Papaku - Passeando com o filho do patrão.

Como eu já contei aqui, trabalhei por algum tempo num dos mais famosos clubes esportivos de SP. Foi lá que comi dois deliciosos jogadores de volei juvenil, além do maravilhoso professor de Jiu-Jitsu (leiam meus contos anteriores), além de várias outras putarias.

Um dia fui chamado à sala do presidente do clube, homem milionário, seríssimo. Quando entrei ele foi logo dando o serviço.

- Sr Roberto, a questão é a seguinte. Eu precisarei que o senhor me faça um serviço por fora. Tenho um filho que hoje quer ir a o show de uma cantora americana. Infelizmente eu não posso levá-la, pois estarei numa reunião muito importante, e a mãe dele está em Nova York. De tal maneira que preciso que você o leve e o traga para a casa. Como o senhor sabe, nossa família é muito rica, e eu temo a violência desta cidade.

Show de cantora americana? (no caso era a tal de Miley Cirus). Isso tava me cheirando a coisa de boiolinha juvenil. Topei na hora!

Ficou combinado que eu iria no meu carro pegar o garoto. Na hora marcada lá estava eu, parado na porta. Já tinha dado a hora e nada do garoto aparecer. Eu já estava pegando o celular para ligar para o patrão quando ouço uma voz na janela do carro:

- Licença. Você é o Roberto?

Na hora minha vontade era gritar, dar pirueta, fazer o pinto virar helicóptero. O garoto era simplesmente inacreditável. Loiro, olhos verdes, cabelo arrepiado pro alto, aparelho nos dentes, um tesão! Ah, e como eu já esperava, era nitidamente gay. Não chegava a ser afeminado, mas dava umas desmunhecadas.

No caminho fui puxando papo, para quebrar o gelo. Lucca (esse era seu nome) era muito simpático e comunicativo. A certa altura ele me perguntou:

- Beto, você curte a Miley?

- Pra ser sincero a minha praia é mais uma roda de samba. Adoro entrar numa roda. Mas não tenho preconceitos musicais. Aliás, não tenho preconceito de nada. Adoro experimentar coisas novas.

Ele sentiu a indireta. Deu um sorriso lindo. Não sei como não o agarrei ali mesmo. Mas era filho do patrão, então já viu, né?

Deixei o garoto na porta do Anhembi. Várias amiguinhas o esperavam (veadinho só anda "cazamiga"). Deixei a recomendação para que ele se comportasse direito. Ele sorriu de novo, lindo, e disse para que eu não me preocupasse.

Na hora do fim do show lá estava eu para pegar meu boyzinho rico. Ele estava todo suado, mas feliz da vida.

- Beto, o show foi demais! A Miley é tuuuuuudo!

Meu pau estourava dentro da cueca. Era difícil me controlar. Mais de uma vez flagrei Lucca dando uma olhada para o volume. Quando deixei o garoto na porta do prédio, Lucca me deu um abraço e disse:

- Poxa, Beto... você é muito legal. Será que outras vezes que eu sair você pode fazer minha segurança? Meu pai é muito grilado com medo de sequestro.

- Poxa, Lucca. Será um prazer. É só você me ligar.

Cheguei em casa e gozei numa punheta louca. Aliás, foram três dias batendo punheta pensando em como seria a bundinha daquele lekão. Durante três dias não tirei aquele moleque lisinho do pensamento, mas achei que ia não dar em mais nada. Até que, no quarto dia, meu telefone tocou. Não tenho com descrever o choque que tomei ao ouvir aquela voz dengosa.

- Oi, Beto... sou eu. O Lucca!

- Lucca! Que maravilha ouvir sua voz! O que é que manda, garotão?

- É que... hoje eu vou sair pra uma festa, e eu precisava que você me levasse e fizesse minha segurança.

- Que estranho! Hoje eu estive com o seu pai, e ele não me falou nada.

- É...sim... quer dizer, foi coisa de última hora. Você pode me apanhar aqui na porta do prédio em uma hora?

Fui voando. Havia algo no ar. O Papaku já pulsava de tesão.

Na hora marcada parei em frente ao prédio e Lucca já estava me esperando. Lindo, cheiroso. Tive que conter para não dar-lhe um beijo ali mesmo. Ele entrou no carro e me cumprimentou, todo sorridente.

- Tá bonitão, Lucca... hoje a festa vai ser boa, hein? Pra onde nós vamos?

- Então... pra se sincero, não tem festa nenhuma. Meu pai tava me enchendo muito o saco, e eu só queria dar uma saída de casa. Eu não sei porquê, mas pensei que você podia me levar pra dar uma volta pra qualquer lugar.

Era a sorte grande! Estava na cara o que ia acontecer. O Papaku já pulsava dentro da cueca. Tomei o rumo que me parecia mais lógico.

- Vamos pra minha casa. Lá a gente fica mais a vontade.

Num primeiro momento o clima ficou pesado, como se ele tivesse medo. Mas logo ele relaxou, e fomos batendo o maior papo. Em dado momento eu fiz um movimento mais ousasdo: Botei a mão na sua perna e esfreguei, sem dizer nada. Lucca respirava fundo, num misto de tesão e medo.

Assim que entrei resolvi que era hora de partir para ação. Abracei aquele garoto riquinho e mimado por trás. Ele reagiu com surpresa:

- Que é isso, Beto?! Tá louco?

- Calma, safadinho... você pensa que eu não saquei o que tá rolando? Tá na cara que você é gay. E tá mais na cara ainda o que eu quero.

Sabe quando o cara tenta se soltar, mas não se esforça muito? Era o que estava acontecendo. Eu comecei a beijar o seu pescocinho lindo, e Lucca soltou o primeiro gemido.

- Beto... pára com isso.

- Putinho safado...vai dizer que você não gosta de pica?

- Hummmm... não... quer dizer... eu sou gay, sim. Mas eu nunca fiz isso com alguém da sua idade. Você tem idade pra ser meu pai.

- E você tem idade pra ser minha presa. Tá sentindo uma coisa dura passando no teu rabo? É o Papaku...a tora negra que vai te fazer gozar muito.

Lucca se virou de frente pra mim. Seus olhos verdes eram puro tesão.

- Beto... por favor... eu.... eu....

Nada como um delicioso beijo na boca para sossegar um veadinho titubeante. Boca gostosa, carnuda, rostinho imberbe. Meu tesão estava descontrolado e eu apertava aquela bunda deliciosa, rabo de eguinha safada.

- Tu é muito tesudo, moleque. Esse rabinho só deve ter levado piroquinha, mas agora você vai ser comido por um macho de verdade.

Lucca botou a mão no meu cacete, fascinado.

- Confessa, putinho... você já veio querendo pica.

- Eu não sei... eu tenho medo, mas desde que te conheci fiquei imaginando como seria. Eu sempre tive atração por machos mais velhos mas nunca tive a oportunidade. Mas seu jeito de safado mexeu comigo.

Eu tirei minha camisa e a dele. Dei a ordem:

- Tira o Papaku pra fora, tira. Tira que você vai ver o que tá te esperando.

Lucca ficou de joelhos e abriu o zíper, deixando a calça cair. Minha cueca parecia um circo. Quando aquela mãozinha delicada abaixou-a, Lucca fez uma cara de espanto:

- Meu Deus! Olha o tamanho desse pinto! É tão grosso! Tão cheio de veias...

- Confessa, putinho... você já tava sonhando com esse pau.

- Sim... no show um carinha começou a me encoxar.Eu sentia o pau duro dele esfregando no meu bumbum. Mas eu só conseguia imaginar que era você me encoxando. Mas eu nunca pensei...é tão grande...

No mesmo instante Lucca começou a mamar. Mamada inexperiente, de quem nunca teve um pau tão grande na boca. Aos poucos ele foi pegando o jeito. Era lindo ver aquele rostinho de garoto mimado devorando meu caralho.

- Uhhhhh que boquinha gostosa, seu puto! Assim você deixa o Papaku louco!

Ele só parava a mamada para dar aquela passada de língua que ia do saco até a cabeça do pau. Pura loucura!

- Vem cá, meu garotinho safado! Vem pra cama do teu macho!

Fomos para o meu quarto, engatados num beijo febril. Eu ia arrancando cada peça de roupa, revelando um corpo lindo, sem um único pelo além daqueles que ficavam acima de seu cacetinho - que estava duro como pedra, por sinal. Eu estava deitado em cima, nossas picas se roçando, as línguas se devorando, e Lucca gemendo desesperadamente.

- Eu nunca senti um macho assim! Eu to morrendo de tesão, Beto.

- Então vira essa bundinha pra mim, vira. Vira que faz dias que eu só penso nela.

- Eu tenho medo... é muito grande. Vai me rasgar.

- Confia em mim, minha putinha. Eu vou ser carinhoso com teu rabinho. Você só vai sentir prazer.

Ele se virou de bruços, temeroso. Jamais esquecerei a cena. Um bumbum lindo, durinho, lisinho. Bundinha juvenil, projetada para agasalhar uma piroca gostosa.

Comecei dando lambidas deliciosas naquelas nádegas durinhas. Bundinha cheirosa, de garoto bem criado. Lucca já dava gemidos dengosos, de cadelinha que está sendo possuída pelo prazer.

- Uhhhhh... que bundinha cheirosa meu garoto tem!

- Ahhhhh... isso, morde meu bumbum... assim! Tá cheirosinha porque eu passei até perfume no meu reguinho pra você. Eu tava louco pra ser teu... Ahhhhh.

Abri com as mãos aquelas nádegas, e lá estava o meu alvo final. Um cuzinho delicioso, juvenil, depiladinho. Não houve como segurar e logo a grande língua do Papaku já estava se divertindo na entrada daquela rosquinha. Lucca provou que tinha instinto de puto. Empinou o rabo e abriu as nádegas com as mãos. Arreganhado, oferecido, puto!

- Ahhhhh, isso, lambe meu cu.... hummmmmm ai que tesão que dá quando eu sinto sua língua! Uhhhh! Eu to sentindo sua língua entrando em mim! Ahhhhhhh!

Ele gemia fino, putinha safada, garoto riquinho se entregando a um preto safado. Eu chupava e apertava aquela bunda com força. Minhas mãos enormes amassavam aquela carne gostosa.

- Cuzinho gostoso, moleque! Esse cuzinho tá chamando meu caralho!

- Beto... é tão grande... eu não vou conseguir...

- Confia no teu macho... Eu só quero que você sinta prazer.

Puxei minha putinha e o coloquei na posição de frango assado. Trocamos beijos apaixonados. Ele chupava minha língua como se quisesse arrancá-la. A cabeça do Papaku já cutucava aquela portinha. Cuspi na mão e enchi de saliva, tanto meu pau quanto a porta daquele cuzinho.

- Você quer pica nesse cuzinho, quer?

- Quero... Eu só dou pra carinhas da minha idade. Nunca dei pra um macho mais velho... nunca tive um negro me comendo... mas eu te quero. Vem. Vem com cuidado, meu macho. Faz amor com teu novinho!

Apesar de assustado, aquele cuzinho já era habilidoso. Ele sabia forçar a rosca pra fora, chamando o invasor que tanto o desejava.

- Ai.... devagar... vem... ahhhhhhh!

A cabeça venceu o anelzinho do meu novinho. Era linda a cena. O mastro negro sumindo, lentamente dentro daquela bucetinha de garoto safado.

- Ai! AAAAIIII... tá me rasgando!

- Respira fundo, minha linda... Respira e força o cuzinho pra fora! Te adoro, loirinha puta!

Essa palavras mexeram com o tesão de Lucca. Seu rabinho foi cedendo, deixando que o Papaku entrasse, em toda sua glória naquela rachinha. Cuzinho quente, novo, fogoso. Dei um beijo naqueles lábios carnudos e disse:

- Não falei que tu aguentava. To inteiro dentro do teu rabo. Que cuzinho tesudo, caralho!

- Ai... a dor tá passando... tá gostoso! To sentindo você me preenchendo por dentro... ahhhhhhhhh gostoso!

- Teu papai nem sonha a puta que tem em casa...

- Papai não me aceita porque eu sou gay... ahhhhh isso, enfia! Papai queria ter um filho macho, mas eu sou bicha mesmo... ahhhhhhh... isso, mete mais! Adoro pau!

Minhas bombadas aceleravam, arrombando aquelas carne quente. Seu cuzinho apertado já se transformara em buceta faminta, que alojava com perfeição a tora preta.

- Soca mesmo! Ahhhhhhh ! Eu gosto que soque com força.... Isso! Vem meu macho, me arrebenta!

Estávamos num frango assado maravilhoso. Com as pernas em meus ombros, eu podia socar até o talo, saboreando cada centímetro daquele reto delicioso. Eu estava prestes a gozar, mas queria adiar o orgasmo. Trocamos de posição. Deitei na cama e fiz com que ele Lucca cavalgasse no cacete.

- Tu vai rebolar nessa pica, minha menina safada. Tu não gosta de dançar? Então vai dançar no meu caralho. Vem... senta no Papaku!

Um espelho posicionado estrategicamente me permitia ver a cena linda. Aquele corpinho juvenil, de garoto criado a base de leite com pera, filhinho de papai, descendo lentamente. Um caralho monstruoso invadindo aquele carne branca e quente.

- Ahhhhhhh! Teu cacete entrou todinho! Parece que tá me rasgando.... Ahhhhhh tesão!

Que delícia! Meu pau afundava naquela cucetinha quente. Eu socava, com vontade. Lucca não deixava por menos. Rebolava gostoso, fazendo movimentos de dançarina. Seu semblante estava transfigurado. Ele mordia os lábios, passava a mão em seu peito, em seus cabelos. Era uma verdadeira puta louca.

- Aiiii, tá gostando do meu rabinho? Gosta do jeito que eu rebolo, meu amor?

- Delícia, porra! Toma pica nesse cu! Toma!!!! Ahhhhh, eu vou gozar gostoso nesse cu!

- Ahhhh... Vem... eu nunca levei leite no rabo! Vai ser minha primeira vez... Vem!

- Eu vou te deixar grávido, seu veadinho! Vai ser um mar de porra nesse rabo!

- Isso! Enfia... Vem.... me dá teu jorro de porra!

- Vou gozarAHHHHHHHH CARALHOOOO!!!

Ao sentir o gozo,puxei o corpo de Lucca pra baixo. Meu pau deve ter ido até o intestino. Poucas vezes jorrei tanto. Minhas bolas quase entraram naquele cu. Lucca estava quase desmaiado de prazer.

- Ai que loucura.... meu, eu deixei você gozar dentro! Tá tão quentinho.... que tesão!

Trocamos beijos furiosos. Eu quase engolia aquele rosto imberbe. Ficamos abraçados, até que meu pau saiu daquele cu, e eu pude sentir um mar de porra escorrendo daquele cu, lambuzando meu saco. Lucca mais uma vez provou que era um putinho e se pôs a lamber toda a porra que melava meu pau e minhas bolas.

- Hummmm. que delícia engolir teu leitinho... Eu nunca tinha feito isso... Meu, to até mole de tanto prazer...

Continuamos nos beijando, mas, infelizmente, Lucca precisava voltar para casa. Fomos no meu carro, Lucca massageando meu pau o caminho todo.

Depois disso vivemos novas aventuras, inclusive me apresentando alguns de seus amigos. Mas isso fica pra os próximos contos...


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Comentários


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jcarlos21brs Comentou em 08/11/2015

Nao tem como nao comentar e elogiar teus contos: excitam a cada um dos leitores, sendo eles ativos, versateis ou passivos e nos fazem querer mais e mais contos de suas experiencias! Ainda sonho levar o papaku em minha cuceta. Ate logo...

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Comentou em 03/11/2015

Delícia, e cada conto seu estimula. Parabéns

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pmsafadu Comentou em 03/11/2015

Porra, seus contos nos enche de tesão!!! Ter um novinho, putinho e safado rebolando no cacete é muito gostoso e dá tesão pra caralho. Li seu conto e fiquei imaginando o loirinho enterrado no teu cacetão negro, morrendo de tanto gemer...TESÃO DA PORRA..Tô duraço até agora...

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carlosgadelha Comentou em 02/11/2015

porra papaku, sou teu fã ha se morasse perto. maravilha de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Passeando com o filho do patrão.

Codigo do conto:
73414

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/11/2015

Quant.de Votos:
29

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