Marcinho morava duas ruas abaixo da minha e era popular por ser o riquinho da turma. Sua casa era a mais freqüentada pela fartura de coisas legais, todas dispostas num amplo porão. Autorama, ping-pong e uma infinidade de jogos de tabuleiro.
Comecei a sentir atração por Marcinho depois que fiquei sabendo, por uma amiga da sua namorada, que ele tinha uma pica "bonita". Embora eu já tivesse tido algumas poucas e gostosas experiências com outros homens, não havia como me expor devido à homofobia da época, mas aproveitei que ele estava mal de nota e comecei a freqüentar o porão de sua casa com mais freqüência numas de ajudá-lo nos estudos. Eis que um dia...
Cheguei depois do café da manhã e Marcinho veio correndo me mostrar a piscina que havia ganhado e que já estava até montada e cheia. O dia estava bem quente e ele, já de sunga, me convidou a dar um mergulho.
"C você tivesse me avisado antes... eu não tô com roupa de banho, né?"
"Entra de cueca. Não tem ninguém em casa até o final da tarde."
Tirei o short. Fiquei apenas de cueca. Branca. No primeiro mergulho, ela ficou grudada no corpo e transparente, fiquei com minha bunda carnuda e lisa exposta. Percebi que Marcinho deu uma reparada, embora não passasse disso. Ficamos um tempo razoável e eu fazia questão de ficar de bruços sempre que podia. Aproveitando a ausência dos pais, tomamos juntos algumas cervejas. Marcinho, já meio 'alto', começou a ficar inquieto e disse que queria sair da piscina.
"E aí? Vamos jogar uma partida de ping-pong? Depois a gente volta!"
"Deve tá um forno lá no porão...e a gente joga toda hora...tá gostoso aqui."
"Vamos fazer diferente hoje. Que tal uma aposta?"
"Como assim?"
"Quem ganhar tem direito a um desejo. Topa?"
"Tá bom!"
Saímos da piscina e descemos direto. Não estava muito empolgado, pois sabia que iria perder. Afinal de contas, Marcinho era o dono da mesa e praticamente imbatível, e pelos comentários dele já tinha percebido que meu castigo seria buscar mais cerveja, na padaria.
Na primeira partida, um imprevisto aconteceu. Marcinho, meio bêbado, errou vários lances, e acabei vencendo.
"Posso pedir o que eu quiser, então, né?" Dei um sorriso bem sacana e emendei: "Deixa eu passar a mão na sua bunda!" - 'Foda-se', pensei na hora. 'É agora ou nunca'.
"Se liga. Não sou viado. Que idéia é essa?"
"Trato é trato e o que rolar aqui é segredo."
"Vai ter mais partida, né?"
"Claro... e se você ganhar c também vai pedir o que quiser... O que é certo é certo!"
"Rapidinho, então, hein?"
Meio sem graça, Marcinho se virou de costas. Minhas mãos apertaram as poupas da sua bunda. Quando tentei acariciar seu rego com os dedos, ele deu uma passo à frente.
"Chega! Revanche agora".
E não é que seu pau estava duro? Tanto quanto o meu, que estufava a cueca.
Na segunda partida, fiz questão de errar já no primeiro lance. Larguei a raquete e me aproximei dele.
"Vai querer o quê?"
"Passar a mão também... na sua bunda!"
Virei-me de costas e perguntei bem safado:
"Por dentro ou por fora?"
Antes que ele respondesse, abaixei a cueca e desnudei as nádegas, que além de lisas e carnudas estavam úmidas também. Marcinho alisou-as sem pressa. Calmamente, fiz um movimento de ré e encostei na sua pica por cima da sunga. Sua respiração estava bastante ofegante. Quando senti ele me encoxando com força, resolvi aumentar a tensão.
"Pronto. Revanche!"
"Puta que pariu! - Márcio tirou o pau pra fora, estalando - "Dá uma pegada nele!"
"Se você ganhar a próxima...eu até chupo."
Mal cheguei atrás da mesa e Márcio decretou minha derrota com um saque que nem profissional conseguiria rebater. Caminhou em minha direção já se punhetando. Segurei seu pau delicadamente. Sim, era um cacete bem bonito. Médio, moreno, retinho e com a cabecinha, sem pele, em forma de cunha. Senti seu saco inchado de tanto tesão. Fiz alguns carinhos e abaixando-me, comecei a mordiscar a cabecinha da pica. Senti a danada até latejar. Fui colocando tudo na boca e fazendo pressão com as bochechas, enquanto massageava suavemente suas bolas. Ele não se aguentava.
"Caralho, que delícia! c chupa melhor que minha mina!"
Mamei gostoso até Marcinho implorar pra me comer. Deitei o peito na mesa, abri bem as pernas e passei bastante saliva no cu. "Vem, mete!"
Marcinho foi pondo o cacete aos poucos, se mostrando cuidadoso. Com o fogo que eu estava, eu queria uma enterrada de vez, mas o deixei curtir devagarzinho. Quando senti o contato do seu corpo sobre minhas costas, foi minha vez de implorar.
"Vai, mete... põe tudo... com força!"
Marcinho então começou a bombar de forma intensa, rápida, parecia um cachorro no cio.
"Seu viadinho... bichinha... puta do caralho!"
"Isso me xinga...xinga mais... Eu sou viado mesmo! Me xinga e me fode... não tá gostoso? "
"É mais quente que buceta... que delícia!"
O tesão era tanto que assim que encostei a mão na minha pica, acabei esporrando longe. As fortes contrações do meu rabo deixaram Marcinho fora de si.
"Seu cu tá piscando! Seu cu tá piscando! Assim vou gozar..."
"Goza na minha bunda, goza bem fundo!"
Surpreendentemente, senti meu reto ficar vazio.
Márcio tinha recuado pra segurar o gozo. Espremendo a cabeça com os dedos, pediu:
"Deixa eu gozar na sua boca... minha mina nunca deixa."
"Vem cá, então!"
Rapidinho, o levei para um sofá de canto e o coloquei, sentado, bem relaxado. Ajoelhei-me, enfiei sua pica até a garganta e iniciei um boquete profundo. Márcio gemia, puxava meus cabelos, empurrava a cintura contra meu rosto. Minutos depois...
"Não para, não para... vou gozar... vou gozar... arghhhhhhhhh... puta que pariu... tô esporrando... argh.....argh...argh". Cada urro era junto com uma empurrada mais violenta dentro da minha boca. Um, dois, três...vários caldos quentes inundaram minha goela. Segurei suas coxas para que ele parasse de pular, pois se não iria tudo escorrer e eu não queria perder uma só gota. Cravando as unhas no braço do sofá, Marcinho permaneceu imóvel até que eu pudesse terminar de beber tudinho.
"Que delícia de porra!" - Falei depois do último gole. Era bem gostosa mesmo. Me lembro bem: docinha.
Marcinho ficou estatelado no sofá. Parecia exausto. Fiquei lambendo seu saco até sentir seu pau ficar mole e se acomodar, deitadinho, em minha testa.
"Cara, eu vou entrar... tô afim de tirar um sono."
"Tudo bem, tô indo, então."
Coloquei a roupa e dei um 'tchau' como se nada de mais tivesse acontecido. Deixei que Marcinho me procurasse pra que ele se sentisse à vontade, fato que rolou depois de dois dias.
Ele me comeu mais, muitas vezes, até mudar de bairro; sempre pedindo pra gozar na minha boca e ainda me usou de isca para enrabar um outro carinha da escola, Flávio, um ruivinho liso e nerd. Mas essa é outra história e fica pra próxima.