Vitor já tinha me comido duas vezes em seu consultório. Por ser casado e ser psicólogo, sua sala de terapia era o lugar mais discreto e confortável para nos encontrarmos. Foi um dos ativos mais carinhosos que conheci. Negro, coroa grisalho, robusto, com um pau médio grosso e que gozava meio copo de porra. Ele adorava ficar muito tempo chupando meu cu e me enchendo de beijos antes de me penetrar com força. A gente combinava a sacanagem pelo código de 'sessão'. Atendi correndo seu telefonema assim que vi na bina do celu seu número pela manhã. "Pode hoje fazer uma sessão?" "À tarde, no consultório, então." Respondi. Mas ele replicou com firmeza. "Não! A próxima sessão será em minha casa. Você consegue vir hoje à noite?" Assim que concordei, ele passou o endereço. Quando perguntei quanto tempo ele teria, ele respondeu "a noite toda se você quiser. Estarei sozinho em casa até amanhã depois do almoço." Embora eu já tenha recebido alguns convites para viajar ou dormir com alguém essa era a segunda vez que aceitaria tal sugestão. Na primeira, eu era bem novinho e passei a noite toda num motel com um baixinho tarado que adorava foder olhando filme pornô. Resolvi apostar. Cheguei em seu prédio e ele fez questão de me anunciar sutilmente ao porteiro que se tratava de um paciente especial que pedira urgência. Mal entramos no apartamento, e ele me tacou um beijo furioso e arrancou minha roupa. Agachou-se e, por baixo, começou a fazer o que ele adora: lamber minha bunda. Depois de ter o rabinho bem dilatado, ele me pegou pela cintura me fez sentar naquela piroca grossa. Ficamos metendo no chão da sala, no sofá, na poltrona...por fim, ele me pôs de quatro apoiado na mesinha de centro e deu uma farta gozada que inundou da minha nuca até meu rego. Como sempre, tudo com muito beijo e frases de afeto e amor. Vitor voltou do banho com algumas peças de lingerie de sua esposa (deu pra perceber pelo tamanho das peças que se tratava de uma mulher magra) e mandou eu escolher uma. Eu estava tão à vontade que me sentia de fato sua mulher. Acabei escolhendo uma calcinha vermelha fio dental e um shortinho pijaminha de malha que marcava bem meu bumbum roliço. Vitor gostou tanto do resultado, que me fez desfilar pra ele. Percebi pelo volume de sua cueca que eu levaria mais rola a qualquer momento. E foi o que aconteceu, só que dessa vez na cama do casal. A posição que mais tempo ficamos juntos foi com ele em cima de mim, me beijando a boca enquanto bombava fundo. Ele esporrou dizendo que eu era a namorada dele. Já passava das duas da manhã. Adormecemos com ele de conxinha atrás de mim. Sem saber ao certo em que hora, talvez ao final da madrugada, o senti cutucando a rola endurecida na minha bunda. Entendi o recado. Guiei com os dedos seu pinto em direção ao meu cu e depois de algumas cabeçadinhas foi enterrado inteiro dentro de mim. Fodiamos assim, meio sonolentos, bem calminho. Suas pernas musculosas meio que travaram a minha até sentir suas bolas batendo nas minhas nádegas. Sua boca deslizava minha nuca e sua língua lambia minha orelha direita. Pouco tempo depois, senti uma leitada quente no reto. Dessa vez, nem pensamos na camisinha. Adormecemos novamente daquela forma, com sua rola dentro da minha bunda. Despertei primeiro que ele, mas não tinha coragem de sair daquela posição. Seu corpo me aquecia muito e seu pau, ainda que meia-vida, estava agasalhado dentro do meu cu. Não me contendo de tesão, comecei a rebolar e massagear levemente seu saco. Minutos depois, sua pica endurecia dentro de mim. Evandro, me virou de bruços e como se estivesse acordado a tempo começou a meter com muita força. O colchão e a cama faziam muito barulho. A pressão era intensa. "Posso gozar, meu amor, posso?" - ele perguntou. Descontrolado, respondi: "Só se for na minha cara, amorzinho!" Evandro pulou das minhas costas e segundos depois senti uma líquido espesso e quente escorrer na minha face. Era incrível a quantidade de porra que aquele macho era capaz de produzir. Com a cabeça do pau ele começou a empurrar a gala em direção a minha boca. Sorvi toda a leitada aos poucos e terminei engolindo a cabeça de sua pica ainda melada, arrancado daquele safado urros de prazer. Quase perdemos a hora. Faltava pouco para entrar o horário do almoço quando me despedi dele. O porteiro já era outro e deu pra sair de boa, de forma bem discreta. Evandro me ligou esses dias e me disse que seu grande desejo é dar um jeito de ficar sozinho por um final de semana inteiro pra passar pelo menos dois dias e duas noite fodendo comigo.
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