O fato é que eu estava em casa, dia 24, de bode, sem nada pra fazer. Ia passar o natal com meus irmãos, à noite. Quando o telefone tocou eu já sabia que viria putaria. Natal e Virada de Ano são dois dias em que os cuzinhos ficam desesperados por uma piroca. Quando ouvi a voz do Lucca não pude acreditar. Que saudades daquele putinho! Para quem não lembra, é um playboy novinho, filho do presidente do clube onde trabalhei (Leia meu conto anterior: "Papaku - Passeando com o filho do patrão....")
- Ora que surpresa boa! Que saudade da minha puteenha loira!
O safado deu uma gargalhada gostosa, de garoto-vadia.
- Desde que você deixou de trabalhar no clube eu ando louco pra te ligar, meu negão safado! Eu tava pensando...hoje eu vou passar a ceia de natal com minha família. Mas antes de ir pra festa a gente podia se ver... tenho um presente pra te dar.
Ele disse aquilo com uma voz sacana. Eu mal imaginava a surpresa que o putinho ia me fazer.
- Que ideia ótima, Luquinha... sabe, eu estou com um peru aqui, pronto pra entrar no forno. Talvez você queira um pedaço...
- Talvez eu queira o peru todo... vou pegar um táxi e em meia hora estou na sua casa. Quero ver o que há no saco do papai noel
O difícil foi segurar a expectativa. Meu caralho já ficou em riste, transformando minha bermuda numa tenda. Os minutos pareciam não passar, quando finalmente um táxi parou na porta da minha casa. Pela janela eu vi Lucca descendo, lindo, delicioso, e atrás dele, para minha surpresa, outro leke novinho, cabelinho estilo emo, jogado pro lado.
Ao abrir a porta, Lucca se jogou em mim, numa abraço carinhoso.
- Beto! Que saudade!
Logo ele me deu um selinho. Olhei pro outro moleque, que parecia assustado.
- Beto, quero te apresentar um amigo meu. Este é o Henrique, mas eu chamo de Rick.
O garoto era lindo. Uma pele que parecia de porcelana, e uma boquinha linda. Jeito meigo, assim como o Lucca, embora este já estivesse mais "liberado".
- Seja bem-vindo, Rick. Amigo do Lucca é meu amigo também.
Ele estendeu a mão, que eu apertei com força, para marcar território e deixar bem claro que ele estava diante de um macho de verdade.
Ofereci uma cerveja aos dois, que aceitaram. Rick estava nitidamente nervoso. Eu sabia que alguma putaria estava sendo tramada, mas parecia faltar coragem aos dois. Resolvi dar o pontapé inicial. Nós nos sentamos e eu perguntei:
- E aí, Lucca... que manda? Eu sei que você, sendo como é, veio com alguma ideia em mente. Ele riu.
- É, Papaku... O Rick é amigo meu. A gente se conheceu no curso do inglês. Ele era super tímido, meio enrustido, mas eu o encorajei a perder o cabaço. Ele acabou dando pra um primo e descobriu o quanto é bom sentir uma tora no rabo.
Eu dei uma risada sacana. Rick não sabia onde enfiar a cara.
- Mas o primo dele tem o pau pequeno. Pra quem tá começando, tudo bem. Mas eu expliquei pra ele que tinha dado pra um negão cujo pau parecia de cavalo. Ele não acreditou, disse que era mentira minha. Aí eu disse que podia provar, e ele disse que duvidava. Deu pra entender agora?
Meu pau já pulsava a ponto de estourar. Dois lekes putos era um presente que eu não esperava pro natal. Lucca se levantou e sentou no meu colo. Ele parecia mais puto, mais veado, mais safado do que quando eu o conheci. Começamos a nos beijar. Aquele beijo babado, safado. De canto de olho eu via que Rick estava de boca aberta. Lucca começou a enfiar a mão por dentro da minha bermuda.
- Olha só, Rick... olha o colosso que vai sair dessa bermuda. - Quando ele puxou meu cacete pra fora, Rick arregalou os olhos - Enorme, não é? Eu fiz a mesma cara quando vi pela primeira vez.
- Puta merda! - exclamou Rick - Que pau é esse? O do meu primo não dá nem pra saída!
Lucca se levantou e tirou toda a roupa, exibindo aquele corpo lisinho e delicioso que me enlouquecia. Ficou de joelhos, e disse, olhando para Rick.
- Você nem imagina como é bom sugar esse cacete. Olha como já tá escorrendo uma babinha deliciosa... hummm... eu não resisto!
Aquele putinho caiu de boca, voraz, mamando meu caralho negro. Eu não resisti e gemi alto.
- Uhhhhh! A que saudade dessa boquinha de puta! Mama mesmo, safado! Engole esse cacetão! Olha, Rick... olha como teu amiguinho mama gostoso! Uhhhhh!
Lucca era um garoto generoso, sem traço de egoísmo.
- Vem, Rick... vem sentir o gosto de um pau negro...
Rick se aproximou, cautelosamente. Parecia ter medo de ser atacado pela jiboia. Ficou de joelhos, e Lucca lhe ofereceu o mastro rijo.
- Chupa, Rick... chupa que você vai adorar...
- É tão grande - disse Rick, já segurando a vara. - Eu nem sei se consigo engolir.
- Abre a boca, putinho - disse eu. Abre tudo e encaixa a cabeça nessa boquinha tesuda.
O contato daquela boquinha quente quase me fez gozar (e como é difícil se controlar nessas horas!). Rick chupava a cabeçona que enchia sua boca, enquanto Lucca dava um trato nas bolas e na base do trabuco. Dois novinhos sapecas saboreando meu pau, ao mesmo tempo.
- Isso, chupem! Chupem suas putinhas!
Rick tirou o pau da boca pra falar:
- Esse cacete é uma delícia! Pena que só dá pra chupar...
- Como assim, gatinho? Que papo é esse - perguntei.
- Não tem como dar o rabo pra uma pica tão grande. É impossível!
Foi a vez de Lucca intervir:
- Rick, eu já te disse que o Papaku me fodeu e que eu amei.
- Duvido! - disse Rick.
Foi o que faltava. O sacana do Lucca babou todo meu cacete, encheu de cuspe e foi logo encaixando a ponta do pau entre suas nádegas.
- Olha bem Rick - disse eu. - Olha como o teu amigo aguenta a piroca todinha no cu.
Rick olhava por baixo, como se quisesse ter certeza que não havia nenhum truque. Eu fui puxando o corpo delicioso do Lucca para baixo. Senti aquela rosquinha quente se abrindo, lentamente. Aquele putinho nascera para dar o cu. Quando a cabeça entrou toda ele gemeu, puto, como fêmea louca.
- Ahhhhhh! Ah que saudade dessa pica! Hummmmmm
- Caralho! - exclamou Rick. - Entrou mesmo!
- Então olha agora - disse eu. Puxei o corpo do Lucca pra baixo e minha vara arrombou aquele anel delicioso, preenchendo seu reto quente. Se havia um garoto que sabia agasalhar uma piroca era o Lucca.
- Aiiiii, isso! Como é bom! Olha, Rick... olha como eu rebolo nessa piroca!
- A bunda do teu amiguinho é uma delícia, Rick - disse eu. - Tira a roupa, putinho, tira! Quero ver teu corpinho.
Enquanto Lucca subia e descia, eu via Rick, ainda meio tímido, tirando a roupa. Seu corpinho era delicios, tão lisinho quanto o de Lucca, mas branquinho como uma boneca de porcelana. Mas a timidez dele durou pouco. Logo ele já estava abaixado, e enquanto seu amigo quicava na pica, ele começou a lamber minhas bolas, que já estavam inchadas, cheias de leite. Sentir aquela boquinha saboreando meus bagos quase me fez gozar.
- Caralho! Que delícia, porra! Assim eu vou gozar gostoso, caralho!
Nesse instante, Lucca parou de rebolar, virou a cabeça pra trás e disse:
- Não goza, não, Papaku. Eu quero que você goze comendo a bundinha do Rick!
Que safado! Rick não sabia o que dizer. Olhava para o cacete, atordoado. Finalmente balbuciou:
- Eu... eu não sei se aguento.... é tão grande... mas... mas...
Lucca foi saindo lentamente. Garoto generoso, queria dar um presente de natal ao amigo. Eu não podia achar a ideia melhor. Agarrei Rick e o beijei, desesperadamente. Aquele corpinho juvenil estava entregue aos meus braços. Apertei sua bundinha, redonda, pequena, gostosa, delicada. Sussurrei em seu ouvido:
- Quero comer tua bunda, Rick...
- Eu tenho medo...
Lucca se juntou ao nosso abraço. O beijo virou beijo triplo. Línguas e cacetes unidos em puro tesão. Lucca incentivou o amigo:
- Dá o cuzinho pra ele, Rick... você não vai se arrepender.Vai ser o seu presente de natal!
Não dei tempo dele pensar. O empurrei até o sofá e fiz com que ele ficasse de quatro. Que bundinha linda! Bundinha de anjinho, esperando seu macho negro. Separei aquelas nádegas e vi um cuzinho lisinho, depilado, e uma linda rosquinha rosada. Dei uma linguada naquele anelzinho, e Rick gemeu, como cabritinha louca.
- Aaaiiiiiiiiiiii....
- Que cuzinho gostoso, moleque.... toma linguada do teu macho, toma.... hummmmm
- Ahhhhhh... isso!
Lucca via tudo de pertinho, batendo uma punhetinha. Louco de tesão, ele incentivava.
- Isso, Papaku! Chupa esse cuzinho... chupa mesmo!
- Teu amigo é muito gostosinho, Lucca... que presente maravilhoso você me trouxe!
Rick já jogava a bundinha pra trás. Aquele molequinho que parecia tão tímido já perdera as estribeiras, e agora era uma putinha louca.
- Isso... chupa... chupa meu rabo! Chupa meu cuzinho, porra! Ahhhhhhhh! Caralho, tua língua tá entrando lá dentro... tá fodendo meu cu com a língua.
- Imagina quando ele te foder com essa tora! - disse o sacaninha do Lucca
- Pois eu vou fazer isso agora mesmo, Lucca - disse eu. - Ajuda a lubrificar esse anelzinho.
Abri aquelas nádegas durinhas e Lucca deu duas cuspidas no cuzinho do amigo. Eu colaborei com mais duas cuspidas, deixando aquele cu molhadinho. Ele olhou pra trás, e pediu, meigo:
- Vai com cuidado, Papaku... eu nunca dei pra um pau desse tamanho. Eu to com medo...
- Calma, amorzinho... relaxa... relaxa que se o Lucca aguenta, você também aguenta...
Lucca deu um beijaço na boca do amigo e o tranquilizou:
- Relaxa, Rick... você vai amar sentir essa vara no cu.
Comecei a empurrar, com muito cuidado. Era cuzinho novinho, com pouca experiência, que precisava ser comido com carinho. A rosquinha, linda, rosada, foi se abrindo. ERa lindo ver o contraste de uma vara preta numa bundinha branquinha. Quando a ponta da cabeça entrou, Rick já sofria.
- Ai! Ai... tá doendo! Tira! Tira!
- Calma, meu putinho... solta a rosquinha. O Papaku vai entrar e te dar muito prazer!
Quando a cabeça terminou de vencer a rosca, Rick deu um grito de dor e delírio. Depois que passa a cabeça, o negócio é enfiar tudo, e eu fui enterrando a vara preta naquele rabo incrivelmente apertado.
- Que bundinha gostosa, porra! Ahhhhh, que tesão!
- Ai! Ai... tá me rasgando!
Lucca se masturbava vendo a cena. Meia piroca já estava dentro, e quando Rick sentiu a vara deslizando por sua próstata seus olhos se arregalaram de prazer!
- Aiiiiii... puta cacete grosso! Vai devagar, Papaku... já tá doendo menos.... hummmmmmmm....
Eu já acelerava mais... sentia a tora batendo no fundo do cuzinho. Era bom demais socar naquele putinho que estava entregue, de quatro para o garanhão negro. Lucca parecia sentir mais prazer que nós dois, pois se masturbava freneticamente. Ele gemia e incentivava a foda.
- Soca, Papaku! Mete a pica nele! Mostra pra ele o que é um macho de verdade!
- Teu amigo é tesão puro, Lucca! - disse eu. - Ele já tá aguento até o talo da piroca!
E estava mesmo. Rick se transformou, de cuzinho tímido a puta voraz, dono de uma bucetinha recém-inaugurada, que devorava o cacete do seu invasor.
- Ahhhhh, não acredito que tá entrando tudo! Mete! Ahhhhhh, como é bom! Come meu bumbum... ahhhhhh!!
Tirei a pica toda do seu rabinho, só para ver o estrago. Seu cuzinho estava vermelho, sofrido, mas piscava, implorando pela volta do caralho, que entrou de uma vez só. Lucca, por sua vez, não resistia o tesão de ver a cena.
- Eu vou gozar, porra! - disse ele. - Não to me segurando!
- Calma, Lucca! - respondi eu. - Goza aqui, ó! Goza na portinha do cu do Rick!
Ele adorou a ideia. Tirei o pau, e Lucca apontou seu cacetinho para a entrada do cu do amigo, jorrando jatos grossos de porra, melando todo o rego de Rick. Vendo aquele cuzinho melado, eu enfiei de novo, e agora, com auxilio do lubrificante natural, o caralho entrava e saia ainda mais rápido. Rick não acreditava, e parecia quase desmaiar de tesão!
- Ahhhhhh! Meu cu tá todo molhadinho! To sentindo a porra do Lucca! Isso, mete! Enfia bem no fundo! Ahhhhh, gostoso!
- Pois tu vai tomar muito mais porra, putinho safado! Eu to com o saco explodindo! Vou te encher de leite!
Rick jogava a bunda ainda mais pra trás, como se estivesse implorando:
- Isso! Enfia.... vem... vem meu macho... tesão! Como é gosotso! Goza.... goza em mim... goza, tesudo!
Ver meu caralho negro sumindo naquela bunda branca foi demais pra mim. Explodi num gozo louco, jorrando como poucas vezes na minha vida. Eu realmente sentia meu caralho imerso num mar de esperma, meu e do Lucca. Quando a vara saiu daquela rosquinha, pude vê-la arrombada, e dentro, um mar de leite de macho. O puto do Lucca ainda se lançou no rego do amigo, lambendo a gala, sorvendo a parte que lhe cabia.
Nós três nos unimos num novo beijo triplo, melados de suor e porra. Eu apertava aquelas bundinhas que tanto prazer tinham me dado.
- E ai, Rick? Agora você acredita que dá pra sentir um mastro gigante desses no cu? - indagou Lucca.
- Eu nem acredito, cara! Meu... o negócio é bom demais!
A beijação continuou, até que os dois tiveram que ir embora. Em poucas horas, estariam com suas famílias, celebrando o natal, talvez sem desfrutar da ceia, já que estava bem alimentados com fartas doses de peru defumado, sem contar no leitinho da sobremesa.
Obrigado, Papai Noel! O presente que você mandou foi maravilhoso!
Ma-ra-vi-lho-so.
Porra papaku, estava com saudades de ler esses teus relatos tesudos, garotinho guerreiro esse por conseguir encarar o caralhão negro. Posta mais.
Tesão seu conto, como eu queria um papaku assim pra mim, ou varios papaku macho assim
Tesão Papaku que saudades de você e seus conto sempre me deixa com muita tesão cara, e tenho que procurar alguém pra sossegar meu cuzinho,parabéns votado
muito bom e vc tem muita sorte deflorar dois novinhos sedento por rola, esse é meu sonho tambem, votado...
Que saudades papaku dos seus contos, quero muito mais pra 2016....Delicia como sempre.
Saudade do meu negão Papaku, adorei um tesão de conto.
Beto posta uma foto do seu pau noproximoconto
LEIA OS MEUS TB OK SEU SAFADO,,,,,,LAUREEN
VC NÃO TEM JEITO PAPAKU.........BJOS lAUREEN Ver meu caralho negro sumindo naquela bunda branca foi demais pra mim. Explodi num gozo louco, jorrando como poucas vezes na minha vida. Eu realmente sentia meu caralho imerso num mar de esperma, meu e do Lucca. Quando a vara saiu daquela rosquinha, pude vê-la arrombada, e dentro, um mar de leite de macho. O puto do Lucca