Papaku - Casal gay experimentou o sexo à três

Ailton é um grande amigo meu. Ativo, fodedor,30 anos, já dividiu uns veadinhos passivos comigo. Era do tipo de que curtia putaria e, como bom amigo, dividia suas presas com o Papaku. Amante de uma boa putaria, nunca dispensou aventuras loucas e depravadas.

Mas, o tempo passou, e Ailton arranjou um namorado, chamado Jefferson. O moleque era simplesmente lindo. 19 aninhos, loiro, olhos verdes, uma pele bronzeada, um tesão de puto. Ailton ficou apaixonadão pelo leke, parou com a putaria. e logo os dois foram moram juntos. Um casalzinho feliz e apaixonado.

Mas... o lobo perde o pelo, mas não perde o vício.

Quando o casal estava prestes a fazer um ano de namoro, Ailton começou a falar que os dois iam dar uma "festinha" para comemorar a data. Deixou claro que fazia questão da minha presença, que se eu não fosse, ficaria chateado, etc. Marcou a data e o local, o próprio apartamento dos dois.

- Papaku, se você não vier, não tem festa!

Na noite marcada, cheguei ao apartamento dos dois. Quem veio abrir a porta foi o Jefferson, lindo de morrer. Apesar de achá-lo um tesão de puto, nunca pensei em dar um passo à frente, já que o Ailton era um grande camarada. Para minha surpresa, o Jefferson não só me deu um grande abraço, como ainda me deu um selinho. Fiquei com medo que o Ailton visse e sentisse ciúmes. Ah, se eu soubesse o que aconteceria depois...

Ailton me recebeu, feliz, efusivo. Foi então que eu percebi que algo estava estranho. Só estávamos nós três. Nada dos outros convidados. Mistééério...

Ailton sentou no sofá, e eu, numa poltrona. Havia um cheiro de maconha no ar, e Ailton logo me ofereceu um baseado, que aceitei com prazer.

- Jeff - disse Ailton. - Traz um vinho pra gente.

Enquanto o baseado passava de mão em mão, Jefferson trouxe três generosas taças de um ótimo vinho e sentou-se no colo do seu amado. Resolvi perguntar:

- E aí, onde estão os outros convidados?

Os dois se olharam e sorriram. Jefferson respondeu:

- Acho que houve um pequeno esquecimento.

- Eles esqueceram de vir?! - perguntei

- Não - respondeu Jefferson. - Nós é que esquecemos de convidar.

Os dois trocaram um delicioso beijo de língua antes que Ailton abrisse o jogo:

- A questão é a seguinte, Papaku: nós nos amamos muito, mas qualquer casal precisa viver novas experiências.

- Pois é - completou Jefferson, que já alisava o pau do namorado por cima da calça. - O Ailton me contou das fodas que vocês faziam, arrombando passivinhos. Depois de muita conversa nós chegamos a conclusão que já era hora de nós dois experimentarmos algo novo.

Nesse momento nós três já estávamos de pau duro, e a putaria pronta pra começar. Ailton fez o pedido final:

- Papaku... soca a rola no meu namorado. Quero ver o meu amor dando o rabo pra outro macho.

Jefferson se levantou, com um cara de depravado que jamais esquecerei. Tirou a roupa toda, revelando um corpinho delicioso, durinho, lisinho, um bronzeado lindo que contrastava com o verde de seus olhos, o pau já duro. Sentou no meu colo, de pernas abertas, de frente pra mim.

- Eu quero sentir sua rola, Papaku... quero que você me faça todinho, na frente do meu namorado!

Ele logo me agarrou e nos beijamos, num tesão louco. Foder o putinho do meu amigo, na frente dele, era o tipo de putaria que me deixa louco. Jefferson me beijava e tirava a minha camisa. Logo ele já cheirava o meu suvaco, enquanto minhas mãos apertavam aquela bunda. E que bunda, puta que o pariu!

Dura, lisa, quente, e ainda com a marquinha de sunga. Ailton já estava de pau pra fora, delirando com o que via, incentivando a putaria.

- Isso, Papaku... Aproveita essa boquinha gostosa. Quero ver você arrombando esse safado!

Livrei-me de minhas roupas sem que nossas línguas parassem de duelar freneticamente. Ao ver o monstro de carne dura que apontava para o alto, Jefferson não escondeu a alegria:

- Uau... que pica! Bem que o Ailton avisou que era um caralho enorme, mas eu nunca pensei que fosse tanto!

Ailton, que também já estava nu e socando uma punheta incentivou:

- Aproveita, amor! Aproveita que esse presente é todo seu.

Jefferson começou a lamber o Papaku. Aquela lambida safada, da base até a ponta, olhando fixamente pra mim. Olhar de vadia sem vergonha.

- Hummmm... que delícia esse melzinho que tá brotando dele. Tá gostando da minha língua, Papaku?

- Delícia, Jeff! Aproveita que o Papaku tá te chamando, mostra o que você sabe fazer, mostra!

Eu já desconfiava, e tive a confirmação: Jefferson era um mamador de primeira grandeza. Arregaçava o máximo a boca para engolir o membro fumegante que lhe era oferecido. Não é qualquer boca que consegue agasalhar tamanho monstro, mas Jefferson tinha todas as manhas de um perfeito bezerro. Quando tirava o pau da boca, aproveitava para dar um trato generoso nos meus culhões, que já ferviam com porra fervente. Sem tirar os olhos dos meus olhos, Jefferson ainda provocava o seu bofe.

- Olha, Ailton... olha o trato gostoso que eu dou nesse cacetão! hummmmmpffff

Ailton, por sua vez, pirando na punheta, punha lenha na fogueira.

- Mama mesmo, meu puto. Mama no cacetão dele. Você merece!

- E como merece! - eu completei. - Esse veadinho nasceu pra mamar um cacete negro... isso, engole... ahhhhhhhh tesão!

Jeff chupava de quatro, rebolando, como cadelinha no cio chamando seu macho. Eu tinha que interromper a chupada antes que gozasse antes da hora. Puxei o safadinho e o joguei no sofá.

Atirei-me pra cima e nos atracamos num beijo delicioso. Ele de pernas abertas, recebendo o peso do seu macho negro sobre seu corpo. Nossas picas se esfregavam, o meu trabuco negro esfregando na sua pica rosada, como se eu estimulasse o grelinho de uma putinha virgem. Ailton acompanhava tudo sem tirar a mão do pau, delirando ao ver seu amigo devorar seu namoradinho febril.

Quando comecei a mamar nos mamilos tesudos Jefferson ficou completamente possuído pelo tesão louco.

- Ahhhhh... isso, mama! Ahhhh que macho tesudo! To amando virar putinha do Papaku!

- E tu é uma puta deliciosa. Esse rabo vai agasalhar minha pica todinha! Sente meu pau esfregando no teu, seu depravado!

Nossos cacetes estavam melados, estouranodo. Ailton, que se segurava pra não gozar deu a dica:

-Entrega essa bunda pra ele, Jefferson! Deixa o Papaku te rasgar por dentro!

Só levantei um pouco, e Jefferson logo ficou de bruços, exibindo aquela bunda maravilhosa, inchada, que parecia suplicar pela entrada do seu arrombador.

- Caralho, Ailton! Que rabo teu namoradinho tem! Essa bunda merece ser comida por um garanhão negro!

- Vem, Papaku... - implorou Jefferson. - Vem devorar essa bundinha tesuda... vem, que meu cu tá pegando fogo!

Abri aquelas nádegas deliciosas, e vi um lindo cuzinho, rosado, depilado cuidadosamente, piscando de prazer. Ao toque da minha língua, senti os músculos anais se retesando de prazer.

- Ahhhhhhhh.... isso, lambe! Ai que tesão! Bem que você falou, amor, que o Papaku é mestre em lamber um rabo! Ahhhhhhh delícia!! Vem!

Aquele era um puto que tinha tanto controle do seu rabo, que conseguia que seu anelzinho se projetasse pra fora, fazendo biquinho. Cu faminto, que recebia a língua do seu macho, que penetrava aquele reto como se beijasse uma boca. Jefferson babava, gemia, mordia as almofadas do sofá. Achei até que ele fosse gozar naquele momento. Eu alternava as penetrações de língua com mordidas e apertadas naquelas polpas suculentas. Dei um tapa de leve e aticei:

- Delícia de rabo, seu puto. Seu cu tá pedindo pra ser arrombado.

- Vem... Faz o que você quiser comigo. Quero te dar meu cuzinho... Ahhhhh que tesão!

- Mete nele, Papaku! - exortou Ailton. - Mete mesmo, que ele aguenta!

Dei uma bela cuspida no rabo de Jefferson e enfiei um dedo. Que cu quente! Parecia estar com febre. Depois de um gemido fino, Jefferson começou a piscar o rabo no meu dedo, indicando que ele precisava urgentemente ser comido. Encostei a cabeçona do Papaku, e no mesmo instante senti o rabinho se abrindo, convidativo, recebendo o invasor.

- Ahhhhh... devagar... isso! Tá entrando.....ai, ... ahhhhhhhh...

Empurrei, e senti que aquela rosca, apesar de treinada, ainda tinha suas pregas. Quando a cabeça passou toda, Jefferson berrou como cabritinha sendo arrombada.

- AHHHHHHHHHH!!! Tá me arrombando, porraaaa! Ahhhhhhh!

- Calma, putinha! Esse cu agora é meu! Eu vou te estourar todinha!

O caralho foi rasgando aquela carne, sentindo a mucosa do reto cobrindo toda a extensão do Papaku. Puro tesão!

- Ai, Papaku! Que gostoso! Mete! Come meu cu! Isso!

Trepado em cima daquele delicioso corpo de bruços eu consegui forçar a vara até o finalzinho, nossos sacos se batendo. Fui intensificando as bombadas, aproveitando todo o calor daquela bunda espetacular. Ailton estava nitidamente se esforçando para não gozar ali mesmo.

- Isso, Papaku! Fode ele! Mete a pica nesse safado!

- Teu namorado tem uma bunda maravilhosa! Ahhhhh tesão de cu!

Jeff estava enlouquecido, babando. Empurrava a bunda para trás, como se quisesse engolir até minhas bolas.

- Me arromba! Mete com vontade! Isso!!! Ahhhhhhh... soca mesmo! Eu adoro ser socado no cu! AHHHHH ME FODE! ME ARREBENTA!

- Quer pica de negão no teu rabo, sua puta!

- Aiiiiii.... quero! Até o talo, vai!

- Então pede! Implora, filha da puta!

- Me come! Enfia, vai! Enfia tudo!! Ahhhhhhhhhhhhh!

Mudamos de posição. Deixei o Jefferson de barriga pra cima, e fiz com ele levantasse as pernas, ficando todo arreganhado, um frango assado e arrombado. Seu cuzinho já tinha virado uma boceta fodida e aberta, e se contraia, chamando de volta a anaconda. Ao botar o Papaku de volta para dentro, podia ver o rosto transfigurado do meu putinho. Ele me olhava com a verdadeira expressão de uma puta depravada, louca por rola. Eu socava violentamente, nem sei como aquele rabo não sangrou. Por vezes eu tirava a pica toda pra fora, só pra ouvi-lo implorar.

- Mete! Não deixa meu cu sem pica!

Eu reintroduzia tudo de uma vez, violentamente, pra estourar sem dó aquela rosca, já devidamente convertida numa bucetinha.

- Aiiiii, eu to amando esse pau! Nasci pra ser comida! Amor, olha que puta eu sou!

Ailton não acreditava no que via, e delirava de prazer ao ser feito de corno.

- Mete nele, Papaku! Estoura meu namorado! Ahhhh como é bom ser corno desse putinho safado!

Naquele momento Jefferson já havia se tornado uma das passivas mais loucas que eu já fodi. Nós pingávamos de suor, e ele puxava meu corpo contra o seu.

Senti o gozo chegando, subindo pelo saco. Minha ejaculação sempre foi monstruosa, capaz de encher um copo, e aquela viria caprichada.

- Vou gozar gostoso, seu puto! Quer leitinho, quer?

- Quero.... ahhhhhhh que delícia! Quero leitinho na boquinha! Meu macho falou que você goza igual cavalo..... ahhhh, quero ver esse cavalão enchendo minha boca de porra!

Eu não aguentava mais. Saquei a rola daquele cu e no mesmo instante Jefferson se ajoelhou, de boca aberta, uma autêntica prostituta, implorando o leite do seu macho. Ailton, que já estava pra gozar há tempos, finalmente se aproximou. Jefferson ia levar uma dupla leitada na goela. Com a língua pra fora e a boca aberta, ele implorava:

- Dá leitinho... quero leitinho dos meu machos!

Ailton foi o primeiro a gozar, gritando de prazer, grossos jatos de gala que foram principalmente no rosto de Jefferson. Eu era o próximo, e sentia uma explosão de prazer.

- Vou gozar, caralho! Abre a boca se prepara seu puto! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH....

Foram incontáveis jatos espessos de esperma. Jefferson não fechava a boca, mas seus olhos se arregalavam, surpresos com a maior ejaculação que ele já vira. Cada golfada de porra ia certeira naquela boca, que se encheu, um mar de leite, que ao fim do último jato foi engolido pelo bezerrão, que acabou gozando também, melando seu peito com a própria gala.

Ele estava exausto e com esperma no corpo e no estômago.

- Ai.... que delícia... quanto leite! Que gozada gostosa, Papaku! - disse ele, que depois se atirou a chupar o mastro, querendo saborear cada gotinha que pudesse.

Ailton e ele, se beijaram, apaixonadamente, um beijo repleto de porra.

- Gostou, amor? - perguntou Ailton.

- Amei...- respondeu Jefferson. - Nunca senti tanto prazer!

O beijo acabou virando um beijo triplo, delicioso. Nossos cacetes melados se tocavam gostosamente.

Tomamos um banho, fumamos mais um baseado, e acabamos dormindo todos juntos. Durante a noite ouvi um barulho e senti que Ailton estava gozando no rabo do namorado. Aproveitei a brecha e meti, de uma vez, sem nem pedir, naquele cu já cheio do esperma do meu amigo. Enfim, uma noite maravilhosa.

Fica a dica: casal feliz é aquele que realiza suas fantasias. De preferência, liberando o passivo para o Papaku.

Beijos no cuzinho de todos!


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Comentários


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chup Comentou em 18/08/2015

parabens papaku de novo me deixa com vontade dar meu cu pra você.votado

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Comentou em 12/08/2015

Delícia de foda, Papaku!

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ursopeludosorocaba Comentou em 11/08/2015

Adorei seu conto...um tesão

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igord Comentou em 10/08/2015

só tem uma coisa melhor do que fuder uma putinha, o amigo pedir pra você fuder a putinha dele.

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lcarlos Comentou em 10/08/2015

você sempre tesudo

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thabatha cd Comentou em 10/08/2015

Ai ai, quando será que terei a chance de dar pra vc?

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victor vvalente Comentou em 10/08/2015

Suas fodas são um tesão Papaku!! Quero sentir você em mim!

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kasado-2012 Comentou em 10/08/2015

tesao em vc papaku, sou casado e cabaço. se tiver interesse podemos conversar.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Casal gay experimentou o sexo à três

Codigo do conto:
69099

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/08/2015

Quant.de Votos:
19

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