Esse putinho tesudo era filho de um casal de vizinhos meus. Com 19 aninhos engravidou uma menina chamada Babi, e teve que vir morar no fundo da casa dos pais, até conseguir achar um canto. A primeira vez que o vi já foi o suficiente para deixar o Papaku duraço.
Branquinho de cabelos pretos, rostinho imberbe, corpo carnudinho, sem ser gordo. Pernas lisas e uma bunda deliciosa. A boca parecia um convite ao beijo.
O melhor é que todo fim de semana ele lavava o carro com mangueira na calçada e eu ficava delirando com aquele corpo tesudo. O short molhado revelava um corpo que parecia feito para a sacanagem. A esposinha dele, de barrigão me tratava muito bem, sem saber que eu estava louco para enrabar o seu marido.
Tomei a iniciativa num dia em que ele estava sem camisa, de short, mexendo no motor do carro. O tesão foi tão grande que eu armei o bote.
- Fala, Eduardo! Mexendo na caranga?
- Pois é! Tá foda consertar essa porra!
- Cara, tô com umas cervas geladas, no ponto! Topa ir lá tomar umas?
- Pô, cara... sei lá. A Babi não gosta que eu beba!
- Fala pra ela que você vai pegar umas ferramentas lá em casa... dá um perdido nela.
Ele topou a ideia. Chamou a esposinha que apareceu na janela e disse:
- Amor, eu vou na casa do Betão pegar umas ferramentas.
- Tá bom, amor! - disse a esposinha inocente e grávida - Não demora que o almoço tá quase pronto.
Fomos pra minha casa, que é quase do lado, já naquele clima de quem estava fazendo algo escondido. Sem camisa ele mostrava mamilos rosadinhos e convidativos. Minha maior dificuldade era disfarçar a ereção.
Ele sentou no meu sofá e eu liguei a TV enquanto ia buscar as cervejas na geladeira.
- Toma aí, Eduardo! Você é muito novo pra não poder tomar uma cervejas!
- Pois é.. mas a Babi pega no meu pé!
- Relaxa, cara... vamos curtir!
A primeira cerveja sumiu logo, assim como a segunda. Quando pegamos a terceira rodada eu comecei a rodear:
- Mas e aí, Edu... como é casar tão novo?
- Porra, Papaku... é legal, eu gosto muito da minha mulher. O foda é que agora não dá mais pra curtir a vida de solteiro.
- Ah, eu sei como é... eu conheço vários carinhas que casam, mas continuam curtindo. Eu mesmo já peguei vários!
Ao ouvir isso, seus olhos arregalaram.
- Como é que é?
- É isso mesmo, Edu. A verdade é que eu adoro comer bunda. Mas isso fica entre nós, é nosso segredinho. Nesse mesmo sofá em que você está eu já comi vários cuzinhos de caras como você.
Eduardo não sabia onde enfiar a cara.
- Cara, eu nunca imaginava que você curtisse comer homem.
- Eu vou te mostrar uma coisa, Eduardo. Afinal, nós sómos homens e não precisamos ter preconceitos.
Tirei primeiro a calça e joguei longe. Então tirei minha sunga, liberando o Papaku, que já estava duro e pulsante. Eduardo quase teve um troço.
- Porra! Que tamanho de pica!
Sentei do lado dele e comecei a mexer no Papaku lentamente.
- Eduardo, com um pau desses eu sou muito assediado. Só que meu negócio é comer cu. Comer cu de homem. Se for novinho e casado, melhor ainda! Fala uma coisa pra mim: você nunca pegou numa piroca?
- Não! Claro que não!
- Nem teve curiosidade?
Nessa hora ele gaguejou:
- N.. não... n.. nunca... eu...
- Não precisa ter vergonha, Eduardo. É normal ter curiosidades. Dá pra ver como você não consegue tirar os olhos do Papaku.
De fato as cervejas já estavam amolecendo o meu garoto. Ele nem fazia questão de tirar os olhos do meu caralho negro.
Sentei do seu lado, devagar para não assustar.
- Quer segurar nele, Edu?
- Eu... não... quer dizer...
Peguei aquela mãozinha macia e o trouxe até o Papaku. Ele acabou envolvendo o cilindro de carne dura com a mão.
- Tá gostando de segurar no Papaku?
- Porra.. é grosso pra caralho!
- Dá uma mexidinha nele, dá? Isso... bem devagarinho! Uhhhhh! Que delícia, carinha... Tá gostando de fazer uma sacanagem, tá?
- Meu... que loucura!
Nessa hora eu tive que dar o golpe decisivo. Sem avisar me aproximei e meti aquele puta beijão de língua no meu novinho. A resistência dele foi mínima. Logo nossas línguas duelavam, dançavam em nossas bocas, enquanto eu acariciava aquele corpo lisinho e sem pelos. Quando nossas bocas se desgrudaram ele sussurou:
- Caralho, cara! Eu não acredito no que eu to fazendo!
- Tu é muito novo e muito gostosinho pra ser só maridinho. Hoje tu vai gozar igual uma putinha!
Disse isso e logo desci para mamar aquele peitinho carnudo. Mamilos rosados e macios que me enlouqueciam. Eduardo já estava entregue ao prazer e incentivava:
- Ai, caralho... isso! Chupa meu peitinho!
Chegou a hora de tirar o short do garoto. Quando eu comecei a puxar pra baixo ele ainda teve forças para dizer, ainda que embrigado de tesão:
- Não... eu nunca fiz isso...
- Pois vai fazer agora, porque eu to louco pra dar um beijo nessa bunda!
O cacete dele não era muito grande, mas estava duro como pedra. Acena era linda! Aquele jovem anjinho casado, com o corpo tesudo e lisinho, só com pelos em cima do seu cacete. Comecei a dar um banho de gato no safado, enquanto virava o seu corpo. E a bunda era uma verdadeira tentação! Redonda, lisinha, carnuda. Bunda de novinho sapeca que precisa de um macho descabaçador!
E nada como uma linguada pra fazer um novinho gemer como vadia. E com ele não foi diferente!
- Ahhhhhhhh! Caralho.... aiiiii que gostoso, porra!
- Delícia de bunda, porra! Vou chupar esse cuzinho até ele fazer bico!
- Vem.... vemmmm....
O cuzinho tremelicava, pulsava, abria e fechava. Cuzinho rosado, apertado, virgem de tudo e delicioso!
- Tua mulher nunca chupou esse cuzinho?
- Nãooo... ahhhhhh... ela nem deixa eu encostar no cuzinho dela... ahhhhhh...
- Pois eu vou encostar nesse cu e lá dentro!
Dei uma cuspida generosa e comecei a titilar a rosquinha.
- Relaxa a rosquinha... isso... deixa bem soltinha... eu vou enfiar o dedinho, bem devagar... uhhhhh que cuzinho apertado!
- Ai... aiiiii... tá entrando...
Meu dedo penetrou aquele cuzinho quente. Rabo delicioso, apertadinho! Pois bem na hora em que eu começava a massagear a próstata do meu casadinho juvenil o telefone dele tocou.
- É minha mulher! - disse ele, que pegou o telefone, que estava ao seu alcance.
Eu não me dei ao trabalho de parar o que estava fazendo. Continuei com o dedo no cuzinho dele enquanto ele enrolava a esposinha grávida.
- Não... eu to na casa do Betão, amor. Eu to vendo umas ferramentas dele... daqui a pouquinho eu to em casa... beijos. Te amo!
Quando ele desligou eu soquei mais um dedo só pra lacear aquele anel.
- Ahhhhhh.... caralho! Meu cu!
- Putinho safado... tá engando a esposinha com o vizinho negão! Agora eu vou meter meu pinto nessa bunda gostosa!
- Vai doer... tenho medo!
- Confia em mim, meu tesudo! Teu cuzinho foi feito pra ser comido! Eu só vou te dar prazer!
Peguei o lubrificante que sempre deixou a mão para qualquer eventualidade. Eduardo estava de bruços no sofá, com aquele bumbum lindo para cima, como uma donzelinha virgem que espera seu macho descabaçador.
Lambuzei o Papaku e sua rosquinha. Deitei-me em cima daquele corpo tesudo e encostei a cabeçorra do bichão na entrada da grutinha. Beijei a sua nuca e sussurrei no seu ouvido:
- Agora deixa a rosquinha bem soltinha. O Papaku vai entrar nessa carne!
Comecei o lento trabalho de descabaçamento. As primeiras tentativas são só ameaças, mas então chegou a hora de invadir o reto do garoto, que tentou, sem conseguir, sufocar um grito de dor e prazer:
- Ahhhhhhhhhhhhh caralhooooo!
- Calma, Edu... calma que eu já to dentro. Relaxa. A dor vai passar!
E passou mesmo! Até mais rápido que o normal. Ele logo estava murmurando:
- Ai... caralho... que sensação gostosa.... tá tudo dentro! Tão quente!
Foi a senha para que eu começasse o entra e sai dentro daquele cu. E que bunda linda, puta que pariu! O torpedo preto sumida entre aquelas nádegas brancas e Eduardo já estava convertido em veado faminto por cacete.
- Ai... ai... isso! Mete... tá gostoso! Aiiiiii... nunca pensei que fosse tão bom, porra! Mete!
- Tesudo! Faz tempo que eu to louco pra comer a tua bunda! Toma! Toma pica!
- Ahhhh! Enfia! ENFIAAAA!
Trocamos de posição várias vezes. De quatro, de ladinho... Em todas as versões, aquela bunda era um raro deleite. Por fim ele sentou no meu caralho, de frente pra mim, com as pernas cruzadas nas minhas costas. Nessa posição o garoto mostrou um talento nato para subir e descer, quicando no meu caralho como verdadeira vadia, me olhando nos olhos.
- Ahhhh.... hummmmm... nunca pensei que fosse tão bom dar o cu! Esse cacete tá me rasgando! Porra... soca! Ai... eu to sentindo... eu vou... eu vou....
Senti que o puto estava à beira de um orgasmo anal. Acelerei minhas bombadas, pois queria encher aquele rabo de leite.
- Eu vou gozar no teu cu! Vou te encher de leite de macho! Você vai ficar grávida igual tua esposinha!
- Vemmm... goza.... goza em mim! Entra no meu rabo!
- Aiiiii... vou gozarrrrrr.... vou gozaaaaaaarrrrrrr!
- Poucas vezes gozei tanto. A consequência foi causar um orgasmo imediato em Eduardo. Voou porra até na minha cara!
Nós nos atravamos num beijo delicioso. Ele estava fascinado por descobrir o prazer de dar o cu.
- Meu Deus... eu não acredito! Gozei pelo cu!
- Teu cu é um manjar dos deuses! É uma papa fina!
A foda foi maravilhosa, mas havia uma esposinha ingênua esperando em casa. Ele se vestiu rápido, mas antes de ir pra casa me agarrou num beijo tesudo e disse:
- Adorei... amanhã eu vou querer mais! Teu pau me fez gozar!
E lá foi o novinho almoçar com a mulher. No dia seguinte metemos de novo, e ele acabou virando meu amante novinho durante algum tempo. Até no dia em que a mulher deu a luz ele arranjou um jeito de levar leite no cu. Mas isso fica para os próximos episódios.
Beijos na cucetinha de todos, e não deixem de votar e comentar!
Magistral, como o habitual deste mestre da sedução narrativa. Tesão crescente a cada parágrafo...
Como sempre, seu conto é um arraso. Bjs
Que tesão ,votado.
Você escreve bem e deve fuder maravilhosamente bem.
como sempre sou seu fa e sempre com vontade de te dar gostoso
Delicia de conto cara sempre me deixa babando pensando que um día pode meter em mim que adoraria.Parabéns votado
Papaku sempre surpreendente em seus contos.
Gosto muito de seus contos, adoro os detalhes
Seus contos são inspiradores e deliciosos! Nos conte tudo e se possível umas fotos
Papaku, seus contos me fazem delirar... ai que vontade de dar meu bumbum pra você. Te amo!
Seus contos continuam surpreendentes como sempre. Amo quando você posta uma nova aventura!