Achei o cara um tesão, mas não me animei muito, pois não tinha dúvidas de que ele macho. No primeiro dia ele disse que após o trabalho iria dormir na casa da namorada, o que acabou com qualquer esperança que eu pudesse ter. Mas foi no terceiro dia que a coisa começou a virar. Já no final do evento, Carlão fez o convite:
- Pô, Betão... hoje nós podíamos ir pra casa da minha namorada. Deixei uma caixa de cerveja importada na geladeira.
Eu recusei. Não queria ficar de vela para o casalzinho. Mas então, a surpresa:
- Hoje ela vai dar plantão no hospital em que trabalha. A casa fica só pra gente.
Caralho! Seria possível que... topei o convite.
No caminho fomos só falando putaria. Até que ele soltou:
- Porra, cara... tinha muita mulher gostosa nesse evento. Eu fico de pau duraço - disse ele, tirando a mão do volante para apertar a mala. - Pena que minha mina não tá em casa.
- Pois é, cara. Eu também vivo de pau duro. Mas, sabe como é.
Deixei a frase no ar.
Chegamos no apartamento da namorada do cara. Ele foi direto pra geladeira e começou a abrir as cervejas.
Ligamos a TV e ficamos vendo qualquer coisa, e enchendo a cara. Carlão bebia pacas. Havia um clima de putaria no ar, os dois machos esperando para se pegar. Depois da terceira cerveja, Carlão tomou a iniciativa.
- Aí, Betão... vou trocar de roupa. Tô com calor.
Ele foi ao quarto, e quando voltou, tive um choque: Ele estava apenas com uma sunga. Exibindo um corpo forte, musculoso, bombado.
- Porra, Carlão! Tá saradão, hein?
Ele passou a mão no seu peitoral enorme e disse:
- Pois é... eu me amarro em puxar ferro. E você, não curte não?
- De leve, cara... to satisfeito com meu corpo. Quer ver?
Eu nem esperei a resposta. Levantei-me e comecei a tirar a roupa. Carlão bebia e me olhava com fogo no olhar. Quando fiquei só de cueca nós dois nos encarávamos, como duas feras.
- Eu vou te mostrar uma coisa, Carlão. Vê se te agrada...
Abaixei lentamente a cueca. O Papaku pulou, uma serpente negra pronta para o bote decisivo. Carlão deu um sorrisinho.
- Bela pica, Betão... E a minha,que tal?
Foi a vez dele abaixar e cueca e soltar um cacete enorme. Fiquei até com medo. Só faltava ele querer me comer!
Aproximei-me e logo nós já estávamos nos beijando. Dois machos altos, fortes, atracados, com duas pirocas em brasa se esfregando. Carlão sugava minha língua com volúpia. Quando nossas bocas se desvencilharam, perguntei no seu ouvido:
- Quer dizer que o machão parrudo gosta de macho?
- Adoro, porra! - ele respondeu com aquela voz grossa e rouca. - Sou macho, mas adoro uma piroca. E essa tua é um puta de um pirocão gostoso!
Eu apertei aquela bunda incrivelmente forte e musculosa.
- E esse rabão aqui? Aguenta pica de negão?
- Nunca levei uma piroca tão grande. Mas eu sou macho, porra! Aguento qualquer tora!
Comecei a sugar os mamilos. Aquele peitoral malhado era um convite irresistível. Carlão delirava, urrava como um leão.
- Ahhhhhhhhhh caralho! Mama! Mama nesse peito, negão tesudo!
A mão de Carlão não largava meu pinto. Segurava, como quem agarra um troféu a muito desejado.
- Puta pirocão, cara! Eu vou te dar uma mamada que você nunca mais vai esquecer.
Dito e feito. Carlão se ajoelhou e começou a esfregar o Papaku na cara. Eu sentia aquela barba áspera, de macho, me espetando. Ele sugou minhas bolas, que já ferviam cheias de leite, com maestria. Sua língua deslizava de cima a baixo, deixando o mastro trêmulo de tesão. Finalmente escancarou aquela bocona e começou a mamar. E que mamada!
Poucas vezes vi alguém aguentar tanta pica goela abaixo. Na maioria das vezes só a cabeça cabe, mas ele conseguia mamar quase meio caralho. Um bezerrão faminto, que só tirava o pau da boca para bater com ele na cara e me excitar:
- Puta pauzão tesudo, cara! Como é bom mamar nessa vara!
- Então mama, putão! Mama gostoso!
Mamava e babava, como se possuído por uma pomba-gira. Eu aproveitava para enfiar o cacete mais fundo naquela garganta faminta. Quando Carlão parou de chupar, agarrou o cacete com sua mão enorme, e perguntou, com aquela voz de macho puto:
- Tu gosta de comer cu de macho boladão? Gosta, Betão?
- Não só gosto como adoro. Empina esse rabo pro teu macho, seu puto safado!
Não precisei pedir duas vezes. Só foi o tempo de trocarmos mais um beijo frenético e ele foi me puxando pela mão, até o sofá. Empinou o rabo inchado, forte, duro. A cena era linda. Aquele machão de corpo todo delineado, me chamando com a bunda, rebolando, oferecendo-se ao macho.
- Vem, caralho... Vem foder esse cu...eu quero rola!
Comecei a pincelar a cabeçona na entrada. O cu piscava, se abria. Rabo treinado, nascido para agasalhar o pinto de um garanhão.
- Tua namorada nem sonha que você gosta de cacete, não é vagabundo?
- Nem sonha, porra! Eu soco a pica nela e ela acha que tá com o maior machão do planeta. Mas é só ela virar as costas que eu caio de boca no primeiro pinto que eu achar.
Ver aquele parrudo se revelando me excitava demais. Meti uma cuspida naquele rabinho e enfiei um dedo, depois outro. Carlão sabia como receber um convidado. Sua rosca abria e contraia, como se quisesse chupar meus dedos. Fazia isso gemendo e rebolando.
- Ahhhhhh... isso! Brinca com esse cu de macho! Esse cuzão tá pegando fogo, caralho!
- Tá mesmo... esse cu tá querendo receber o Papaku todinho... Pede cacete, safado! Pede pica nessa bunda...
- Vem, caralho! Fode mesmo... mete gostoso, porra!
Assim que encostei a cabeça do Papaku, senti aquela rosca se abrindo, lentamente. Pregas estouravam, e Carlão deu algo que eu não chamaria de gemido, mas de urro:
- Grrrrrrrrrrrrrrrrrrr aaaahhhhhhhhhhhhhhhh! CARALHOOOOOOOO! Tá me rasgando, porra!
Sei bem que quando o passivo não aguenta a pica acaba tirando a bunda da reta. Mas ele fazia o contrário: Gritava de dor, mas ia empurrando a bunda mais e mais para trás. A cena era linda. Uma bunda enorme e dura, fazendo o Papaku sumir, centímetro por centímetro.
- Você não queria piroca? Então aguenta, puto! Tu não é machão? Então prova!
- Ahhhhhhhh! isso! Come! Enfia... já entrou tudo?
- Ainda falta quase um palmo! Aguenta firme, Carlão, que teu garanhão vai te arrombar!
Empurrei até o fim. Carlão parecia que ia desmaiar. Aquele rabo era quente, apertado, úmido. Uma verdadeira buceta de macho, envolvendo com seu calor meu espeto em brasa.
- Delícia de bunda, cara! Tu nasceu pra dar o rabo!
- Então fode! Fode mesmo, cara... ahhhhhhhhh pauzão gostoso!
Eu já conseguia socar, sem medo. Metia com força, até o talo, saboreando o clima de putaria que estava no ar. Carlão, por sua vez, provava que era corajoso. Rebolava como cabrita, comandava a foda, tomado pelo tesão louco.
- Aaaahhhh como é bom! Tu arrebentou o que me restava de prega!
Meti um tapa naquele rabo, e o efeito foi deixar Carlão ainda mais selvagem:
- Bate mesmo, porra! Bate igual homem! Mete a mão no teu puto! Bate e fode! Isso! Enfia! Enfiaaaaaa!
O suor pingava pelo meu corpo. Eu tirava a pica todinha para ver o estrago, e depois enfiava, de uma tacada só, para estourar aquela rosca.
Mudamos de posição. Carlão ficou de frango assado, pernas ao ar, o cuzão piscando, chamando o Papaku de volta. Carlão me provocou:
- Tu não é machão? Tu não gosta de comer cu de macho!
Então vem, caralho! Arrebenta comigo... fode sem piedade.
- Teu cuzão já virou buceta, safado!
Meti de uma vez, e novamente a voz grossa de Carlão ribombou como um trovão:
- UHHHHHHHHHHHHH! Isso! Mete com força! Bota pra fuder!
Eu já estava louco de tesão. Sentia o leite fervilhando nas bolas. Dei um tapa na cara do meu passivo, que delirou:
- Isso! Não respeita o teu veado, não! Bate, mete! Soca gostoso, vai!
- Seu putão safado! Tua namorada botou um belo de um sacana pra dentro de casa... tu vai me fazer gozar, filho da puta!
- Vem... Vemmm... vem que eu vou junto!
A essa altura Carlão masturbava seu cacete enorme. Eu sentia o poder do seu esfíncter, que se contraía, selvagem,quase arrancando o caralho. Ele foi o primeiro a anunciar o gozo.
- Mete! Mete com força que eu vou gozar com teu caralhão no rabo! Vai.... vou gozaaaaaarrrr...
Seu pau duro começou a jorrar um verdadeiro rio de porra branca e grossa que cobriu seu corpo. Ele virava os olhos, como se estivesse tendo um ataque. Vendo aquela cena linda, eu não podia mais segurar.
- Vou te dar leite de macho, seu putão! Vou te dar a gala do Papaku!
- Vem... goza na minha boca! Quero engolir tudo! Me dá leite, porra!
Foi só o tempo de sacar a pica do cu e lhe apontar para a cara. Carlão abriu a boca, faminto, implorando por gala.
- Vou gozar.... ahhhhhhhh tesãooooo!!!
Mesmo de boca aberta Carlão fez um semblante de choque quando recebeu o primeiro jato de gozo goela abaixo. Ele nunca vira tamanho tsunami de esperma. Obediente, engoliu cada gota de esperma que lhe foi oferecida.
Nos beijamos, febris, inebriados. Um beijo com gosto de porra quente. Seu esperma se grudou no meu peito. Éramos dois animais atracados.
- Teu rabo é uma papa fina, Carlão. Tu nasceu pra ser puta de negrão pauzudo.
- Nunca gozei tanto, Betão... Puta macho gostoso!
Os beijos não paravam. Não tivemos nem tempo de tomar banho. Logo já estava começando a segunda parte da foda e dessa vez Carlão fez questão de receber a seiva do seu garanhão bem no fundo daquele rabo. Foram seguidas fodas, até que o dia já estava quase amanhecendo. Então ele me pediu para ir embora, pois a chifruda estava chegando.
Quando eu já estava chegando em casa, recebi uma mensagem no celular:
"Minha namorada chegou e quis meter comigo. Eu a comi, mas só gozei porque lembrei do seu canhão estourando minhas pregas"
Ah, esses machões! Quem fala grosso, quer pau grosso! Um beijo do Papaku no cuzinho de todos os machões tarados por pica.
Mais um conto tesudo. Amei. Bjus
fodas de onde nunca se imagina... ser surpreendido com uma foda dessas é sensacional! votado.
kkk mto bom este conto :)
Louco pra sentir esse bagual do papaku no meu apertadinho..