Papaku - Casado levando porra de três negros

Quem tem amigos nunca está só. E quem tem amigos nunca fode só.

Quem leu meus contos sabe meu irmão, o Paulo Papaku, e o meu parceiro Gereba são negros safados e pauzudos que gostam de foder rabinhos e dividir com os amigos. Quando há um cuzinho precisando de mais de uma rola, eles me chamam e dividem a caça comigo. Mas nunca tínhamos fodido a três.

O fato é que eu estava num domingo, lavando o carro na porta de casa quando vejo o carro do Gereba se aproximando. Fui cumprimentá-lo e tive um surpresa: no banco de trás estava meu irmão, o Paulão. No banco do passageiro um cara lindo, cara de burguês, branco, cabelos castanhos, corpo impecável e cara de putão.

- Grande Beto Papaku! - saudou-me o Gereba - Deixa eu te apresentar um amigo nosso. Este é o Maurício, meu dentista. Nós viramos amigos. Hoje é o aniversário dele, e como a mulher e a esposa estão viajando, nós resolvemos dar uma festinha pra ele.

Meu irmão deu uma risada sacana no baco de trás. Não era preciso ser gênio pra saber que tipo de "festinha" eles iam fazer. Cumprimentei o gato.

- Muito prazer, Maurício!

- O prazer é meu - respondeu ele. Sua cara era típica de sacana que gosta de pica de negrão.

Gereba perguntou:

- E aí, Beto? Vai participar da nossa festinha?

- Até vou... mas agora eu to meio ocupado. Por que vocês não vão na frente, e daqui a uma hora eu to lá?

E assim foi. Terminei de lavar o carro, depois tomei meu banho, já de pau duro, pensando na putaria que ia rolar.

Algum tempo depois eu estava na porta da casa do Gereba. Toquei a campainha e ele veio abrir a porta. Abriu só uma fresta e disse:

- Entra logo que eu to pelado!

E de fato, quando entrei, Gereba estava pelado, com o pau mole e todo melado. Já tinha gozado!

- Betão, o casado é viciado em pau e leite. Teu irmão tá arrombando o puto no quarto!

E de fato eu já podia ouvir os urros do meu irmão e os gemidos do putinho. Fui ao quarto e a cena que vi era linda. Maurício, de quatro, exibindo seu corpo lindo, aliança na mão esquerda e meu irmão lhe socando o caralho no rabo.

- Aê, Betão! Olha que casado tesudo que a gente arranjou pra foder! - disse ele, sem parar de bombar naquela bunda suculenta.

Maurício, mesmo dominado pelo tesão, ainda disse:

- Ahhhhh... delícia! Mais um negro! Eu quero pica... que pica de negão no meu rabo!... Ahhh... fode, Paulão!

Gereba pôs lenha na fogueira:

- Maurício, o Beto é o mais pauzudo de nós todos. Mostra pra ele, Beto!

Tirei minhas roupas. O caralho já pulou pra fora como estaca pronta pra guerra. Ao ver o caralho em riste, Mauricio não se conteve:

- Puta merda.... que trolha enorme! Que lapa de piroca... ahhhhhh, fode! Que pauzão! Eu quero...

Subi na cama e, sem pedir licença, fui logo oferecendo meu mastro para aquela boquinha de puta. Ele não se fez de rogado. Abriu a boca o máximo que pode e começou a mamar. Com uma habilidade incrível ele me chupava ao mesmo tempo que meu irmão continuava socando violentamente seu cacete preto naquela bunda branca. Gereba delirava com a cena:

- Coisa linda! A esposa viaja e ele toma pica dos irmãos Papaku!

- Vocês são foda! - disse eu - Arranjaram um puto de primeira grandeza!

Maurício dava um trato espetacular no meu caralho. Sugava com maestria, deixando meu pau em ponto de bala. Paulão também delirava socando no seu rabo:

- Tesão de rabo, porra! - ele dizia. - Cuzão gostoso! Já tá cheio de leite do Gereba e vai levar mais!

- Então goza nesse rabo, Paulão! - incentivei eu. - Goza que depois eu termino de encher o tanque!

Nesse momento Maurício tirou meu pau da boca pra pedir:

- Isso! Goza, Paulão... Goza gostoso no meu cu.... quero porra! Me enche de porra quente!

Meu irmão não aguentou tanta putaria.

- Vou gozar caralho! Vou encher teu cu de porra... AHHHHHHHHHHHHHH!

Ele socou até o último milímetro e gritou de prazer. Maurício era só alegria!

- Ai que delícia!!! Quanto leite no meu rabo..... Tesão!

Quando meu irmão tirou o pau do seu cu, a porra pingava do seu caralho. Era o leite dele, misturado com o do Gereba. Maurício caiu de bruços, desfalecido, respirando fundo, explodindo de prazer. Parecia querer um descanso, mas o Papaku não é de dar descanso pra cu de casado. Perguntei:

- Quer levar mais leite nesse cu, seu veado safado? Quer leite do Papaku?

- Ai.... quero... mas vai devagar... é tão grande...

- Grande é a tua vontade de levar leite, seu puto!

Abri aquelas nádegas. Bunda de macho, que é homem diante da esposa, mas nasceu pra levar piroca. Seu cu estava vermelho depois de levar duas pirocas negras em sequência. A rosca arrombada permitia ver que lá dentro havia um verdadeiro mar de porra quente e branca. Um pouco vazava, escorrendo para cama. Uma cena linda e excitante.

Pincelei a cabeçona na entrada daquele rabo. A porra dos meus amigos serviria como lubrificante natural. Provoquei o puto:

- Quer pirocona nessa bunda, quer?

- Ahhhh... quero.... vem.... me fode!

Depois de ter levado duas picas eu não precisava ter piedade daquele rabo. Enfiei de uma tacada só! Maurício gritou como uma cabrita sendo varada por uma lança:

- AAAAAAAHHHHHHHHH caralho! Aaaii meu rabo! Caralho, tá me rasgando!

A sensação de enfiar o pau num cu cheio de leite é maravilhosa. Com a entrada do Papaku, uma parte da leitada vazou pelos lados. Eu sentia meu pau mergulhado numa deliciosa poça de líquido quente, tudo dentro de um cuzão gostoso e safado. Quando o cacete entrou até o último centímetro Maurício parecia estar perdendo os sentidos de tanta dor e prazer:

- Ahhhhhh.... entrou.... entrou tudo no meu cuzão...delícia....ahhhhhh

Eu joguei todo o corpo sobre ele. De bruços, ele ainda empinava o rabão, pedindo mais piroca.

- Teu rabo é uma delícia, seu puto! Tá cheio de leite e vai levar mais!

Iniciei as bombadas sem piedade. A cada socada eu ouvia o barulho da porra sendo batida dentro daquele reto. Meus amigos, com seus cacetes melados, incentivavam a foda:

- Arromba esse rabo, Betão!

- Vai... soca sem dó! Soca que esse putão gosta!

Cheio de esperma, aquele cu deixava meu pinto deslizar lindamente. Eu metia com toda força. Encostei a boca no ouvido do puto e perguntei:

- Gosta de pica, veadão safado?

- Ahhhhh.... isso! Adoro.... aiiii, soca! Soca fundo!

- Cadê tua mulher?

- Tá viajando.... ahhhhhh... e eu to dando o rabo! Delícia!

Ele virou a cabeça pra trás e esticou a língua, que eu chupei deliciosamente. Boca gostosa, de macho lindo e depravado.

- Vou encher teu rabo de porra! Você vai explodir de tanto leite no rabo, seu putinho safado!

- Vem.... goza! Dá mais leite no meu rabo! Fode, machão... fode sem dó!

Acelerei a foda. O leite dentro do rabo já devia estar virando manteiga. Senti o meu próprio leite subindo pelo saco, pronto pra jorrar.

- Vou gozar caralho! Vou encher teu cu com a minha porra.... Toma leite, filho da puta! Toma, arrombado.... AHHHHHHHHHHHHHHH Gozeiiiiiiiii!

Jorrei... jorrei com gosto, com vontade! Jatos e mais jatos de leite de Papaku. Maurício, de tanto prazer, não conseguia articular os pensamentos.

- Leite.... meu cuzinho....aaahhhhhh sou.... sou puta....leite...

Quando tirei meu cacete vazou muita porra. Vi que o seu rabo estava arrombado, largo. Dentro do seu cu, o que era um mar de porra, agora tinha se convertido em oceano. Boa parte vazou pro colchão.

Meus amigos me cumprimentaram pelo belo serviço. Paulão foi irônico:

- Essas esposas viajam bem no aniversário dos maridos, nem imaginam que eles dão um jeitinho de comemorar!

Rimos a beça. Maurício permanecia deitado, paralisado depois da pirocada que tinha levado. Gereba perguntou:

- E aí, puto? Cansou? Quer ir pra casa?

Com o resto de forças que lhe restavam, Maurício balbuciou:

- Quero mais... mais piroca... mais leitinho...

Não teve jeito, tivemos que recomeçar a sessão. Cada um deu mais um gozada. Quando ia ao banheiro, Maurício ia andando e a porra escorrendo por suas pernas. Casadão safado, que nas costas da mulher é um viciado em esperma.

E é pra isso que existem os amigos. Pra encher o rabo de putos assim com o mais puro leite de negro.

Beijos no cuzinho de todos!