Estudante do 4o. ano de um curso técnico, facilitava minha vida a carona de um rapaz que estudava na minha sala. Quase por acaso, descobri que éramos vizinhos e aceitei de bom grado a oferta. Com o correr de um semestre ficamos meio íntimos: eu, meu colega e seu pai, Sr. Carlos, que vinha nos buscar pontualmente todas as noites da semana letiva.
Desde o final do ensino médio muita gente desconfiava que eu era gay, pois além de ser bundudinho e usar roupas bem justas, também era super educado e delicado. Na verdade, eu morria de vontade de uma experiência que fosse além de punhetinhas vendo VHS de filme pornô ou de passadas de mãos bobas. Depois então que vi uma revista de sexo homo, fiquei morrendo de vontade de ser dominado por um macho viril. Todavia, pelo preconceito e patrulha da época, ficava sempre na minha.
Seu Carlos não era exatamente atraente. Coroa, gordinho e bem peludo, parecia ter sempre um ar de cansado. Talvez pela rotina da carona, passei a fantasiar chupando o tiozão no carro e, embora não perdesse a oportunidade de tentar manjar sua rola - ele sempre estava de short de pijama - eu me portava de forma super discreta.
Numa noite, notando a falta do meu colega no curso, eu me dirigia ao ponto de ônibus quando ouvi uma voz conhecida me chamar: "Oi, Erick, vem!" Surpreendido pelo Seu Carlos, entrei rapidamente no carro e falei: "Mas o Du não veio." "Eu sei. Ele foi pra casa de uma tia com minha esposa. Mais tarde, irei buscá-los. Estava passando por aqui e não me custava nada te levar pra casa. Não gostou?" "Nossa, obrigado! Gostei sim!"
Assim que saímos percebi que Seu Carlos estava de roupão. Sentado ao seu lado, eu não conseguia desviar os olhos das suas coxas e muito menos ainda evitar o forte cheiro de desodorante que exalava do seu corpo. Também notei que ele dirigia com velocidade bem reduzida. No primeiro farol que paramos, ele puxou o roupão de lado e deixou exposta a virilha; parte da sua rola ficara à vista. Meu coração começou a palpitar; meu rabinho do nada começou a piscar e minha boca salivava. Ele me encarou. Minha reação foi instintiva: passei a língua nos lábios e mirei mais fixamente ainda sua cintura. O farol abriu, mas instantes antes de focar no trânsito, Seu Carlos abriu totalmente o roupão e expôs sua piroca dura. Lentamente, pegou na minha mão e a colocou em seu saco. Por alguns quarteirões, fiquei acariciando a base da sua pica, aproveitando para com as pontas dos dedos envolver a cabecinha. Seu Carlos estava bastante ofegante. No farol seguinte, ele me encarou novamente e praticamente deu uma ordem: "Chupa!" Me fiz de desentendido. Por mais que eu quisesse engolir aquele pau, passei a curtir a ideia de ver Seu Carlos implorar por um boquete. Passei então a punhetá-lo e fazer cara de putinha. O coroa estava quase indo à loucura. "Chupa, porra!"Assim que o carro arrancou, abaixei e comecei a lamber aquela pica como se fosse um pirulito, abocanhando bem aos poucos. Por ser minha primeira chupeta, queria que fosse algo especial ainda que eu não tivesse experiência. Suavemente, comecei a sentir uma mão na minha nuca, interrompida apenas por uma troca de marcha. Eu estava amando aquilo tudo. O sabor da pele do seu pau; o aroma de sabonete exalando de seus pentelhos; seus gemidos curtos seguidos de "ah, que gostoso!...Isso, chupa, minha vadia!" Lembrando dos pornozões que eu tinha assistido, passei a abocanhar o máximo que podia da rola, que não era grande mas era grossa, fazendo um vai-e-vem cada vez mais rápido com o pescoço.
Eu não tinha ideia de que lugar da cidade estávamos, mas sabia que a viagem estava bem mais longa do que de costume. Meu tesão, meu prazer era tanto que eu não tirava meus lábios daquela caceta por nada, ainda mais quando ele pedia gemendo para eu babar bastante. Praticamente, eu estava namorando sua rola. Engolia tudo e ficava-a beijando de língua.
De repente, percebi que ele reduziu lentamente a velocidade do carro até parar. Foi nesse momento que ele começou a mover a cintura de encontro à minha cara, literalmente fodendo minha boca. Senti seu pau inchar e um gostinho agridoce na cabeça. "Vou gozar, amor, vou gozar. Não para! Chupa, chupa...assim...assim!" A frase foi interrompida por um urro. Uma golfada de creme quente inundou meu palato. Continuei mamando, misturando aquela leitada com minha saliva. Uma baba mais espessa escorria dos meus lábios, molhando o banco. "Puta que pariu...argh...que delícia...argh" Seu Carlos, ainda gemendo, esfregava o pau molhado em toda minha cara. As últimas gotas fiz questão de engolir pra sentir o gosto na íntegra. Eram quase salgadas. Adorei o sabor.
Ao me levantar pude notar que estava próximo de casa. Seu Carlos pegou um maço de papel toalha no porta-luvas, mas antes de se enxugar teve que atender ao meu pedido de me deixar lamber mais um pouco aquela rola. Dava pra sentir ainda um gostinho de porra mesmo nela meia-bomba. Percebi que seria fácil me viciar naquilo.
Ele confessou que desde quando me conheceu, ficava se masturbando imaginando que me comia ali mesmo em seu carro, depois de notar que eu secava o volume de seu short. Por falta de oportunidade da parte dele, demorou um pouco para brincarmos de novo. Nesse meio tempo, acabei perdendo o cabaço da bunda com um colega de balada. Então, na segunda vez que nos encontramos, fomos a um drive e dei uma surra de cu no coroa. Todavia, fiz questão que ele gozasse na minha boca de novo. Só que dessa vez foi mais gostoso, pois junto com o sabor da porra pude sentir o suor do meu rabinho.