Tinha acabado de sair do banho quando um zap chegou. Um ativo safado que eu tinha mamado na semana passada: "E aí? Topa uma suruba?" Embora eu tenho na hora ficado excitado, resolvi agir com cautela: "me conta..." "A patroa volta só amanhã e tô com três colegas aqui trincando de tesão. Tem um passivo que confirmou, mas tá faltando bunda". Resolvi arriscar porque nosso encontro anterior tinha sido bem legal. "Beleza. To indo praí". R me recebeu já com cara de safado. Na sala, três quarentões bebiam cerveja e estavam só de cueca. "Vai uma aí?", perguntou um careca com corpo de atleta. Recusei, agradecendo. Outro, de cavanhaque, perguntou para R se o outro cara não viria. "Já era pra ele ter chegado, sei lá!". Numa poltrona de canto, um gordo bem peludão (adoro!) olhou pra mim já alisando o pau: "Já tá todo mundo à vontade... fica peladinho pra nós!" Tirei o jeans que, de tão justo, levou consigo a roupa de baixo. R aproveitou o momento, deu um tapão na minha bunda e a virou em direção aos caras: "Olha que delícia! Melhor que a foto, né?" Me deixei ser todo dominado. Os caras botaram os copos nas mesinhas e vieram em minha direção. O pedulão se aproximou e meteu a língua na minha cara, querendo me devorar com a boca. Seu peito cabeludo me envolveu e deu pra sentir, no meio das minhas pernas, um pau curto e grosso. O de cavanhaque parou ao lado e passou a alisar meu corpo com sua rola. R e o careca se acomodaram atrás de mim e passaram a lamber minha bunda. Num gesto brusco, o peludão pegou na minha nuca e me empurrou em direção ao cacete. Naturalmente, cai de quatro no chão. Entendendo bem o recado, engoli sua piroca numa bocada só, deixando baba escorrendo até o saco. Atrás de mim, além de línguadas senti dedos sendo enfiados no meu rabinho. O de cavanhaque agora batia uma pica fina na minha cara enquanto eu abocanhava guloso o pinto roliço do peludão. De quatro, me revesei em boquetes e punhetas naquela constelação de caralhos. Sentindo um tesão incontrolável, engatinhei até o sofá e fiquei com a bunda bem empinada e convidativa. Eu queria, eu precisava ser enrabado. O peludão foi o primeiro a me comer. Enterrou o pinto de forma carinhosa, mas quando percebeu que eu já tava todo dilatado, segurou pela minha cintura e passou a bombar com tanta força e parte do seu saco quase entrava no meu cu. O pau do cara de cavanhaque veio parar na minha boca, enquanto eu segurava, em cada mão, uma rola diferente. O prazer era imenso e compartilhado, literalmente, por todos. Eu gemia feito uma devassa no cio e isso atiçava ainda mais a libido deles. "Putinho"; "viadinho"; "vadia"; "safada" era tanto coisa gostosa de se ouvir... O careca com corpo de atleta era o único bem dotado. Um pau grande, grosso e pesado. Uma piroca GG que deixou meu rabo tremendo. Me fez sentar até minhas nádegas encontrar seu saco. Os outros resolveram dar uma força. Me levantavam pelos braços e me empurravam quicando naquele cacete imenso. "Isso, estoura esse puto!" Vez em quando, alguma rola era atolada na minha cara e mesmo em movimentos rápidos e fortes, eu tentava boquetar o que vinha parar perto da minha boca. Aproveitaram ainda aquela posição para uma DP anal. Ao abraçar o corpo do careca em baixo de mim, pude sentir um pau a mais enterrando a cabecinha no meu cu. Era alucinante. R, o dono da casa, foi o primeiro a gozar. Um caldo quente empapou minhas costas. O do cavanhaque troUxe correndo o pinto pra perto da minha cara e deu uma farta esporrada que melou todo meu queixo. O careca gritou que iria gozar e encharcou meu rego de gala. O peludão, além de lindo, era romântico também. Me pôs deitadinho de frente e veio pra cima de mim tipo papai-mamãe. O peso do seu corpo, seus pelos, seu cheiro, fez com que eu me sentisse tão envolvido que passei a chamá-lo de "amor"..."paixao"...."meu macho". Mesmo com porra na cara, ele me beijava enquanto estocava o pau num vai e vem frenético. "vou gozar!" "Goza, amorzinho... me leita... goza, meu urso tesudo". Urrando, a pica dele latejou no meu reto. Aproveitei para fechar o cuzinho e segurar sua caceta toda dentro da minha bunda. Eu o beijava alisando seus cabelos e olhando nos seus olhos. Foi maravilhoso. Exausto, mas ainda com tesão, bati uma punhetinha enquanto lambia o pau do peludão e sorvia as últimas gotas do seu sémen. Todo mundo estava jogado em algum canto da sala. Era pra ser uma suruba e virou um gang bang. O meu primeiro e único até agora. Fui passivinho de quatro machos que trepavam sem frescura, sem afetação. Todos casados, maduros e cheirosos. Tive sorte. P.s: o gordo peludão me mandou uma mensagem. Quer uma foda só nos dois. Não vejo a hora.
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