Eu estava indo para o Paraná quando começou a cair uma chuva pavorosa. Parei num desses postos de beira de estrada, enorme, cheio de carros, ônibus, e caminhões. Fiquei ali dando um tempo quando vi um caminhão enorme parar. O cara que saiu de lá me deixou de queixo no chão.
Lindo. Uns 25 anos. Nem tinha jeito de caminhoneiro, parecia mais um desses cantores sertanejos de cabelinho espetado. Sorriso de anjo e um corpo que era puro tesão! Peito estufado, braços fortes saindo de uma regata.
Assim que ele saiu da chuva, nossos olhares se cruzaram. Quem é da putaria conhece quem também é. A química foi imediata. Ele, todo molhado, puxou conversa comigo.
- Chuva do cacete, hein?
- É... do cacete! - eu respondi.
Logo estávamos conversando. Ele perguntou se eu não queira tomar um café com ele. Chamava-se Erick. Paranaense, indo pra casa, depois de entregar uma carga. Comecei a dar as entradas.
- Tem mulher te esperando?
- Tem, sim, cara.
- Hummmm... então você deve estar louco pra matar a saudade. Deve estar na seca.
- Nem tanto. Quem é caminhoneiro sempre se diverte mais na estrada.
- Imagino. E um cara como você deve ter vários jeitos de se divertir.
O clima da conversa, a troca de olhares, tudo era uma promessa de putaria. Depois de pagarmos fomos para a parte de fora, e ficamos observando a chuva, que não parava. Ele disse:
- Com essa chuva to pensando em passar a noite aqui no posto. A estrada deve estar uma merda. Por que você não faz o mesmo?
- Pois é... mas dormir num caminhão com um cabine enorme como a sua é fácil. Difícil é dormir no carro.
- Papaku, se você quiser, pode dormir no meu caminhão. Tem até um baseadinho escondido se você curtir.
- Hummmm... até que a ideia veio mesmo a calhar, sabia?
Para não despertar suspeitas ele foi na frente. Eu esperei um pouco e fui atrás. Quando entrei no caminhão ele já estava sem camisa, se enxugando com uma toalha. O corpo do cara era pura escultura. Corpo sarado, de macho que trabalha duro.
- Tira essa camisa, Papaku. Eu te empresto uma toalha.
Enquanto eu me enxugava ele acendeu um baseado, que logo veio para a minha mão. A cabine era quentinha. Ele colocou um sonzinho. Nós já estávamos fumando coladinhos.
- Mas e aí, Erick. Que tipo de carga você gosta de levar aí atrás?
- Depende... as vezes eu levo tora. As vezes eu levo ferro. Eu gosto de carga pesada, sabe?
- Hummm... então deixa eu mostrar uma coisa aqui. Talvez você aceite esse frete!
Tirei primeiro a calça, depois a cueca. O Papaku saltou, cabeça inchada, gosminha saindo da ponta. Uma tora negra precisando ser agasalhada.
- Caralho, cara! Já vi muita piroca, mas essa é a maior de todas!
- Gostou? Dá uma segurada pra ver se você aguenta!
Nem precisei insistir. Erick agarrou a minha vara e, ato contínuo, caiu de boca, me proporcionando uma chupada dos deuses! Sabe aqueles caras machões, que mamam com vontade, como se quisessem arrancar o cacete e engolir tudo? Esse era o Erick!
- Uhhhhhhh! Caralho! Que chupada gostosa! Mama... mama, putão! Mama nessa pica preta! E eu que pensei que caminhoneiro gostasse de fuder buceta!
Ele tirou o pau da boca e disse:
- Eu topo tudo, cara! Puta, travesti, macho! Pra mim o que vale é gozar! Mas hoje eu tava mesmo na vontade de sentir uma pirocona. Só não imaginei que ia conseguir um jumento desses.... hummmmpffffff - e recomeçou a chupar com maestria.
Depois de muito mamar no cacete, deu um trato caprichado nas minhas bolas, já inchadas de leite quente.
- Erick, será que você aguenta levar essa carga aí nessa carreta?
- Vou te mostrar....
Ele tirou a roupa toda. Apesar de ser uma cabine grande, o espaço era o exato para dois corpos. Ele ficou de quatro, todo empinadinho. Que bunda, meu Deus, que bunda!
Bunda dura, musculosa. Bunda me macho! Abriu as nádegas e exibiu um cuzinho apertado, gostoso. Pirei na hora!
- Que cuzão delicioso, cara! Será que esse caminhoneiro tá precisando de uma lambida nesse cu?
- Lambe... lambe que eu adoro!
Se tem uma coisa que enlouquece qualquer cu é uma boa linguada. Chupar aquele rabo era um raro prazer. Um manjar dos deuses! Erick gemia, delirava. Daqueles machos que viram puta, mas gemem com a voz grossa.
- Isso, caralho! Chupa! Enfia a língua! Assim, bem fundo... ahhhhhhhhh... que tesão da porra!
Dei uma cuspida para lubrificar e comecei a enfiar o dedo. Massageei a próstata, e meu caminhoneiro começou a rebolar no meu dedo.
- Ai que tesão... dedo gostoso! Isso, mexe... mexe dentro do meu rabo, caralhooooo!
- Vou é comer teu cu, com gosto! Tu vai virar minha puta!
- Vem... é grande mas eu encaro!
Ele ficou de frango assado. Pernas escancaradas. Nádegas fortes e duras abertas pra mim. Lambuzei o pau e o cu com saliva. Esfreguei a cabeçona na entrada daquele rabo escaldante.
- Deixa esse cu bem soltinho, que tu vai levar uma carga que nunca mais vai esquecer. Tu é macho ou não é?
- Sou! Sou macho e quero tua rola! Vem devagar que eu aguento o tranco!
Comecei a empurrar. Cu apertado, mas que já tinha levado vara e sabia como se abrir pra acomodar uma pica grossa.
- Ai caralho... ai que pauzão! Tá me arrombando, cara!
- Aguenta firme... aguenta que tá entrando... delícia de cuzão! Toma pica....
Centímetro por centímetro o Papaku foi se escondendo dentro daquela gruta quente e úmida. Cu que pulsa, que aperta, que agasalha, que enforca o cacete! Meu tesão era intenso. Comecei logo a bombar e Erick delirava de prazer.
- Vem... isso! Fode esse cuzinho! Fode.... que gostoso! Ahhhhhhh...meu macho! Meu macho!
- Seu putão! A esposinha esperando em casa e você aqui dando o boga! Toma pica nesse cu!
- Isso! Ahhhhhhhh! Me faz de puta! Sou rampeira de beira de estrada! Mete mesmo! Assim..... uhhhhhhhh.
O corpo musculoso dele se retesava em espasmos de prazer. Seu pau - aliás, enorme! - estava duríssimo. Eu apertava seus mamilos bicudos enquanto fodia. A cabine estava fervendo. Lá fora a chuva caía pesada, mas dentro daquele caminhão, o clima pegava fogo! Eu socava com o máximo de força. Aquele reto recebia o Papaku até a base, até o último milímetro! Erick era um macho putão, que implorava por mais!
- Me rasga! Me arromba, porra! AAAHHHHHHHHHH!
- Vou dar um carga pra você levar pra casa.... vou dar uma carga de leite pra você!
- Vem... vem que eu vou gozar também! Meu jumento! Me fode que eu to no cio!
Eu tirei o cacete todinho do cu, só pra depois ter o prazer de enfiar tudo de uma vez só. Cada vez que eu fazia isso, Erick implorava:
- Fode! Quero pau! Não deixa meu cu sem pica!
E eu socava de uma vez só! Ele se masturbava freneticamente. Minhas bombadas se aceleraram. Era chegada a hora do gozo:
- Vou encher teu cu de leite! Vou fazer miséria nesse cu! Vai pra casa com leite no rabo!
- Enche! Fode!Dá leite! Goza! Quero teu esperma! Ahhhhhh... vemmmmmm!
- Vou gozar! Vou gozar, caralho!!!!! AHHHHHHH!!!!
Nessas horas o caralho é socado até o talo e o esperma jorra, aos litros. Erick acelerou a sua punheta e anunciou o gozo:
- Vou gozarrr... vou gozar com leite no rabo..... aHHHHHHHHHH!!
Do seu pauzão jorrou uma quantidade absurda de leite! Eu me joguei em cima dele, sem tirar o pau de dentro, e nos fundimos num delicioso beijo na boca. Lingua quente, me macho faminto por outro macho! Erick estava realizado.
- Que tesão levar esse leite no cu! Negrão gostoso!
- E você é um putão do cuzinho quente! A chuva tá cada vez mais forte. Acho que nós vamos nos divertir muito ainda!
E de fato passamos a noite fodendo. Dormimos agarradinhos. No dia seguinte cada um seguiu o seu caminho, mas antes da despedida ele ainda disse:
- Papaku, agora eu vou pra casa, levando a melhor carga da minha vida: Leite! Muito leite!
Trocamos telefones e não demorou muito para que tivéssemos outro encontro ainda mais quente. Mas isso fica para os próximos contos.
Beijos no anelzinho de todos!
que delicia papaku. quero vc em Recife
Cara q conto delicioso, se vc for tudo isso mesmo tá de parabéns... Todo duro já
delicia
Nunca vou me cansar de dizer que se você for mesmo esse cara com esse pau todo e ser carinhoso desse jeito. Quero muito você. Quando estiver em Campinas vem fazer um casado feliz.
Papaku, que tesao de conto!!! Super agim de foder com esse motorista tb...
Tesão de safadeza.
Papaku, seus contos me deixam louco. Adoraria ser o seu próximo novinho. Quero fazer amor com você. Sou novinho e tenho uma bunda carnuda e gulosa. Te amo, Papaku!
Papaku passa o contato desse caminhoneiro, sou do noroeste do Paraná, vai que ele passa por aqui
Queria ser comido pelo papaku adoro macho dotado e que meta forte
Delicia de conto papaku sempre voce me deixa com tesao.Parabéns votado espero ansioso o outro conto
Além de ser a minha maior diversão na net o contoerotico ainda é fonte cultura. Ñ sabi que quando me beijam o cu beijam minha boga. Adorei saber. Isso aqui tb é cultura. Rsrsrs