Há tempos nos falávamos pelo Skype. "Mineiro" era seu apelido. Insistia muito para nos encontrarmos. Eu fazia um certo doce porque não me sentia atraído. O cara tinha um jeito de tiozão desleixado, escrevia com erros primários de ortografia e suas fotos eram desfocadas. Se recusava a abrir a câmera porque era casado e tinha medo de se expor. Não prometia muito, ainda mais quando ficava claro que seria sua primeira vez numa transa gay. E ficamos assim alguns meses. Mineiro dizia que raramente transava com "a patroa" e quando acontecia, gozava lembrando da minha bunda, e que todo dia tocava uma punheta olhando minhas fotos. Aquela insistência tarada me fez sentir cada vez mais 'gostoso', desejado e isso começou a me excitar. Por que não dar uma chance? Quando concordei em encontrá-lo o cara ficou extasiado. Combinamos numa estação de metrô, mas deixei claro que somente na hora é que eu diria se rolaria. Mineiro me esperava vestindo uma roupa de domingo. Barba feita e sapato engraxado. Por mais sem graça que ele parecesse, não deixaria-o no vácuo depois de toda aquela cortesia. Sugeri um hotel discreto próximo à estação. Ele topou na hora e deixou claro que pagaria toda conta. Assim que entramos na suíte fui tomar um banho. Propositadamente, deixei a porta aberta, mas Mineiro era tão 'novato' que não entendeu meu assanhamento. Quando voltei para o quarto, ele estava deitado na cama com uma toalha enrolada na obesa cintura. Resolvi provocá-lo. Fiquei em pé no colchão e de costas pra ele e comecei a fazer um strip bem sensual. Rebolando, deslizava minha toalha até a metade da bunda. Vez em quando, me abaixava e passava as nádegas bem perto de seu rosto. Gosto de usar bastante perfume no meio do rego e a cada agachada daquelas, Mineiro até gemia ao sentir o doce e intenso bouquet que exalava do meu rabo liso e macio. Foi uma delícia ouvi-lo implorar pelo meu corpo. Depois disso, já sem toalha, comecei a esfregar meu rabinho em sua imensa barriga, transferindo para sua pele aquele cheiro de puta que impregnava o ambiente. Descontrolado, Mineiro não se conteve. Suas mãos rudes me puxaram com força pela perna, fazendo com meu rego fosse de encontro à sua boca. Senti uma mordiscada perto do anelzinho e logo depois uma língua molhada começou a percorrer cada milímetro da minha bunda. Ainda numa vibe de provocá-lo, comecei a massagear suas coxas grossas e atarracadas, sem no entanto tirar-lhe a toalha. Cuidadosamente, percorria sua cintura com a ponta dos dedos e dava pequenos beijos acima de seu joelho. Minha bunda, totalmente à mercê de seu apetite, era cada vez mais aberta pelas suas grossas mãos. Mineiro afastava as bandas das minhas nádegas ao máximo, me fazendo sentir as pregas se alargarem. Ok, confesso. Eu estava morrendo de vontade de abocanhar aquela pica escondida. Quando percebi que Mineiro estava quase subindo pelas paredes, calmamente comecei a libertá-la da toalha. Na metade da safadeza, recuei surpreso e não contive o comentário: "Carallho...Que pau grosso é esse? Meu Deus!" Sim, era de assustar mesmo. O tiozão tinha uma rola descomunalmente roliça. A mais grossa de todas que já vi na minha vida. A cabeça tinha uma padrão normal, mas assim que começava a verga, minha mão por mais que tentasse não conseguia circundá-la. Não era comprida, mas a largura era padrão encanamento industrial. A piroca até pesava. "Sua mulher aguenta tudo isso de boa?", não poderia deixar de perguntar, mesmo com o risco de quebrar o clima. Muito à vontade, ele respondeu sem parar de devorar meu cu com os lábios: "Não muito e anal ela nem deixa tentar...mas, você vai deixar eu te comer, né? Seu rabinho é tão quente..." Não respondi. Passou pela minha cabeça apenas que eu tentaria. Juro, por mais talento que eu tenha eu mal conseguia ir além da cabeça da sua rola no boquete. Resumindo, o cacete entalava. Coloquei o máximo que pude na boca e deixei minha língua circundar delicada na cabeça daquele pau, enquanto acariciava as bolas com uma das mãos e punhetava a verga com a outra. Às vezes, mesmo quase me asfixiando, empurrava um pouco mais daquela jeba pra dentro da goela. Que desafio! Mineiro gemia muito e sussurrava palavrões, sinal que eu não estava decepcionando. "Minha mulher nunca me chupou tão gostoso... que delícia... baba bastante, seu viadinho... lambe tudo, minha biscate!" Haja saliva para dar conta de toda aquele mastro. Eu merecia uma medalha por ter agasalhado metade daquela anaconda dentro da boca sem arranha-la com os dentes. Já até dava para boquetá-lo, o que fez com ele me xingasse ainda mais: "Puta que pariu! Bicha gulosa! Biscatona! Que delícia de mamada!" Meu tesão era tanto que decidi dar a bunda para aquela rola assustadoramente grossa. Mesmo que parcialmente, ela teria que caber dentro de mim. "Enfia dedo no meu cu!", ordenei. "Me deixa bem arrombadinho." Mineiro já foi tascando logo três dedos de uma vez. Ele tinha mãos de operário e seus dedos começaram a me dilatar. Quando senti o rabinho todo relaxado, conclui que o momento havia chegado. Nem o fato da camisinha quase estourar pela dimensão da verga me faria recuar. Enchi de gel seu cacete encapado e meu cu dedado e babado. Muito lentamente comecei a sentar na sua piroca. A cabeça passou de boa, mas o que vinha abaixo dela parecia impossível de caber em qualquer rabo. Eu estava ofegante, mas não menos do que ele. De olhos fechados, Mineiro parecia saborear cada instante e se mostrou bem carinhoso. "Ninguém tá com pressa, amor... põe devagarzinho... vamos fazer sem doer, amorzinho... esse cuzinho vai ser todinho meu..." A sensação, por mais lento que eu fosse, era de ter o reto rasgado. Sucessivamente, tive que sair de cima daquele caralhão para por mais gel. Ao passar lubrificante em mim, dava pra perceber que havia uma cratera no lugar do meu cu. Metade foi o máximo do máximo que aguentei. Além daquilo eu não teria mais prazer, apenas uma aflição de sufocamento. Mineiro parecia satisfeitíssimo, mas queria bombar. Combinamos que eu deixaria-o à vontade para meter, desde que não pusesse além da metade. Apoiei meu peito em sua pança e, ao inclinar-me, sentia meu rabo todo arregaçado. Aquele macho simples passou a foder com força. Nem me deixou passar mais KY. Dizia que só tiraria o pinto de dentro do meu rabo depois que gozasse. Transpirava muito. Seu hálito era de cigarro. Suas mãos cravavam minhas nádegas. "Ah, que maravilha comer um cu!" - era a frase mais repetida. Minha rola, dura, pressionada entre a minha e a barriga dele, era estimulada pela pressão e bombadas. Estava cada vez mais difícil segurar o orgasmo, então pedi: "Goza, amor... goza gostoso dentro de mim...enche de leite o rabo da sua biscate!". Eu não tinha a noção do perigo ao dizer isso. Mineiro, empolgou-se tanto que esqueceu-se da promessa. Sabendo que eu poderia recuar, tirou as mãos do meu quadril e me prendeu em seu tórax. Forte como era, não tinha como eu me mexer. Ao dizer que iria gozar, enterrou o resto da caceta numa estocada só. Gritei. Deu um berro que deve ter ecoado por todo hotel. Uma dor lacinante. Nunca havia gritado antes dando o cu. Era como uma pontada aguda na espinha. Me senti estuprado com aquela atitude. Minhas pernas tremiam. Seus braços musculosos me imobilizavam. Eu não tinha mais forças nem para outro grito. Deixei-me convalescer naquela posição. Mineiro urrava em sílabas e latejava o caralho INTEIRO dentro de mim. Quem gritava, agora, era aquele safado atrevido, que não soube respeitar os limites do parceiro. "Ahhhhhh... huummmmmm.... ahhhhhhh..... tô gozando num cu... muito.... muito... ahhhhhh...gozando gostoso..." Eu não sentia mais minha bunda, meu quadril, minhas coxas. Eu não sentia mais meu corpo. Ficamos ali por alguns minutos. Ele, relaxado. Eu, exausto e machucado. Aquela piroca naturalmente saiu da minha bunda na medida em que foi amolecendo. Mineiro saiu de baixo de mim e me pôs deitado de bruços. A única sensação que tinha era de ter cu ardendo muito, com um calor que irradiava de dentro pra fora. Com o rosto de lado, pude notar a camisinha estufada de porra, Mineiro a tirou calmamente, se aproximou de mim e derramou toda gala no meu rego. Boa parte da gozada ficou empapada ao redor do meu anel deflorado e essa sensação fez meu tesão reacender. Recuei meu quadril e gozei numa punheta silenciosa. Um cigarro que acabara de ser aceso, roubava do quarto o cheiro de esperma. Ao conferir o estado do meu cu, cheguei a imaginar que ele jamais voltaria ao normal. "Foi a melhor gozada que já dei na vida!" - Mineiro esperou uma resposta minha, que não veio. Minha única ação foi fazer um gesto para que ele me desse o cigarro. Ele o colocou em minha boca e esperou que eu desse um longo trago. Suas mãos robustas acarinhavam minha bunda, como se pedindo desculpas por ter socado tudo sem permissão. Depois que nos despedimos eu me sentia confuso entre a lembrança daquela foda violenta, que me obrigou a sentar-me de lado por mais de uma semana.O deletei do Skype com receio de querer me sentir violado novamente e nunca mais nos falamos.
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Que TORA! Leia meu terceiro conto, com o professor! Para minha realidade, a pica dele era muiiiiito grossa, não conseguia fechar a mão e envolver toda aquela PICA! Essa, pela foto, acho que nem com as duas mãos eu conseguiria fechar! Mas, uma coisa eu tentaria, com muito prazer, era de ser enrabado por essa TORA! Betto