Pra quem não lembra, Edu é filho de um cara que eu sempre quis enrabar mas nunca consegui, o Vladimir. Depois de experimentar o Papaku, Edu pirou e acabamos tendo um namorinho de 3 meses. Mas o Papaku não foi feito pra compromisso. Meu negócio é variar, experimentar novas bundas, lamber novas rosquinhas. E Eduardinho ainda era ciumento. Acabei terminando o namoro, pra curtir minha liberdade.
Dois meses depois, fiquei sabendo que ele tinha arranjado um namoradinho, um tal de Bruno, um loiro com cara de tonto. Nas poucas vezes em que nos falamos, Eduardinho fazia questão de jogar o namorado nas alturas. Dizia que eles se amavam muito, que planejavam morar juntos, etc, etc. Uma vez ele teve a cara de pau de mandar uma mensagem dizendo: "Com você era só sexo. Amor de verdade, eu sinto pelo Bruno"
Claro que isso me deu um tesão louco de botar minha pica no meio desse relacionamento. E a chance apareceu, durante a festa de casamento de um vizinho.
Eu já imaginava que o Edu iria acompanhado do seu bofinho. E assim foi. Os dois não se desgrudaram durante a cerimônia, e depois foram juntos para a festa, que aconteceu numa chácara. Eduardinho me apresentou seu namorado, que me cumprimentou cordialmente. Não devia saber do nosso passado.
Durante a festa, houve um momento que passei por Edu, e sussurrei em sua orelha:
- Tua bunda continua um tesão.
Ele não gostou. Ou melhor, fez que não gostou:
- Me respeita, Beto. Agora eu to namorando sério.
Meia hora depois, vejo que o tal Bruno se despediu e foi embora. A sorte estava sorrindo pra mim. Edu ficara sozinho na festa. Aproveitei a primeira chance pra me aproximar da minha presa.
- Teu namoradinho corno foi embora?
- Não fala assim dele, Beto! Eu sou super fiel! Ele não tem nada de corno. Ele teve que ir embora porque a mãe dele está doente. Eu vou embora de taxi.
Não tirei os olhos do Edu. Só sonhando em voltar a comer aquele rabo fenomenal. Quando notei que ele começou a se despedir dos convidados, fui atrás.
- Edu, taxi nesse lugar, a essa hora vai ser foda. Nem com reza brava. Eu te dou uma carona.
Ele pareceu temeroso.
- Beto, eu aceito a carona. Mas nada de graça de dentro do carro.
Nem respondi. Só dei um sorriso sacana. Mal deixamos a chácara, dei um jeito de pegar uma estrada bem escura e parei o carro. Eduardo protestou:
- Beto, eu já falei pra você parar de gracinhas. Eu amo o Bruno. Sou fiel!
- Calma, gatinho. Eu só quero te mostrar uma coisa. Uma coisa que você gosta...
Abri o zíper e deixei o Papaku sair, em toda a sua magnitude e nobreza.
- Beto, guarda isso!
- Que foi. Tá com medinho de ceder à tentação?
- Eu já falei que não traio o Bruno por nada neste mundo!
Comecei a bater uma leve punhetinha, endurecendo a trolha negra. Edu tentava disfarçar, mas dava umas olhadinhas de lado.
- Sabe, Eduardinho... o Papaku tá com saudade das nossas brincadeirinhas. Tá com saudade desbravar esse rabo quente, apertadinho. Olha como ele já tá soltando aquela babinha que você tanto gostava de engolir.
Finalmente ele não resistiu e olhou. Pediu, sem muita convicção:
- Beto... por favor..
.
Minha resposta foi pegar a sua mãozinha delicada e colocá-la no Papaku.
- Isso, segura a tora do seu macho, sua puta.
- Eu não quero trair meu namorado...
- Já tá traindo, sua puta. Depois que segura, a traição já tá consumada. Olha como ele tá babando, escorrendo de tesão. O Papaku tá pedindo a tua boquinha.
Só tive o trabalho de empurrar a cabeça do meu puto. Ele mal resistiu. Logo sua boquinha já estava aberta, saboreando a cabeçona preta do meu caralho.
- Ahhhhh que saudades dessa boquinha! Mama, safada! Mama nesse cacetão preto.Putinha adúltera, traindo o namoradinho. Ahhhhhh tesão!
Eu o segurava pela nuca, forçando o mastro pela garganta. Quando ele conseguiu se soltar, disse, sem largar a mão da vara:
- Seu puto! Tá me fazendo trair o homem que eu amo!
- Você ama é o meu caralho, sua vadia! Chupa!
Mais uma sessão de mamadas. Como de costume, a sensação de que eu poderia gozar a qualquer momento me fez parar a função. Puxei-o pelo cabelo e lasquei aquele beijo devorador, quase engolindo a cara do safado.
- Agora fala, quem é teu macho?
Ele titubeou.
- Quem é teu macho? Fala, vadia!
- É você...
Abri a porta e desci do carro. Quase o arranquei do banco.
- O que você vai fazer, Papaku?
Nem respondi. Fiz com que ele se dobrasse sobre o capô do carro e abaixei suas calças, deixando à mostra aquela bunda maravilhosa (acho que até hoje uma das bundas mais gostosas que eu já comi).
- Que saudade desse rabo! Essa bunda não foi feita pra aquele baitolinha com cara de tonto!
Comecei a esfregar a cabeçona na entrada do cuzinho dele. O anelzinho piscava, sedento, implorando pelo garanhão.
- Confessa sua vadia: o pau do teu namorado não é nem metade do Papaku.
- Ahhhhh.... safado!
- E duvido que aquele besta saiba chupar esse cu do jeito que eu chupo!
Ele não teve tempo pra falar nada. Atirei-me de língua em riste, aproveitando o delicioso sabor daquele cuzinho cheiroso. Foi aí que ele perdeu de vez a compostura:
- Ahhhhhhhhh... essa língua... no meu cu.... ai que gostoso!
- Eu sei que tu gosta, sua puta. Sente a língua do Papaku te invadindo!
Ali, no meio da estrada escura, eu saboreava, feliz aquele buraquinho quente. Enfiava a língua o mais que podia. Era tesão demais sentir o calor daquele reto na minha boca.
- Ai... ai Papaku! Ai que tesão no cu!
Eu sabia que o meu garoto queria ser enrabado. Comecei a esfregar a tora na entrada do seu cu, agora já molhadinho.
- Agora a minha putinha fiel vai terminar a traição. Vou enfiar essa tora todinha no seu rabo, sua cadela. Mas você vai ter que pedir, vai ter que implorar!
- Vem... vem que meu rabinho tá pegando fogo. Me fode, meu macho!
Como era linda a cena: Eduardinho, jogado no capo do carro, rabo empinado, cuzinho febril e rosado, piscando, desejoso de receber a carne do seu arrombador. Não tive misericórdia. Empurrei o Papaku de uma vez, devastando aquela grutinha quente e úmida. Eduardo reagiu soltando um grito de prazer e dor, que ecoou na noite.
- AHHHHHHHHHHHHHH meu cu! Tá me arrombando!
- E é isso que você quer, sua vadia... sente o Papaku entrando até o talo nessa rachinha. Toma! Toma pica nesse cu!
Empurrei o que faltava. Senti meu saco tocar o dele, sinal que o Papaku tinha chegado até o recanto mais profundo daquele rabo. O outrora fiel Eduardinho já estava possuído pelo prazer.
- Ai que tesão... puta cacetão duro! Mete!
- Teu rabo continua uma delícia. Toma! Toma pica!
Eu já metia com vontade, entrando e saindo, puxando até a cabeça chegar quase a sair, pra depois empurrar com tudo lá dentro. Aquela bunda perfeita agasalhava com maestria o membro rígido. Puxei meu puto pelo cabelo e disse em seu ouvido, autoritário:
- Quem é teu macho?
- É você, meu preto gostoso!
- Sou mais gostoso que teu namorado?
- Muito mais... ahhhhhh, isso, soca! Soca fundo!
Era puro tesão ver o jeito que meu puto jogava as ancas pra trás, querendo enterrar até o último centímetro de piroca na sua cuceta. Babava, gemia, dizia coisas sem sentido. Resolvi provocar a sua putice:
- Tá gostando de pular a cerca, cachorra? Dá mais tesão trair, não dá?
- Ahhhhhh, uhhhhhhh.... mete! É bom demais! To me sentindo uma prostituta!
- E teu namoradinho é o que? Fala!
- O Bruno.... é.... corno! Come o namorado do corno, Papaku! Fode a tua puta!
- Você não era a fiel, sua vagabunda? Agora toma pica de macho na beira da estrada!
- Sou puta! Sou vadia! Eu gosto de chifrar... ahhhhhhhhhhhh teu pau é muito melhor que o dele! Me fode! ME FODE, PAPAKU!
O clima de putaria me deixava louco. Era questão de segundos até verter minha seiva quente dentro dentro daquele bumbum carnudo e tesudo.
- Quanto tu chegar em casa o corno vai sentir o cheiro da minha porra no teu rabo. Vou te encher de leite, sua safada!
- Vem... me dá leitinho! Goza dentro da tua amante! Vemmmmmmm... goza!
- Vou gozar caralho! Tomaaaaaaa leiteeeeee!
E que gozada! Empurrei o mais fundo que podia, alagando aquele canal quente com meu leite de macho tesudo. Perdi a conta de quantos espasmos eu tive, esvaziando todo meu saco dentro daquele lordo.
Assim que sentiu o leite do macho o preenchendo, Edu virou pra trás e nossas linguas se enrolaram num beijo febril. O puto parecia querer me engolir de tanto tesão.
- Quer dizer que tu é fiel, né?
- Eu sou...mas eu não resisto a você, meu macho!. To sentindo o seu leite escorrendo pelas minhas pernas.
De fato, do seu cuzinho escorria um rio de porra quente, que lhe descia pelas pernas. Peguei um pouco com os dedos e enfiei na sua boca.
- Sente o sabor do esperma do teu amante, sua vagabunda!
Depois disso nos recompomos. Levei-o até a casa do seu namorado. Na despedida nos beijamos, deliciosamente. Ao longe, eu vi Eduardinho entrando na casa do Bruno, que o recebeu com um beijo apaixonado.
Depois disso, ainda dei umas escapadinhas com Eduardo, que aprendeu que pular a cerca é muito gostoso. Mas isso fica para o próximo conto...
Rapaz seus contos são os melhores, só está faltando a foto do tão falado papaku, pq do jeito que você descreve deve ser O " CACETE ".
votado papaku; muito bom como sempre. nao da pra ser fiel com macho como vc por perto ne.
Nossa que delicia heim papaku, parabens vc deve ser um tesão de negão gostoso...abraçoss...
Queria aguentar sua pica todinha...