Papaku - O fisioterapeuta tesudo levou na bunda!

Olá, meus putinhos! Sentiram saudades do Papaku? Um ano sem escrever... ano sabático. Mas fiquem tranquilos, nesse período o Papaku comeu inúmeros rabinhos e tem muito pra contar, deixando vossos cuzinhos piscando de tesão.

Pra começar eu tive um problema que me obrigou a operar e depois tive que fazer fisioterapia. Logo na primeira sessão vi que ali estava uma maravilhosa bunda a ser desbravada.

Marcelo era seu nome. 25 anos, lindo de morrer. Bunda carnuda, de macho safado. Cara de macho, mas esses são os melhores. Esperei até a última a sessão pra dar o bote. E o bote foi perfeito! Fui com uma calça jeans apertada.

- Poxa, Beto. Com essa calça fica difícil fazer os exercícios.

- Pois é. Mas se você não se incomodar eu posso ficar de cueca.

Nessa hora ele já deu aquela respirada funda.

- Por mim, tudo bem. Pode fica à vontade!

Tirei a calça. Eu estava com uma cueca bem folgada para deixar o Papaku livre e solto. O olhar do putão já entregou que ele ele estava curioso. Comecei a fazer o exercícios deitado em cima d maca. Só de olhar para aquele corpo o Papaku já começou a dar sinais de vida.

- Beto, hoje é nossa última sessão. Você notou melhora?

- Claro, Marcelo! Já consigo faze até esse movimento - eu disse e comecei a jogar o quadril pra cima, como se estivesse fodendo um rabinho. Ele sorriu, sorriso safado.

- Nossa, que recuperação, hein?

- Pois é! Esses dias mesmo já dei uma foda maravilhosa. Bombei meia hora sem sentir dor.

Nesse ponto ele já não tirava o olho da minha mala. Meu caralho começou a endurecer. A cueca virou um circo.

- Dá pra notar que sua musculatura está mais rígida, mais forte...

- É... mas não é só a musculatura. Tudo está mais rígido, mais duro - eu disse, e apertei meu pau. - Aliás, por falar em rigidez, que lordo rígido você tem hein?

Ao dizer isso já apertei aquela bunda gostosa. Bundão duro, musculoso. Rabo de macho putão, que merece rola. Ele gemeu de prazer....

- Ahhhhhhh... Beto... o que você tá fazendo?

- Só fazendo um exercício bem gostoso. Esse rabo é uma delícia. E eu já me liguei que você gosta. Vou tirar a cueca, só pra você ver como a fisioterapia faz bem.

Tirei a cueca e liberei o Papaku. O mastro de carne negra apontou pro alto. Marcelo não escondeu a surpresa.

- Meu Deus! Que pica! Eu já imaginava que era grande, mas nunca vi nada igual. Que jumento!

- Agora, Marcelo, você vai fazer fisioterapia comigo. Primeiro vamos fazer um exercício pra essa boquinha.

Puxei a sua cabeça contra meu pau. Ele nem titubeou. Abriu a boca e engoliu a cabeça do Papaku. Meu tesão era intenso.

- Uhhhh! Que delícia de boquinha! Agora você vai subir e descer vinte vezes... um... dois... três...

Ele obedeceu, submisso. Aquela boca quente engolia o quanto podia do caralhão negro.

- Isso, mama! Mama igual puta! Mama até ficar com a boquinha cansada.

Mesmo com a boca cheia de piroca ele tentava falar, mas só gemia.

- Hummmmpfffff... hummmmmppfff

- Agora nós vamos fazer fisioterapia no músculo anal. Mas com essa roupa fica difícil. Você vai ficar peladinho para o Papaku!

Levantei da maca. Nos atracamos num beijo febril. Aquele macho sabia beijar. Ficamos os dois completamente nus, nos agarrando deliciosamente.

- Agora empina esse rabo gostoso pro teu macho. Quero ver como está a musculatura anal!

Ele obedeceu. Se debruçou na maca e exibiu aquela bunda tesuda!

- Que belo rabo, sua puta! Mas eu preciso avaliar a musculatura anal.

Ele mesmo abriu as nádegas, exibindo um cuzinho lindo, depilado, rosadinho.

- Hummm, que belo cuzinho! Eu vou fazer uma avaliação com a língua. Você vai sentir um choquinho no rabo. Diz pra mim se você sente.
Comecei a lamber aquela olhota. Cuzinho sedento, que piscou deliciosamente. O puto começou a delirar.

- Ahhhhhhh... aiiiiiii.... ai essa língua no meu rabo....ai que delícia! To sentindo meu corpo tremer... ahhhhhh...

- Hummm, seu cu é lindo, mas acho que já levou piroca...

- Já... já dei meu cu... mas a minha noiva nem sonha. Mas nunca vi um caralho tão grande!

- Então eu vou ter que avaliar a musculatura por dentro. Vou começar com um dedo.

Dei uma bela cuspida naquele buraquinho e comecei a enfiar o dedo. Ele pirou.

- Ahhhhhhhhhhh

- Hummmm... esse cuzinho já levou pica, mas continua apertadinho. Agora você vai piscar esse cu no meu dedo, pra fortalecer a rosquinha. Pisca, sua puta, pisca!

Aquele anelzinho começou a mastigar meu dedo. Cu faminto, que merece ser alimentado com rola

- Estou gostando de ver! Cuzinho safado, mordedor! Mas só tem um jeito de exercitar essa musculatura. Eu vou introduzir um instrumento duro e grosso nessa bunda!

- É muito grande! Vai me rasgar!

- Calma, vadia! Quando você mandava eu fazer os exercícios eu fazia! Agora é a sua vez de confiar em mim. É hora de fisio-putaria!

Dei duas cuspidas para lubrificar bem. Pincelei o caralhão naquela bunda. Adoro torturar.

- Fala, Marcelo... você quer sentir essa tora te preenchendo por dentro, quer?

- Quero... mas vai devagar...

Comecei a empurrar. Aquela sensação maravilhosa de sentir um esfíncter apertado se alargando, como uma flor de que desabrocha. Marcelo sentiu o tranco:

- Ahhhhhhh... aiiiiiii... tá doendo!

- Relaxa, veadinho tesudo. Eu aguentei fazer tudo que você mandava. Agora você aguenta também. Respira fundo. Você é macho ou não é?

- Sou.... mas é enorme!

- Vai entrar... aguenta firme.

Fui empurrando, centímetro por centímetro. Aquele cu era delicioso. Quente, úmido, apertado! Quanto mais eu empurrava mais aquela bunda trepidava.

- Ai, caralho! Tá me arrombando! Tá me rasgando....

- Calma... calma que o Papaku sabe o que faz.

Iniciei o vai e vem. O corpo do safado era delicioso, forte, definido. Era lindo ver meu mastro negro sumindo naquela carne. Como sempre, a dor vai sumindo e o prazer surgindo.

- Que pau... que pau grosso...

- Tá gostando, vagabunda?

- Tá... tá gostoso... tesão....

- Agora você vai fazer um exercício pra fortalecer a bunda. Vai jogando a bunda pra trás e pra frente, até eu mandar parar!

Ah, que delícia. Ele obedeceu ao seu fisio-puto-terapeuta. Foi jogando a bunda pra trás. Primeiro lentamente. Depois foi acelerando. Jogava com força, e o caralho sumia todinho dentro dele.

- Que delícia... Fode... fode tua puta!

- Então pede! Pede igual vadia!

- Me fode... me arromba! Ahhhhhhhh que tesão! Nunca imaginei um pau tão grande no meu cuzinho! Ahhhhhh

Fodemos em todas as posições possíveis da fisioputaria. Ele quicou no caralho, deu de frango assado, rebolou, fez tudo que uma putinha vadia deve fazer. Eu sentia minhas bolas inchando. O leite cozinhava, pronto pra jorrar.

- Agora eu vou colocar uma pomadinha dentro do seu rabinho, pra passar a dor. Mas só se você pedir. Quer leite no cu, quer?

- Quero... quer muito! Enche meu rabo com teu remédio! Me faz delirar! Me faz de puta! Me enche de porra!

Acelerei a metelança. Ele começou a agir como se estivesse possuído.

- Vem.... ahhhhhhh ... enche de porra! Enche de porra....

- Vou gozar, caralho.... vou gozarrrr... toma o leite do Papaku dentro do cu.... vou gozarrrrr.. Ahhhhhhhh

Como é deliciosa a sensação de encher um cu de leite. Senti o cu apertando meu pau, ordenhando para arrancar até a última gotinha de leite!

- Meu Deus... nunca senti isso... nunca dei sem camisinha... meu cu tá fervendo!

- Que tesão, MArcelo! Você é um ótimo paciente! Deixa eu ver como ficou seu rabo!

Quando tirei o pau o cu não era o mesmo. Estava vermelho, arrombado. Leite escorria.

- Marcelo, acho que seu cu vai precisar de outras sessões. Que tal se nós formos agora pra minha casa, fazer mais exercícios?

- Eu quero. Mas será que eu aguento?

- Claro que aguenta! Você nasceu pra ser puta!

Ele fechou o consultório e foi para minha casa. Trepamos muito, com leitadas vigorosas no cu e na boca.

Eu posso ser ótimo paciente, mas prefiro ser o "doutor"! Beijos no cuzinho de todos, e fiquem tranquilos, porque o Papaku voltou pra ficar! Em breve mais contos!