PAU PESADO NAS FÉRIAS

No terraço do prédio onde eu passava férias com familiares, havia uma piscina bastante frequentada. Foi num desses dias que revi um moreno baixinho que me chamou a atenção por apertar o saco sem disfarçar. Estávamos só nós dois de roupa de banho, no elevador. Dei o protocolar "bom dia", mas junto com a resposta, percebi que seu rosto me mediu. Sou acinturado de bunda empinadinha. Retribui a medida e dei uma manjada em sua cintura, pois o cara já tava, como sempre fazia, alisando a rola por cima da sunga. Como ele estava de óculos escuros, não dava pra notar exatamente o que ele secava. Durante o tempo que ficamos ao redor da piscina, percebi que vez ou outra o cara voltava a me medir, mas estávamos acompanhados. Ao dar "tchau" para alguns colegas comentou alto que chegaria tipo às 7 horas, no dia seguinte, pra reservar mesa com guarda-sol. Claro que eu tinha entendido o recado.
Às 6h30 da manhã seguinte eu já estava no terraço. Me acomodei numa espreguiçadeira e curti melhor o local, pois ainda não havia ninguém e dava até pra ouvir as ondas da praia em frente. Acabei meio que cochilando. Um tempo depois, notei que havia mais uma toalha ao redor da piscina, mas não dava pra ver quem era. Me sentei de frente à borda. Foi neste instante, que olhei em direção à entrada da sauna e vi o tal moreno. Ele estava esparramado numa cadeira de plástico, do lado de dentro. Ao me ver deu um sorriso mega safado. Retribui o sorriso. Ficamos nos encarando por um tempo. Deveria eu entrar na sauna também? E se chegasse alguém? Não me atrevi a sair do meu lugar, mas não conseguia desviar os olhos daquele macho parrudo, principalmente daquelas coxas peludas e musculosas. O safado pôs uma toalha em cima das pernas e puxou a sunga de lado. Um pau duro pulou arrogante apontando para o teto. Era surpreendente, pois o carinha era pequeno, mas seu pau era grande, grosso, cabeçudo, sabe? Ele virou a rola na minha direção e começou a se punhetar bem devagar. Do meu lado, eu fixei os olhos naquela piroca e comecei a fazer movimentos com os lábios e língua, insinuando que queria chupá-lo. Ele se levantou e começou a balançar a pica de uma lado para o outro, tipo fazendo hélice. Nessa hora, pude notar o quanto o cacete dele era do tipo pesado. Me imaginava com a cara por baixo, tomando pirocada na face. Meu rabinho começou a piscar, minha sunga estufou de tesão. Quando ele fez com a cabeça um movimento para eu me aproximar, não aguentei. Levantei e fui correndo até a sauna. Precisava aproveitar que estávamos sozinhos.
Ajoelhei-me em frente daquele puto. Pau pesado é pesado mesmo. Enche a mão toda, o saco é duro, a cabeçona toda pra fora. Comecei lambendo suas coxas. Ele, em pé, numa posição onde podia conferir se alguém chegasse ao terraço, levantava a rola e a deixava bater na minha cara. Aproveitei e comecei a mordiscar a verga, que de tão empinada, me obrigava a abaixá-la com mão se quisesse chupar a cabeça. Passei a abocanhar até onde podia.
"Chupa meu cu também!" Foi a primeira frase que ouvi daquele estranho. O cara levantou uma das pernas, apoiando-a na cadeira. Expôs uma bunda cabeluda. Da rola, minha boca foi pra suas bolas e delas para seu cu, que piscava tanto quanto o meu. Ele gemia e esfregava o rabo na minha cara. Minha língua percorria seu rego inteiro e terminava nos pentelhos da virilha. Seu cacete latejava.
"Fica de quatro na cadeira!"
"C tem camisinha aí?" Perguntei de boca cheia.
"Não! C também não tem?" O cara gemia em cada sílaba.
"Não."
"Deixa eu só passar a rola no seu rego, então!"
"Só se você gozar na minha boca, seu safado!"
"Vadia! Vai pra cadeira!"
Trepei na cadeira de joelhos e empinei bem a bunda. Uma mão puxou forte a sunga para baixo e meu cu ficou todo exposto.
"Que bunda gostosa!" O baixinho sussurrou. Ele disse mais alguma coisa, mas não deu pra entender porque sua fala foi dita com a boca colada no meu cu. Senti uma língua quente e dura desbravar minhas pregas em movimentos circulares. Era eu quem gemia agora e tinha que me conter pra não implorar praquele macho rasgar meu rabo com aquela piroca pesada e cheia. De repente, senti uma cabeça passando no meu rego, dando cutucadinhas no meu cu. Puta que pariu, que vontade de mandar aquele filho da puta me estourar sem dó. Ele sabia, pois sentia meu lordo piscando, querendo sugar sua piroca.
"Deixa eu por só a cabecinha, deixa!"
"Não pode...ah, que delícia... isso, passa mais forte!"
Meu cu naturalmente se dilatava e quase tragava a cabeça da sua pica cada vez que esta encostava nele. Se eu não saísse daquela posição, acabaria não resistindo às esfregadas O tesão cada vez falava mais alto.
"Deixa vai... seu cu é tão quentinho...Eu não gozo dentro; eu consigo segurar..." Sua frase terminou com meia cabeça já dentro da minha bunda. O desejo era tanto que minhas pregas latejavam empurrando ainda mais seu cacete pra dentro de mim.
"Deixa eu chupar mais!" Foi a forma que encontrei para recobrar a razão e não cair na tentação de empurrar meu rabo pra trás. Sentei-me na cadeira e comecei a boquetá-lo ferozmente, aproveitei ainda pra enfiar a ponta do dedo dentro do seu cu. Segundo depois um urro contido anunciou vários jatos cremosos que inundaram o céu da minha boca. Era tanta porra que a deixei escorrer junto com a baba, formando uma poça no chão. Mesmo depois de amolecer um pouco, a benga ainda era pesada e dela brotava um resto de gala fresca, que fiz questão de sorvir até a última gota. Aquele puto passava a cabeça da pica nas sobras que escorriam dos meus lábios e as levavam de volta a minha boca. Empurrava o cacete tão fundo que sentia o gosto da porra na minha garganta quase me engasgando. Aproveitei aquele grand finale e gozei numa punhetinha básica que me fez gemer feito uma putinha. O tesão ainda era tanto que eu procurava restos da sua porra até debaixo do saco.
"Delícia! Gozei gostoso... mas poderia ter gozado melhor ainda se você deixasse eu por nessa bunda linda que você tem..."
Tirei a pica dele da boca e respondi que poderíamos tentar numa outra hora. Ele respondeu que iria embora naquele dia, assim que sua esposa chegasse de outra cidade e, pela enésima vez, comentou que não iria me perdoar por não ter deixado ele me foder. Notei que sua pica começou a endurecer novamente. "Ah, meu deus... vou acabar dando a bunda pra ele..." - pensei comigo.
"Olha aí como eu já tô de novo. Deixa eu por... não gozo dentro, não."
Eu, ainda peladinho, sentia o corpo tremer de vontade de ser enrabado. "Seu cu tava engolindo minha rola... só um pouquinho, cara!"
Enfiei dois dedos na minha bunda e senti meu rabo macio, quente. Eu queria muito, mas sem camisinha e com um total estranho... "Desculpa..."
Antes de terminar a frase, o baixinho guardou a caceta, enrolou a toalha e saiu sem dizer nada. Eu até podia entender a frustração dele, mas achei melhor assim. Voltei correndo ao apartamento e a primeira coisa que fiz foi ir ao banheiro e enterrar na bunda uma embalagem de condicionador que parecia um dildo, todavia nada comparada ao pau pesado que gozou na minha boca e que meu cu, até hoje, me cobra por não ter agasalhado.


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Comentários


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ronald43 Comentou em 08/03/2017

Cara, que tesão!!! Eu acho que não ia resistir... Dava pra esse gostoso sem pensar...




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Ficha do conto

Foto Perfil erickjr
erickjr

Nome do conto:
PAU PESADO NAS FÉRIAS

Codigo do conto:
97611

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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