O fato é que eu estava numa loja de conveniência tomando um lanche quando vi a viatura da polícia civil parando na porta. Dela saiu um policial. Colete a prova de bala, todo machão. No seu distintivo dizia "Paulo ***** - Investigador". O que me chamou a atenção na hora foi a sua boca,com lábios grossos e carnudos. Na mesma hora imaginei aquela boca engolindo o Papaku, que começou a dar sinais de vida dentro da calça. E para a minha sorte notei que ele também me fuzilou com um olhar.
Ele pegou um lanche e veio se sentar bem do meu lado. A sorte estava sorrindo pra mim. Foi ele que puxou conversa:
- Rapaz, essa vida de policial acaba com a gente.
- Sei bem como é. Eu sou segurança e também vivo cansado.
Apresentamo-nos e a conversa começou a fluir. Ele tinha 30 anos, casado e com um filho. Notava que vez ou outra ele dava uma olhada para a minha mala. Eu só imaginava aquela boca carnuda me chupando. Quando terminamos nossos lanches eu resolvi que era hora de atacar.
- Paulo, eu to louco pra dar uma mijada. Tem um banheiro lá atrás. Você não tá a fim de dar uma mijada também?
- Pior que estou.
Fomos ao banheiro, e nos posicionamos diante do mictório. Quando eu tirei o Papaku pra fora notei que ia rolar putaria. O policial fixou os olhos no meu caralho e não resistiu:
- Puta cacetão, hein?
- É... todo mundo repara. Dizem que parece de cavalo. O seu pau também é de bom tamanho.
- Se o meu pau fosse desse tamanho minha mulher não ia aguentar.
- Eu sei como é. Por isso que eu gosto de comer bunda de homem. Por incrível que pareça, cu de macho aguenta melhor essa pica.
- Sério? - ele peguntou com um sorriso sacana.
- Seríssimo. Ficou curioso? Dá uma seguradinha, vai... sem compromisso, só pra ver como é.
Ele segurou meu cacete, que começou a inchar e crescer na mão do tira.
- Puta merda! Como é grosso! Olha o tamanho dessa vara!
Ele apertava com vontade. Eu já estava louco de tesão.
- Cara, essa boca tá me deixando louco. Dá uma chupadinha no Papaku, vai.
Eu tinha acabado de mijar, mas ele foi obediente. Abaixou-se e engoliu a cabeça. Minha vontade era gritar de tanto prazer, mas tinha que me conter. Ele chupou rapidinho, largou e disse:
- Cara, aqui é muito perigoso. Pode entrar alguém.
- Então a gente vai pro motel, cara. Quero fazer miséria nessa tua bunda gostosa.
- Eu topo. Você vai na viatura comigo.
E lá fomos nós. Eu do lado dele, na viatura. Rumamos até o motel mais próximo. Quando entramos no quarto não perdi tempo. Agarrei o puto e disse:
- Agora esse policial gostoso vai virar puta do negrão!
E lasquei um beijo naquela bocona. E que boca gostosa! O safado chupava minha língua, engolia com vontade. Nossas peças de roupas foram caindo, uma a uma. Perguntei:
- Quer dizer que o grande investigador da Polícia Civil curte macho?
- Sim... mas faz tanto tempo... quando eu era estudante eu tinha um grupinho de troca-troca com os colegas de colégio. Éramos quatro, mas eu era o que gostava mais de dar. Mas depois eu entrei na polícia, casei, e nunca mais fiz putaria com homem. Mas esse cacete... esse cacete é tão lindo...
- Cai de boca... cai que essa bocona gostosa foi feita pra mamar meu caralho.
Ele ajoelhou, servil e obediente. Começou dando um trato nas bolas e logo sua língua já passeava na minha piroca.
- Isso, vadia... trata bem o Papaku! Ahhhhhhh
E então ele mamou. Aquela boca definitivamente não tinha sido feita pra chupar buceta. Aquela era uma boca feita pra mamar num caralho grande e grosso, e ele executava o atendimento com maestria. Só tirava a boca pra louvar ao grande Papaku:
- Delícia de pau! Cheiro de macho! Hummmmmm, sempre sonhei com um pauzão desses!
Ele mamou até deixar a tora no ponto. Interrompi a mamada antes de gozar e mandei ele ficar de quatro na cama. E que bunda era aquela, puta que pariu! Bunda carnuda, morena, lisinha. Paulo se empinou todo, como bom safado sem vergonha, louco pra ser enrabado.
- Caralho, que rabão gostoso é esse? Teus amiguinhos de colégio chupavam esse cuzinho?
- Não... nunca levei uma linguada no cu...
Precisava dizer algo mais? Aquilo foi um pedido que eu não poderia recusar. Separei aquelas nádegas lindas e vi um lindo cuzinho apertadinho. Cuzinho fogoso, que no primeiro toque da minha língua reagiu piscando. Paulo começou a delirar, como poucas vezes vi na minha vida:
- AHHHHHHHH! Tesão! Ai, caralhooooo! Chupa! Chupa meu cu!!!!
E chupar cu é comigo mesmo! Ainda mais de macho casado, com pinta me machão, mas que sabe virar uma cabritinha no cio na língua de um negão. Eu enfiava a língua bem fundo no buraquinho, e o safado tremia de prazer.
- Caralho... tá arrombando meu cu com a língua... negrão tesudo! Chupa, chupa gostoso esse rabo!
Nessa de chupar eu já dei aquela cuspida para começar os trabalhos de abertura da rosquinha. Avisei o puto:
- Agora o dedo do Papaku vai entrar pra sentir como tá essa rosquinha por dentro. Relaxa, putinha safada!
Enfiei o dedo e confirmei o que eu desconfiava. Cuzinho quente, apertadinho e mastigador. Massageei a próstata do meu policial e ele ficou e em êxtase:
- Aiiiiiii! Aiiiiiii... ai que tesão no cu!
- Então aguenta firme que vai entrar mais um!
Enfiei o segundo dedo. Sentia as pregas estourando, uma a uma. Foi nessa hora que aconteceu um imprevisto: O telefone tocou. Ele ficou assustado. Saiu da posição, pegou o telefone e disse:
- É minha mulher! Não faz barulho!
Ele atendeu.
- Oi amor.... sim, eu to atrasado, mas é que houve um imprevisto. Acabei de efetuar uma prisão. É um arrombador! Sim, ele invade os imóveis pelo fundo e arromba tudo. Um negão com cara de vagabundo.... Sim, ele tava armado... ele tem uma arma de grosso calibre.... Vou, vou demorar bastante, nem me espera pra jantar... não se preocupa... beijos, te amo!
Assim que ele desligou o telefone eu o beijei na boca.
- Putinha safada! Deixou a mulher em casa pra dar o rabo! Agora eu vou te foder esse rabinho guloso!
- Vem... mas vai devagar... faz tanto tempo que eu não sou. E esse teu trabuco é de um calibre tão grosso!
Deitei o safado de franguinho assado, com as pernas bem arreganhadas. Enchi o cuzinho e a piroca de saliva, bem molhadinho. Quando encostei a pica na porta do rabinho ele pensou em refugar:
- Eu to com medo! Vai me rasgar!
- Deixa a rosquinha bem solta, deixa... deixa que eu vou entrar nesse reto quente!
Comecei o trabalho de arrombamento. As primeiras tentativas não foram frutíferas, mas com um pouco mais de força a rosca se abriu e a cabeçona do Papaku rompeu as barreiras.
- Ahhhhhhh! Ahhhhh! Tá me rasgando!
- Calma! Você não é um policial machão? Então aguenta!
Empurrei mais. Era lindo ver o trabuco negro se enterrando naquele rego. No caralho eu sentia aquele reto quente e úmido tremendo de prazer. Paulo, depois do primeiro tranco de dor já estava mais soltinho.
- Ai caralho... entrou tudo... tá tudo dentro de mim!
- Tá gostando, cadela? Tá gostando de sentir o Papaku te enchendo?
- Ai.... tá doendo... mas tá gostoso... a dor tá passando! Ai que delícia!
Quando a vítima fala isso, é sinal que é hora de começar a bombar. E assim foi. Meti a piroca, acelerei as bombadas e o policial revelou que dentro daquele corpo másculo havia uma puta que esperava a hora de soltar.
- Caralho... mete! Isso! Ai que tesão! Pauzão gostoso, porra! Fode....
- Tesão de cu! Esse cu nasceu pra ser arrombado... Toma pica, toma!
- Fode... aiiii como é bom sentir meu cu sendo rasgado! Me come! Me trata igual puta! Ahhhhhhhh! Soca!
E eu socava, ah, como socava! A cada socada eu ia mais fundo, estourava cada pedacinho de cabaço que havia dentro daquele cu. Paulo se agitava em espasmos de prazer. Estava possuído pelo prazer de virar fêmea. Ao ponto de que em certo momento ele pediu:
- Bate na minha cara! Me bate!
Dei um tapa na cara dele, de leve, para não deixar marcas. Afinal, ele tinha esposinha esperando em casa. Paulo adorou.
- Bate mesmo! Nasci pra levar na cara e na bunda! Fode mesmo!
Dei mais dois tapas de leve na cara dele. Naquela posição ele conseguia dar o cu e bater punheta - tinha, aliás, um belo e grande cacete. O prazer que sentíamos era inexplicável. É maravilhoso sentir um macho casado virando puta, perdendo a vergonha, gozando pelo cu. Ele deu o sinal:
- Eu vou gozar... eu vou gozar com teu cacete no meu rabo.... AHhHHHHHHHHHHHH
Ele gozou horrores. Sei peito forte ficou coberto de porra. Sua expressão era donzelinha que perdeu o cabaço e sentiu o seu primeiro orgasmo. Resolvi que aquele rosto ficaria ainda mais lindo coberto com a gala do Papaku. Tirei o cacete e avisei:
- Abre a boca, puta! Abre a boca que você vai tomar gala na boca, igual uma vadia!
Ele virou para o caralho e botou a língua pra fora.
- Dá... dá leite! Quero beber leitinho... goza, negrão pauzudo!
- Vou gozar, caralho... bebe minha porra, filho da puta! Vou gozarrrrrr... AHHHHHHHHH!
O primeiro jato foi bem no meio dos olhos, como um tiro a queima roupa. Os outros foram direto goela abaixo do safado. Ele bebeu cada gotinha. Quando o último jato saiu ele agarrou em mim e engoliu o caralho, sugando como um bezerrão que quer até a última gota de leite.
- Caralho, que pau maravilhoso! Nunca gozei tanto!
- Essa bunda é maravilhosa. Você mereceu cada gotinha de leite!
Ele me beijou, como mocinha apaixonada pelo macho. Sussurou no meu ouvido.
- Você é maravilhoso Papaku! O pior é que eu já estou com vontade de mais.
- Caralho, que puta faminta! Liga pra tua mulher e fala que você ainda tá lavrando o flagrante do negão arrombador. Não vou pra casa sem encher esse cuzinho com leite!
Ficamos mais umas boas horas no motel e fiz com que o puto gozasse várias vezes. Ele foi pra casa com um rabo cheio de leite, de volta para a sua mulherzinha. Nós ainda teríamos outros encontros. Mas isso fica para os próximos contos.
Beijos na bunda de todos!
vc é mto gostoso!
como sempre fico doido pra dar o cu pra voce
Parabéns, já gozei varias vezes com seus contos imaginando o Papaku me arrombando junto com o Gereba!!!
Tó com o cu piscando. Votei. Bjus
Papaku não demore muito para escrever seus contos você é um tesão. Pelo menos é oque um acho só de ler seu conto.
Amo seus contos! Toda vez que eu leio fico louco de tesão!