A secretária me levou até a sala do cara. Quando aquele macho delicioso estendeu a mão, eu mal podia acreditar no pedaço de mau caminho que estava diante dos meus olhos. Uns 30 anos, branco, cabelo cortado em estilo militar, cavanhaque e um corpaço. Com certeza ele malhava pesado, pois tinha o corpo todo definido, debaixo de uma camisa apertada.
E a troca de olhares foi daquelas fulminantes. Senti que ele gostava. E na mão esquerda uma reluzente aliança. Aquele tesão ainda por cima era casado.
- Muito prazer. Olavo.
- Roberto Papaku. O prazer é meu.
Entrei e ele fechou a porta da sala. Sentei-me em frente à sua mesa, numa posição em que ele pudesse ver o volume no meio das pernas. Ele sentou-se em sua cadeira e começou:
- Nós vamos fazer uma série de eventos voltados ao público jovem em nosso hotel. Serão duas noites por semana, durante todo verão, com muita música eletrônica e festa em volta das piscinas.
- Sr Olavo, eu tenho grande experiência em festas voltadas para esse público. Eu sei como lidar com essa galera. Sou suave, mas posso ser duro, se for necessário.
Ele deu um sorrisinho sacana. Nessa hora eu não tinha mais e menor dúvida que ele curtia uma macho.
- Fico feliz em ouvir isso. Nesse tipo de festa, muitos jovens acabam bebendo demais e criando confusão. Às vezes é preciso alguém que seja assim... forte.
- Não se preocupe. Quando é necessário, eu sei dominar a situação. Eu diria até que dominar é minha especialidade. Eu não sou do tipo que desiste fácil. Quando eu resolvo entrar, entro pra valer. Alguns colegas meus dizem que eu sou meio cabeçudo nesse aspecto.
Dessa vez ele deu um risinho ainda mais de puto. Eu já sentia o Papaku pulsando. Não tardaria até que começasse a putaria. Ele disse, olhando fixo nos meus olhos:
- Nós realmente precisamos de alguém como você. Alguém que seja... forte.
- Sr Olavo, eu também tenho profundos conhecimentos em defesa pessoal. Posso lhe fazer uma demonstração? Por favor, levante-se. Agora o senhor vai me atacar, como se tivesse uma faca na mão. Eu vou lhe mostrar como eu imobilizo um agressor num caso desses.
Aquele macho gostoso titubeou, mas fez o papel que eu lhe dei. Veio para cima de mim. Eu virei o seu corpo e o agarrei pro trás, segurando seus braços para cima. Assim, dei a primeira encoxada nele. Ele sentiu o monstro negro esfregando em rabo carnudo.
- Viu, Olavo... eu não falei que sabia dominar?
- É... to vendo... e sentindo!
Empurrei-o para a mesa. Ele ficou ali, debruçado, enquanto eu o imobilizava por trás e encoxava decaradamente.
- Nessa posição qualquer meliante fica sem se mexer. Tenta mexer, Olavo.. tenta...
Ele empurrou a bunda para trás. A putaria era total. Nós dois já gemíamos naquela encenação.
- E aí, Olavo... será que essa vaga é minha? Acho que eu tenho tudo que você precisa, não tenho.
- Tem sim...acho que eu posso achar um lugar onde te encaixar.
- Por acaso seria esse onde eu já estou quase encaixando? Seria uma vaga no meio desse rabo tesudo?
- Talvez...hummmm... porque você não me solta pra gente discutir isso?
Soltei meu putão e ele na mesma hora me agarrou e começou a beijação. Era puto mesmo, daqueles que chupam a língua do seu macho. Enquanto beijava, sua mão pousou sobre a montanha que se formava na minha calça. Ele apertou com vontade. Putão safado que não faz questão de ser sutil.
- Quer dizer que o sr Olavo é casado mas gosta de uma piroca, hein?
- Adoro... mas ninguém sabe. Eu faço escondido. Mas aqui é perigoso. Vou trancar a porta.
Ele foi trancar a porta, e eu fui atrás, o encoxando. Assim que girou a chave se ajoelhou em minha frente.
- Nós não temos muito tempo...deixa eu ver o que você tem aqui... Meu Deus!! Não é possível! Nunca vi um pau desse tamanho! Olha o tamanho dessa caceta, porra!
- É todo seu, veado safado. Cai de boca, filho da puta, que eu quero pouco papo e muita ação!
Não posso nem dizer que ele chupou. Na verdade, ele quase comeu meu pau. Jogou-se com fúria, um bezerrão que não mamava há tempos.
- Ahhhhh, caralho! Que bocona de chupeteiro! Tu nasceu pra mamar, seu veado putão!
Olavo só tirava a pica da boca pra me provocar.
- Sou putão mesmo, caralho! Adoro pica - dizia ele, batendo com o cacete na cara. - Essa pica parece um cassetete da PM! Ahhhh... olha como tá babando... Hummppfffff. Tesão, cara!
Agarrava meu cacete com vontade e depois de muito mamar, começou a dar um trato caprichado nas minhas bolas. Lambia, chupava... era bom demais ver aquele machão sarado tentando abocanhar minhas bolas que estavam inchadas, cheias de esperma acumulado, do tamanho de laranjas.
- Porra, negão... que sacão gostoso! Vai dar leitinho pra mim, vai?
- Vou sim, putão... Mas não vai ser na boca, não. Vai ser nessa bunda tesuda!
Ele ficou de pé e nos atracamos num beijo gostoso. Nossas línguas se engalfinhavam, e minha saliva escorria pelo cavanhaque do putão. Nossas roupas foram pro chão e eu vi o corpo malhadíssimo, peitoral definido, peludo com mamilos rosados e empinados que eu ataquei numa mamada voraz. Olavo reagiu:
- Ahhhh, que macho... que boca! Me fode, porra!
Um sofá parecia estar só esperando. Empurrei meu puto que na mesma hora empinou o rabo, como égua pedindo para ser coberta por seu macho arrombador. Deu um tapa na própria bunda e disse:
- Vem... se você gosta de um cu pegando fogo, vem que eu te queimo todinho!
Bundão sarado, duro, faminto por macho. Suas mãos fortes abriram suas nádegas, exibindo um cuzão gostoso, com pelinhos sedosos em volta. Assim que enfiei minha cara no meio daquele rego, o anelzinho de carne se abriu, recebendo a língua do garanhão, desesperado para saborear aquele buraco.
- Uhhhhh! Isso! Chupa meu cu, chupa! Ai,que gostoso!!! Chupa esse rabão, macho linguarudo....Ahhhhhhhh...
A cena era linda. Um machão casado, gostoso, de bundão empinado, sendo comido com a língua. Eu dava tapas estralados naquela bunda, que tremia de desejo e prazer.
- Isso... enfia a língua... enfia língua e mexe lá dentro... ai que tesão da porra!
- Tua mulher não sabe o viado que tem em casa... Esse cu tá pedindo pica de negrão!
- Minha mulher é corna... ahhhhh, isso, lambe.... minha mulher é corna e eu sou uma puta safada.... Ahhhh chupa esse cu, chupa!
Meu pau parecia ferro em brasa, pedindo abrigo dentro daquela carne. As duas cuspidas de praxe pra ajudar, e eu comecei a pincelar o mastro negro na porta daquele cu, que se abria e contraía, como uma boquinha pedindo para ser alimentada.
- Pede pica, safado... pede pra ser arrombado!
- Vem...vem pauzudo... fode o cu do teu patrão... Mete sem dó! Eu nunca levei um pau tão grosso, mas não sou de fugir de piroca... Vem, fode! Enfia no meu rabo!
Aquele cu tinha quilometragem. A baba do cacete já lambuzava aquela rosquinha, e ao empurrar, o anel de carne se abriu, quente, sedoso para receber seu invasor. Por mais puto que fosse, ele pediu:
- Vai com cuidado, meu macho... isso é uma tonelada de pica...
Mas cu que nasceu pra receber não fecha as portas pra piroca. Aquele cuzão foi desabrochando, como flor de primavera, agasalhando a cabeçona da piroca.
- Ah... cuzão gostoso, cara... tá quente pra caralho!
- Tá pegando fogo, cara... vai... vai empurrando... assim, devagarinho... uhhhhhhh tesão do caralho!
Aquilo podia ser chamado de cu febril. Quente, úmido, depravado. A tora negra ia afundando centímetro por centímetro, arrancando gemidos abafados da minha presa.
- Caralho.... é muita pica! Vai...já tá tudo dentro?
- Ainda falta um palmo de piroca... vou empurrar tudo!
E assim um mastro negro se enterrou naquelas nádegas saradas, chegando a lugares onde piroca alguma já chegara. Olavo abriu a boca e fez uma cara de desespero, sentindo o tranco de ser varado por um colosso negro.
- Ahhhhhhhhhh entrou tudo! Você me rasgou, tesudo!
- Você não queria pica? Então toma! Toma putão!
Fui acelerando as bombadas. Aquele cu, além de quente, era valente. Bunda faminta, que ele jogava pra trás, tentando agasalhar cada centímetro da vara. Nossos sacos batiam um no outro, prova que ele conseguira suportar tudo dentro de seu canal retal, já convertido em buceta devoradora. Ele olhava para trás, com cara de puta e pedia:
- Fode, putão! Você não queria trabalho? Agora seu trabalho é arrombar meu rabo!
- Tá gostando do funcionário novo, seu veado safado?
- To adorando, porra! METE! Ahhhhhhhh, me rasga, me estoura todo! Faz meu cu sangrar, caralho!
Tirei meu pau pra ver o estrago. O cu tinha virado uma buceta aberta, rasgada, rosadinha, que começou a se fechar lentamente, o que foi um convite irresistível para enfiar tudo de uma vez, o que deixou Olavo ainda mais louco!
- AHHHHHHH. Isso! Enfia! Enfia!!
Eu já estava pronto pra gozar, quando alguém mexeu na maçaneta da porta. Tomei um susto, mas Olavo tinha trancado.Ouvimos uma voz de mulher:
- Doutor Olavo, eu já estou indo embora, o senhor vai precisar de mim?
Era a secretária. Olavo, com a calma das vadias, olhou pra mim e fez sinal de silêncio com o dedo.
- Tudo bem, Sueli. Pode ir. Eu estou terminando uma entrevista com um candidato. Feche todas as portas.
- O senhor quer que eu venha mais cedo amanhã? Temos que fazer o balanço semestral.
- Pode deixar Sueli, eu já vou começar a fazer o balanço agora mesmo.
O melhor era que Olavo falava e continuava rebolando, balançando o rabo com minha pica toda atolada. A secretária foi embora e a ouvimos fechar a porta. A putaria estava liberada.
- Cuzudo safado... tua secretária desconfiou...
- Ela sabe... isso, mete! Ahhhhhhh! Ela sabe que eu gosto de pica! Assim, mete fundo! Ela sabe que eu adoro me trancar na sala e levar piroca... Só minha mulher que é trouxa e pensa que casou com um macho!Uhhhhhhh Arromba mesmo! Ahhhhh Fode!
Minhas bolas pareciam que iam explodir. O gozo era questão de segundos.
- Então tu vai beijar a tua mulher com gosto de porra na boca, seu safado! Fala: O emprego é meu ou não é!
- É... você vai fazer a segurança do meu rabo! Goza gostoso, machão! Goza que eu to pegando fogo!
Soquei tão rápido quanto pude. Ao sentir o fogo subindo por meu saco, tirei a rola e puxei Olavo pelos cabelos. De joelhos, servil, ele abriu a boca, implorando pela seiva do seu novo funcionário.
- Vem... dá porra na minha boca, dá... goza! Vem...
- Vou gozar, porraaaa... toma leite... AHHHHHHHHHHHH!!
Jatos e mais jatos de puro tesão jorraram do meu caralho. Alguns foram direto na boquinha do patrãozinho. Outros lhe atingiram a cara, melaram seu cavanhaque. Olavo engolia tudo que podia, e depois ainda lambeu o que escorreu. Parecia fascinado com o verdadeiro tsunami de esperma que acabara de saborear.
Assim que se levantou me agarrou num beijo melado de suor e esperma. Puro tesão, pura sacanagem! Nossas línguas se enroscavam, e eu apertava aqueles mamilos rosados.
- Caralho, cara... teu cu é uma delícia...
- E teu pau é o melhor que eu já vi... já to com vontade de mais. Afinal, você tem que fazer valer o seu novo emprego!
Safado chantagista! Mas foi bom, porque dali fomos direto pra um motel,onde trepamos até aquele rabo virar uma cratera.
Trabalhei durante os quatro dias do evento, sem nunca sair de perto de Olavo. Qualquer brecha e íamos para algum canto foder.
Sou ou não sou um profissional exemplar?
Delicia de relato. Inveja do Olavo
Papaku, que saudades dos seus contos não nos deixe muito tempo sem eles. Seus putinhos não podem ficar muito tempo sem eles. Bjs e uma deliciosa lambida.
Queria eu está no lugar do seu patrão, papaku gostoso!!!
Como sempre, delícia de conto Papaku.
Sou apaixonado pelos seus contos,sinto muito tesão em ler todos . Mas cara tem muitos que tem a sorte de ter você, agora para nos que não temos essa sorte. Posta para mim uma foto do seu papaku. Quero muito ver essa anaconda .já que esta na minha imaginação. Abç
Amo os seus contos fico sempre me imaginando está com vc, gozo só em pensar..