Papaku - Que delícia de cuzinho!

Foi uma das minhas melhores fodas. Que tesão de leke! E caiu no meu colo de surpresa. Foi um antigo colega de trabalho que me mandou um e-mail. Dizia que estava morando em Goiás, e que seu filho tinha que passar uma semana em SP, para participar de um encontro de jovens católicos. Que o garoto queria ser padre, era muito religioso e não ia dar trabalho. Será que eu poderia hospedá-lo durante uma semana?
Ah, que pergunta! Garoto querendo ser padre? Senti na hora o cheiro de cucetinha faminta por pica.
No dia marcado fui buscar o garoto no aeroporto. Tomei um choque. O novinho era lindo! Rostinho imberbe, cabelinho penteado para o lado, pele macia. Levemente cheinho, ele tinha um bundão carnudo. De camisa social abotoada até em cima, ele tinha toda cara de quem nasceu pra ser padre.
Quando chegamos em casa ele disse:
- Beto, eu quero te agradecer muito por essa gentileza.
- Pra começar, Leonardo - este é seu nome - você a partir de agora só me chama de Papaku. É como meus amigos me chamam.
- Tá bom...- disse ele, envergonhado - Papaku.
Ele iria participar desse evento de jovens católicos durante toda a semana, voltando pra casa só no fim da tarde. No primeiro dia, apesar de estar trincado de tesão, não fiz nada. Queria ganhar a confiança do leke, sabia que ia ser um rabinho difícil de abrir. Mas no segundo dia eu não aguentei, e armei a arapuca. Saí do banho só de sunga. Ele estava na sala, assistindo o telejornal. Eu sentei do lado dele. Ele estranhou eu estar naqueles trajes. Esperei um pouco até puxar conversa.
- Léo, você está decidido mesmo a ser padre.
- Estou, Beto... quero dizer, Papaku. Acho que é minha vocação.
- Legal. Mas pra ser padre, você vai ter que abrir mão de muita coisa.
- Eu sei.
- Inclusive namorar. Fazer sexo.
- É, eu sei...
O clima ficou tenso. Dei um passo à frente.
- Leozinho, você já namorou?
- Não, nunca.
- Nem fez sexo?
- Também não.
- Nem um beijinho?
- Nada...
Sentei bem do ladinho dele. Senti que ele tremeu.
- Leozinho, você é tão lindo. Tem uma boquinha tão gostosa. Vai ser um verdadeiro pecado se você virar padre sem beijar ninguém.
Segurei no seu rostinho de anjo e aproximei meu rosto. Encostei meus lábios de negão naquela boquinha. Ele estava assustado.
- Não... eu não posso...
- Só um beijinho, meu anjinho.
Sapequei aquele beijaço. Ele ainda titubeou, mas acabou abrindo a boca. Minha língua penetrou aquela boquinha virgem e quente. Caprichei no beijo. Ele suspirou. Minhas mãos entraram por baixo da sua roupa. Quando nossas bocas se separaram ele disse:
- Eu não posso fazer isso... é pecado!
- Só dessa vez, se você não gostar a gente pára. Olha como você me deixou:
Tirei minha sunga, liberando o caralhão preto, que se ergueu como uma lança. Ele até arregalou os olhos.
- Segura nele. Só pra ver como é.
Aquela mãozinha sedosa agarrou o Papaku. Eu estava louco de tesão. Abri aquela camisa dele, a tirei, e pude ver o quanto o garoto era lisinho. Seus mamilos eram daqueles gordinhos, suculentos, que um macho mama com gosto. E foi o que eu fiz! Cai de boca e comecei aqueles deliciosos mamilos rosados. Ele já estava deitado no sofá, eu por cima dele. Eu dominava minha presa, que gemia de prazer.
- Aiiii... aiiiiiii...
Comecei a abaixar as calças dele. Deixei-o só de cuequinha e logo ele já estava nu. Seu cacetinho era pequeno, mas estava duríssimo. Ele estava adorando descobrir o sexo.
- Vira de bruços, meu gostosinho. Deixa eu ver esse bumbum, deixa?
- Eu tenho medo... o que você vai fazer.
- Só quero ver o seu bumbum, prometo que não vou fazer nada.
Ele virou de bruços e vi uma das bundas mais gostosinhas da minha vida. Bunda carnuda, lisinha, redonda. Bunda que nasceu pra levar pica. Comecei a beijar aquelas nádegas gostosas. Passei a língua no reguinho. Ele se encolheu.
- Não tenha medo, meu lindinho. Deixa o Papaku beijar o seu buraquinho. Eu prometo que você vai gostar.
Abri aquelas nádegas e vi um cuzinho apertadíssimo, assustado. Aquele anelzinho tinha que ser inaugurado com carinho e cuidado. Minha lingua tocou aquele cuzinho gostoso. Ah, que cuzinho gostoso! Léo começou a gemer.
- Aiiiii.... aaaaaiiii.... ai!
- Isso! Relaxa... relaxa que eu vou fazer você sentir muito prazer nesse rabinho!
Chupei e chupei com gostoso. Minha língua deu um trato caprichado naquela olhota. Para minha surpresa ele empinou a bunda, facilitando meu trabalho. O garoto católico já estava delirando de prazer.
- Ai, Papaku... tá tão gostoso!
- Ah é? Espera só um pouquinho que eu vou buscar uma coisa no quarto.
Trouxe um tubo de lubrificante. Lubrifiquei o cuzinho e avisei:
- Eu vou enfiar um dedo no seu cuzinho. Deixa ele bem soltinho, tá bom?
Enfiei lentamente o dedo. Leozinho gemeu:
- Ai... tá doendo!
- Calma que vai passar. Confia no Papaku!
Esperei a roquinha lacear. Era um cuzinho quente e apertadinho. Passei o dedo na próstata e ele aumento seus gemidos de prazer. Quando senti o anelzinho de couro soltinho enfiei o segundo dedo. O futuro padre estava perdendo o cabacinho.
- Papaku... você tá abrindo meu cu!
- E você tá gostando! Tá gostando porque eu to sentindo seu cu pulsando igual uma bucetinha. Deixa eu enfiar o Papaku nesse rabinho, deixa?
- Vai doer... tenho medinho...
- Confia em mim, minha putinha. Você descobrir como é bom ser preenchido por dentro!
Tirei os dedos do cuzinho e virei o garoto de barriga pra cima, em posição de frango assado. Lambuzei o Papaku com lubrificante.
- Agora você vai deixar essa xoxotinha bem relaxada. Solta a rosquinha, solta pro teu negão!
Comecei o lento trabalho de arrombamento daquelas preguinhas. Algumas tentativas, até que a ponta do cacetão começou a vencer aquelas pregas. Léozinho sentiu o tranco.
- Ai! Ai! Tá doendo!
- Tenha fé. Tenha fé que a dor passa!
- Ai... tá doendo.... ... ahhhhhhhhhh tá entrando! Ahhhhhhhh
E a cabeça do Papaku sumiu dentro daquela carne. E depois que passa a cabeça, o resto é só pescoço! O cilindro duro foi desaparecendo dentro daquele cuzinho.
- Pronto! Entrou tudo! Agora tua bucetinha é minha! Relaxa que a dor já vai passar... tá gostando, safadinho?
- Ahhhhhh... é tão grande! Tão duro!
Comecei o entra e sai. O reto quente agasalhava minha tora. O prazer que eu sentia era coisa de outro mundo. Acelerei as bombadas. Leonardo começou a gemer de prazer puro.
- Ahhhhhhh... isso! Tá gostoso! Não tá doendo mais... come... me come!
- Putinho... tu nasceu pra ser padre mesmo! Porque todo padre sabe agasalhar um pica!
- Isso! Come minha bucetinha! Come!
Como é lindo ver um garoto virgem se transformando em puta! Eu sentia aquele cu pulsando, pressionando minha vara. Seu cacetinho estava duro e soltando uma babinha.
- Teu cu é uma delícia! Se você virar padre a paróquia inteira vai querer te foder!
- Então me come! Ahhhhhhhh.... se eu soubesse que era tão bom tinha dado antes!
Tirei o cacete do cu do garoto para ver o estrago. As pregas tinham estourado. O rabinho piscava pedindo para ser penetrado outra vez.
- Coloca de volta... não deixa minha bucetinha vazia!
Atendi o pedido. Enfiei o Papaku de uma vez só. As bombadas ficaram frenéticas. Eu gemia como um garanhão selvagem cobrindo sua égua. Léo começou a ter espasmos de prazer.
- Ai! Ai! Eu to... eu to .... eu to gozando..... Ahhhhhhhhh!
Do seu cacetinho começou a sair leitinho. O meu putinho acabara de ter um maravilhoso orgasmo anal!
- Delícia! Gozou pelo cuzinho, sua puta! Agora eu vou te engravidar! Vou te encher porra quente!
- Vem... Vem, Papaku!
- Ahhhhh... caralho! Vou gozar nessa bucetinha .... vou gozar na bucetinha do padre.... AHHHHHHHHHHHHHH!!
Cravei com tanta força que quase minhas bolas entraram. Verti rios de esperma quente naquele cuzinho que até a poucos instantes era virgem.
Depois da foda nos beijamos. Leonardo parecia outro. Tinha descoberto a fêmea que vivia escondida dentro dele.
- Eu nunca pensei que fosse tão bom. Papaku, agora eu sei o quanto o sexo é maravilhoso!
- Pois tu vai passar a semana toda fodendo comigo. Quando tu virar padre, vai ser a alegria do seminário, todo mundo vai querer comer essa bunda gostosa. Mas por enquanto, você é a mulherzinha do Papaku!
Naquela noite ele dormiu peladinho, abraçado comigo, com a mão sobre o Papaku. Eu ainda teria outras aventuras com esse tesudinho, que ficam para os próximos contos. Beijos a todos!

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Comentários


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rodrigoalemao Comentou em 13/04/2019

Eu quero papaku no meu cuzinho apertadinho

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bundudo40 Comentou em 01/09/2017

QUERIA ESTAR NO LUGAR DESSE GAROTO PRA SER DEFLORADO POR VOCÊ!... DELICIA!....

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mordred24 Comentou em 17/07/2017

Também queria experimentar o papaku no meu rabinho!

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Comentou em 16/07/2017

Sempre uma delícia ler seus contos. Que delícia deve ser poder ser passivo com você. Parabéns!

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adimy Comentou em 09/07/2017

Você parece ser um cara que da prazer , não é igual muitos que só quer meter o pinto sem se importar com o cu das pessoas . Que pena que nunca tive essa sorte de arrumar um homem que tivesse todo esse carinho e preocupação. Quero muito um desse. Manda uma foto do papaku para eu conhecer essa maravilha. Forte abraço

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galudotesao Comentou em 09/07/2017

Caralho tu é um putão de primeira em mano. Porra deve ter uma vara gostosa.

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jsouzaba Comentou em 09/07/2017

Delícia de conto

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mgrohh Comentou em 08/07/2017

Será que você também poderia me hospedar!?

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kzadojfora Comentou em 08/07/2017

Nossa adoro ler seus contos

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garotosapeka Comentou em 08/07/2017

Papaku, seus contos fazem meu cuzinho piscar... adoro você!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Que delícia de cuzinho!

Codigo do conto:
102972

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/07/2017

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
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