O metrô estava lotado. Como sempre. Assim que entrei no vagão fui arremessado contra um corrimão ao lado da porta. Ali permaneci estático. Não havia espaço pra nada. Como estou super em forma, uso calça bem justa, que deixa evidente meu bumbum empinado e carnudinho. Imprensado de frente para a grade, era impossível me virar, ficando de costas para qualquer pessoa que entrasse depois de mim. Um boy, tipo 20 anos, refém também do empurra-empurra esmagou-me por trás. Diante do contexto sabia que ele não tinha culpa alguma. Teríamos uma viagem de meia-hora pela frente e nenhum dos dois tinha como se mexer. Já nos primeiros chacoalhões do metrô, senti seu pau se acomodar bem no meio do meu rego. Pela sensibilidade, dava pra perceber que o carinha usava calça de moletom. O balanço do carro e o roça-roça na minha bunda roliça despertou rapidamente a rola dele. Na estação seguinte, já sentia uma coisa dura, gostosa me cutucando sem parar. Como ele tinha a mesma altura que eu, o encaixe era perfeito. Discretamente, comecei a curtir aquela sacanagem e dar sutis sinais de que queria mais. Dava reboladinhas discretas e mexidas na vertical, de forma que sua piroca deslizava interia pelo meu rego. Minha vontade era abaixar as calças e dar a bunda com o metrô em movimento. A respiração do boy estava ofegante em meu ombro. Num sussurro, o safado falou bem perto do meu ouvido: "da uma pegadinha!". Olhei de lado e notei que ninguém prestava atenção na gente. As pessoas estavam plugadas em fones-de-ouvido ou literalmente dormindo de olhos semi-abertos. Resolvi apostar na putaria. Por baixo, comecei a acariciar seu saco enquanto ele me encoxava. Minutos depois, coloquei minha mão dentro da sua calça e passei a roçar minhas unhas na verga e, bem delicadamente, a punhetá-lo. Para provocá-lo ainda mais, tirei a mão da sua rola, lambi e babei nos meus dedos, de forma que quando enchi a mão novamente, sua rola deslizava bem lisinha por entre minha palma. De repente, duas senti o botão da minha calca jeans ser desabotoado. Minha mochila, colocada a partir do meu peito, servia como disfarce perfeito. Sua mão direita passou a apertar minhas nádegas com força. Senti seu indicador ser enterrado inteiro dentro do meu cu, que piscava de forma convidativa. Momentos depois o boy encostou sua boca em minha orelha: "Vou gozar!". Mal acabou de avisar e sentir golfadas quentes encharcando o moletom, minha mão... até minha calça ficou úmida na direção do meu rabinho, que mordia aquele dedo atrevido. Cuidadosamente recuei meu braço. O carinha ficou naquela posição por mais duas estações, tempo suficiente de sua respiração voltar ao normal, tirar sem pressa o dedo do meu rabo e o circo desarmar. Desceu antes de mim como se nada tivesse acontecido. Terminei a viagem com os dedos no rosto, conferindo o perfume daquela porra em minha mão esquerda. Não perdi a oportunidade de chupar as pontas dos dedos, imaginando que entre meu indicador e o polegar estaria aquela rola anônima bem dura, suculenta. Tudo de bom sarrar com algum desconhecido assim de surpresa.
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