- Tio, dá pra pegar a bola?
- Tio, não, garoto. Meu nome é Beto Papaku.
- Pô, foi mal, Beto. Meu nome é Caíque. A gente joga bola sempre aqui na praça. Dá pra você pegar a nossa bola?
Pedi pro garoto entrar. Fui atrás, para medir aquela bunda. E que bunda gostosa, dentro daquele calção suado.
Depois daquele dia, toda vez que o via na rua, nos cumprimentávamos. Um dia o encontrei na padaria e engatamos uma animada conversa. Eu já tinha o visto dando uns amassos com uma namoradinha, e ele parecia animadíssimo. À certa altura ele deixou escapar que seus pais iam viajar e que ele ia ficar sozinho. O Papaku começou a pulsar dentro da cueca, já antevendo uma chance de foda. Joguei verde:
- Pois é, Caíque, que bela chance pra tu levar a tua namoradinha pra casa.
- Pô, nem dá, Beto. Os pais dela não deixam ela chegar tarde em casa. Eles vigiam de perto.
- Que chato, hein? Faz o seguinte: Por que você não vai lá pra casa. Eu tenho uma bela coleção de filmes, a gente assiste um filme e toma uma cerveja. Se quiser pode até dormir lá em casa
Ele não deu certeza que ia. Temi que ele não tivesse coragem. Mas, por volta das 10 horas, alguém bateu na minha porta.
- Cheguei, Betão!
Meu coração disparou. O puto estava lindo, calção e regata. Lekinho lindo, do tipo que deixa o Papaku fervendo de tesão.
Assim que ele entrou lhe servi a primeira cerveja e coloquei um filme, bem inocente. A conversa rolava solta. Quando acabou o filme, peguei outro, mas antes fiz o convite:
- Caíque, curte fumar um baseado.
- Olha... eu nunca experimentei.
- Ah, vamos resolver isso agora!
Tirei um baseado da gaveta, acendi, traguei e passei pra ele.
- Como é que faz.
- Só chupar a fumaça, devagarinho... isso, vai chupando. Agora segura...pode soltar.
Depois de umas duas tragadas ele já começou a rir feito bobo.
- Caramba, Beto... to chapadão... parece que o chão tá rodando.
- Relaxa e curte, Caíque. A noite vai ser longa.
Coloquei o segundo, esse já bem sacana, cheio de cenas de sexo. Cada vez que uma gostosa aparecia, o Caíque olhava com cara de safado.
- Caralho, Beto... esse baseado me deixou no maior tesão. Eu queria era que minha namorada estivesse aqui, pra sentar a pica nela. Mas ela é muito careta. E cabacinho. O máximo que ela já fez foi segurar na minha pica.
Era hora de atacar:
- Caíque, se estiver afim de tocar uma punheta, fica à vontade. Eu mesmo, quando fumo maconha, não resisto a tocar uma bronha.
Falei isso e comecei a me despir. Caíque, chapadíssimo de maconha, não sabia se ria ou se assustava. Quando o Papaku pulou pra fora, já semi-duro, ele não resistiu.
- Eita.... que é isso, Beto.
- Tira a roupa também, Caíque. Vamos tocar uma.
De tão travado de fumo eu tive que ajudá-lo. Fui tirando suas roupas, deixando aparecer um corpinho delicioso, liso, abdômen de garoto tesudo. E um belo pau, também meio duro.
- Pode punhetar, Caíque, fica tranquilo.
Eu comecei, movimentando lentamente a grande anaconda negra. Caíque também começou a se masturbar, mas eu notava que ás vezes ele olhava para o Papaku, já rígido como uma lança. Dei corda:
- Muito gostoso fumar um baseado e tocar uma, né?
Ele já tinha fumado muito, e estava lesado, rindo à toa.
Sentei bem do lado dele, colado. Ele notou que algo ia acontecer mas eu o tranquilizei:
- Relaxa, Caíque... tua namoradinha faz jogo duro, mas há outras maneiras de se divertir. Eu vou te ensinar umas brincadeiras bem gostosas. Você só precisa confiar em mim.
Peguei a mão do meu lekão e fiz com ele segurasse o Papaku. Ele nem resistiu. Só por um momento ele demonstrou seu medo:
- Beto... eu tenho medo que alguém fique sabendo.
- Confia em mim, putinho. Isso é só uma brincadeirinha. Hoje você vai ser a minha putinha. Você vai fazer pra mim, tudo que você gostaria que sua namorada fizesse pra você.
- Esse teu pau... porra, é enorme.
- É enorme e vai te dar muito prazer. Vem, dá um beijinho nele, dá...
Comecei a empurrar a cabeça dele pra baixo. Ele não conseguia - nem queria oferecer resistência. Fui passando o pau nos seus lábios, até que ele abriu a boca, e a trolha começou a deslizar para dentro daquela boquinha gostosa. Sem experiência, eu tinha que guiá-lo:
- Isso... mama.. mama igual um picolé... uhhh, delícia de boquinha!
Enquanto ele mamava, eu molhei meus dedos com saliva e comecei a passar em rua rosquinha. Só então ele tirou a boca do meu torpedo e disse:
- Eu sou virgem no rabo, Papaku... eu nunca dei.
- Tua namoradinha fresca também é. A diferença é que você tem mais coragem que ela. Continua chupando, minha puta.
Lentamente meu dedo foi penetrando aquele anel virgem. Entorpecido pela maconha, ele relaxou, e logo meu dedo foi ao fundo daquele reto fervente.
- Ai... ai meu cu...
- Relaxa... eu vou te dar muito prazer.
Logo o segundo dedo já fazia companhia ao primeiro. Eu me deliciava com a textura daquele canal, enquanto o safado lutava para chupar o mastro que tinha na sua boca. Aquele rabo precisava ser arrombado, mas antes era preciso dar o último trato. Saí da posição em que estava e fiz com que ele se deitasse de bruços, bunda carnuda empinada, como uma virgenzinha esperando para ser deflorada.
- Agora você é minha namoradinha, Caíque. Eu vou fazer com você tudo que você gostaria de fazer com ela. Pra começar, vou chupar essa cucetinha gostosa.
Separei aquelas nádegas e vi um cuzinho juvenil, apertadinho, rosadinho. A primeira lambida fez o meu putinho estremecer num arrepio de tesão. Quando a língua invadiu aquele rabo, minha presa não resistiu, e soltou um gemido lânguido de puro prazer.
- Ahhhhhhhhhh... que coceirinha gostosa.... hummmmmmmm
Mesmo de bruços o safado ainda esticou a mão pra dar mais um pega no baseadinho. Chapado de fumo até o talo, ele logo começou uma gostosa rebolada, empurrando a bunda pra trás, como se querendo que a língua afundasse ainda mais naquelas carnes.
- Caralho.... ahhhhhhhh... nunca pensei que fosse tão bom levar uma chupada no rabo... hummmm, delícia. Isso, lambe!
- Delícia de verdade vai ser quando você sentir essa cobra mexendo dentro do teu rabo, sua putinha - disse eu, e logo já fui pincelando a cabeçorra naquele reguinho babado. - Aguenta pica nesse cu, aguenta?
- Ai.... eu quero. Eu tenho medo... mas mete. Hoje eu quero experimentar tudo!
Foi só encostar e começar aquele árduo e prazeroso trabalho de iniciação anal. A rosquinha do meu pequeno maconheiro foi se abrindo, delicadamente, anestesiada. Um botão de rosa que se abre para receber o invasor. Quando a cabeça rompeu o anel, minha cabritinha teve um espasmo, como se quisesse fugir. Tratei de acalmá-la:
- Calma, minha gostosinha.... já entrou a cabeça, o resto entra mais fácil... toma!
Empurrei até o talo, e antes que ele gritasse, virei sua cabeça e comecei a beijá-lo, sufocando seu grito de dor. Chupei sua língua quente, fazendo com que ele relaxasse, dominado pelo macho negro.
- Ahhhh... entrou tudo! Você tá comendo meu cu!
- Teu cuzinho é um banquete, porra! Agora fala: tua namorada é o que? Fala!
- Minha namorada é uma idiota...
- E você é o que? Diz!
- Eu sou tua putinha maconheira... vem... empurra! Ahhhhhhh!
Comecei a socar gostoso, bem no fundo, saboreando o prazer de ter meu cacete coberto por um cuzinho de garoto tesudo. De bruços no sofá, ele era uma perfeita putinha dominada, arrombada por um macho feroz, que socava sem dó. Caíque, como toda putinha recém-descabaçada, delirava de prazer:
- Vai... mete! Tá tão gostoso....ahhhhhhh... dá um calor dentro do meu rabo!
Eu senti que podia gozar antes da hora. Tirei a pica e sentei numa poltrona. Ordenei à minha gazelinha.
- Senta nesse caralhão, senta! Vem rebolar no Papaku.
Meio cambaleante ele veio. Virou de costas e encaixou o tarugo na olhota, para logo depois soltar o corpo, decidido, ansioso por ser preenchido. Um espelho na sala me permitia ver a linda cena: O rabo se abrindo, feliz, receptivo, fazendo sumir, centímetro por centímetro um cilindro negro, que buscava o fundo daquela bucetinha recém inaugurada.
Assim que nossos sacos se tocaram, Caíque, de pau duraço, começou uma gostosa punheta.
- Ai... ai.... que gostoso, Beto! Como é bom tocar uma punheta com seu pau no meu cu! Ahhhhhhh.
- Rebola, safada! Rebola com meu cacete atolado... isso! Ahhhh que tesão de cu!
Caíque já subia e descia como verdadeira prostituta no cio. Quicava até o talo, sem parar de se masturbar. Babava, relinchava, fazia caras e bocas, mordia o lábio.
- Ahhhh, eu vou gozar... eu vou gozar dando o rabo!
- Segura, putinha! Segura porque você só vai gozar quando sentir meu leite quente inundando teu rabo!
- Então vem! Vem! Goza gostoso, meu negão! Enche a tua namoradinha de porra!
Eu puxava-o com força para baixo, como se quisesse o varar ao meio. Senti a força do gozo prestes a explodir.
- Vai tomar leite no cu, vagabunda... ahhhh... vou gozar... GRRRRRRRRR CARALHO! TOMA LEITE NESSE RABO! AHHHHHHHH
-Ai que gostoso!! Eu vou gozaaaarrrr. AHHHHHHH
Gozamos quase juntos. Eu sentia meu caralho atolado até o último milímetro, cercado de esperma quente. Caíque estava quase desmaiado de prazer. Trocamos um beijo febril. Quando ele se levantou, um mar de gala escorreu-lhe pelas pernas. Caímos os dois, exaustos. Quando recuperou o fôlego, Caíque confessou:
- Nunca pensei que fosse tão bom gozar com um caralho atochado no meu rabo... que tesão. Você me ensinou a fumar maconha e a dar o meu cu. Te quero, Papaku!
Acabamos dormindo abraçados. Quando ele acordou no dia seguinte, a primeira coisa que fez foi mamar meu caralho até receber o leite goela abaixo. Pura delícia! Depois disso tivemos outra aventura, ainda melhor.
Mas isso eu conto depois. Beijos no cuzinho de todos os novinhos putos!
Estou tão curioso...
Que delicia de conto
brisou o garoto pra meter o beck nele... só tu mesmo pra mostrar novos meios de prazer! votado!!
Oi Papaku td bem? Escrevi um conto em sua homenagem, da uma olhada lá...
Ótimo conto gosei horrores.. #EsperandoOProximoConto
Bete sou louco pra da pra vc
Papaku seus contos me deixam sempre com tesão e vontade de dar,mais ontem foi a um lan house e haviam dois cara uno como de 22 e outro de 35 mais jovem com pica de 19 cumprida outro 21 x 8 ,fui uma delicia mamar e ser comido cri que nunca iva suportar tão grossa,adorei gozarão em minha cara eu fiquei feliz.Após fui embora votado
adorei belo conto vou ter q bater uma agora
Cara esses contos são uma delicia, não sei se o Papaku existe de verdade mais se existir podia posta um foto do cacete dele aqui pra gente