Após muitos meses sem curtir uma transa gay, por opção mesmo, fiquei com um desejo louco de viver na real uma cena que assisti num pornô. Nela, um cara branquinho e acinturado, depois de sarrar bastante um negão sarado acomodado num sofá, sentou-se em seu colo e, delicadamente, levou sua rola grossa até a entradinha do cu e pouco a pouco a fez sumir dentro da bunda. O branquinho rebolava numa fricção cadenciada, enquanto suas nádegas eram abertas pelas mãos fortes do negão ativo. Minutos depois um jato de porra alcançava as costas do branquinho e desciam até o rego. Em nenhum momento os dois haviam parado de se beijar. Perdi a conta de quantas punhetas bati vendo este vídeo e me imaginando no lugar daquele passivo. Eu queria muito me sentir possuído daquela forma e por alguém daquele jeito. Movido por tal desejo passei a procurar negros ativos nos chats de sexo. Por fim, conheci um que parecia ser perfeito para minha fantasia. Além de ativão, era alto, forte e dava preferência por passivos mais maduros, pois procurava alguém que tivesse local. Seu nome era simplesmente João e trabalhava como técnico de TV a cabo - detalhe que fazia com seus horários fossem flexíveis e não lhe dava encrencas em relação à esposa. Me preparei bastante no dia combinado, principalmente depois de ver as fotos de sua piroca roliça. João foi pontual e estava com uniforme de trabalho. Propositadamente o levei para a sala. Rapidamente, ficamos só de cueca e começamos a pegação. Sua rola ficou bem dura rapidinho, enquanto sentia seus lábios chuparem os meus e suas mãos atolarem fortes minha bunda macia. Ele adorava, durante os beijos mais ardentes, enterrar um dedo no meu rabo e ao perceber que isto me excitava ainda mais começou, carinhosamente, a introduzir mais dedos até que, exceto o polegar, o resto da mão estava socada no meu reto. A sensação de prazer era incrível. "Tá curtindo o fisting"? - ele perguntou. "Já tinha sido fistado antes?" "Não!" - respondi gemendo. "Mas tô amando. Você é carinhoso. Quero chupar seu pau!" João então me pôs de quatro no sofá. Cuidadosamente enfiou novamente quase a mão toda dentro da minha bunda já meio arrombada. De forma um pouco mais brusca, me pegou pela nuca e passou a bater com a rola na minha cara. Aproveitei esse momento para lamber bastante seu saco peludo. Aquela fistada junto com o cheiro de suor que exalava de sua virilha me levavam à loucura. Abocanhei seu pau grosso e lhe fiz um boquete bem molhado. "O viadinho quer essa rolona no cu, quer? Se bobear meto até o saco na sua bunda!" - o danado sabia provocar. Eu tentava responder, mas é falta de educação falar com a 'boca cheia'. Portanto, fiz apenas que "sim" com a cabeça. Aquele negro grisalho calmamente sentou-se no sofá e, como na minha fantasia original, exibiu o pau bem duro na vertical e me mandou sentar nele. Me acomodei por entre as suas pernas e voltamos a nos beijar. Com minha mão direita, passei a esfregar a cabeça da sua benga no meu cu. João, ao chupar minha orelha, me sussurrou que meu cu era muito quente. "Senta no meu pau, amor... senta!" - Foi uma delícia ouvi-lo implorar. Depois de ter o rabo fistado, seu pau babado e encapado foi praticamente engolido pela minha bunda gulosa. Dei uma sentada gostosa e tal qual ao vídeo comecei a rebolar naquela vara, enquanto nossos beijos ficavam cada vez mais sedentos. "Que delícia! Seu cu é muito quente!" - Repetidas vezes João dizia. Eu apenas confirmava que minha bunda era dele e pra ele meter bem gostoso. Ficamos naquela posição bastante tempo. Quando suas mãos me erguiam e deixavam meu corpo cair sobre seu pau, dava pra sentir realmente seu saco quase atolando minha bunda. João pediu para trocar de posição, mas recusei dizendo que a foda daquele jeito fazia parte de uma tara minha. Meia hora depois, meu cu estava tão arrombado que eu não conseguia comprimi-lo. Aquele negro metelão avisou que não estava mais aguentando segurar a esporrada. "Amor, onde c quer que eu goze?" - Falou me beijando a nuca. "Tira a camisinha e bate uma pra porra jorrar nas minhas costas!" - Ordenei e voltei a chupar sua língua. Aproveitei para punhetar-me também. Instantes depois, João anunciou que iria gozar. Acelerei minha bronha e praticamente gozamos juntos. Muita porra foi parar nas minhas costas e cabelo; parte dela deslizava até meu rego. Virei-me rapidamente e passei a lamber a gala que tinha sobrado na cabeça de seu pau. O cara tremia de tanto de tesão e sua rola continuava dura. A deixei bem lisinha. Lamentando não ter mais tempo, João me deu um último beijo e rapidamente se vestiu. Antes de partir, me deu seu cartão e disse, em tom de sacanagem, que estaria sempre à disposição caso eu precisasse de 'seus serviços'.
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Amo sentar na PICA de um NEGÃO! E sentir cada milímetro entrar, depois de acoxado, cavalgar, de forma que não doa e gozar de PICA enterrada e as mãos do NEGÃO na minha bunda, ele me olhando nos olhos e me chamando de "puta"! Betto
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