Papaku - Saradão e bombadão, ele tomou no cuzão

Meu irmão, Paulo Papaku é daqueles que não deixam prega sobre prega. Mete a rola sem dó, como eu. E sempre marcamos nossas fodas a três, ou eu ou ele trazendo o "prato" para ser degustado.

Esses dias ele me ligou, todo putão:

- Betão, a parada é a seguinte: Essa semana comecei numa academia nova e tem um puto bombadão lá que não pára de me encarar. Fica de olho na minha mala. To afim de arrastar pra putaria, mas o bicho é tão grande que vai precisar de dois pra saciar aquele cu!

Topei na hora. O plano foi todo traçado pelo meu irmão. Ele saiu primeiro e me encontrou na porta. Ficamos de campana até o bombadão sair. E o bicho era enorme!

Seu nome é Max, e é a famosa "montanha de bomba". Braços, peitorais, tudo enorme. E a bunda! Puta que pariu, aquela bunda alimentaria uma família por uma semana. Ele saiu da academia, camiseta regata, todo exibidão. Meu irmão o chamou:

- Hey, Max! Chega aí! Deixa eu te apresentar meu irmão!

Ele me cumprimentou. A cara e o jeito eram de machos, mas esses são os que mais curtem uma piroca.

Batemos um papo rápido e dissémos que iamos tomar uma cerveja, e que adoraríamos a companhia dele.

- Cerveja eu não tomo! Mas to afim de comer uma açaí com granola!

Falou com voz de macho. Fiquei até ná dúvida se ele gostava da coisa. Mas no bar as coisas começaram a evoluir.

Depois de comer o seu açaí de atleta, ele pediu um suco. Meu irmão e eu tomamos umas brejas e a conversa começou a fluir. Max me perguntou:

- E você, Beto? Não curte puxar ferro?

- Eu até malho, mas de leve. Na verdade eu vou pra academia mais pra conhecer pessoas, entende? E pra ser sincero, eu gosto mesmo é meter ferro, não puxar!

Ele deu uma risada meio sacana. Meu irmão resolveu botar lenha na fogueira:

- Sabe o que é, Max? É que tanto eu quanto ele fomos presenteados pela natureza. Aqui o que não falta é piroca! O nosso treino é mais na base do arrombamento, sacou?

Notei que Max passou a língua nos lábios. Ele estava tenso. Cutuquei mais fundo:

- Eu não sei qual é a sua, Max. Você já falou que tem namorada. Mas muitos caras da academia que eu vou piram numa piroca de negão - disse eu.
Meu irmão deu a estocada definitiva:

- Max, se você quiser se abrir conosco, pode falar de boa. Ninguém vai ficar sabendo. Fala aí, você curte uma pica?

Max deu uma boa olhada na mala do meu irmão antes de responder, com voz de macho:

- Pô... se você diz que não vai contar pra ninguém... eu tenho namorada, curto mulher. Mas de vez em quando é bom variar, né?

Eu me inclinei bem pra perto dele e disse no seu ouvido:

- Esse teu bundão musculoso tá me deixando de pau duro. Olha o tamanho do circo que você armou. Topa ir pra um motelzinho pra brincar com os Irmãos Papaku?

Foi o tempo de pagar a conta e entrar no meu carro. Eu fui dirigindo e ele foi no banco de trás com meu irmão. Pelo retrovisor eu já vi que ele estava alisando o pau do meu irmão por cima da calça.

- To vendo essa putaria aí atrás! - disse eu - Quer dizer que esse macho sarado curte uma pica?

- Essa mãozona dele não sai da minha piroca - respondeu meu irmão, rindo.

Por sorte o motel era perto. Max estava sério, sisudo. Achei até que ele pudesse desistir. Mas assim que eu fechei a porta do quarto Max mostrou qual era a dele.

Nós nos agarramos imediatamente. Paulo foi por trás, o encoxou, e tirou sua camisa, revelando um corpo gigantesco de macho bombado. Eu não aguentei a lasquei um beijo na boca do cara. E como beijou!

Beijo molhado, com línguas se enroscando frenéticamente. Paulão, que sarrava naquela bundona e apertava os mamilos de Max disse:

- Olha o peitão inchado desse cara!

Foi só ouvir isso que eu caí de boca naqueles mamilos bicudos. Chupei com força. Ele não é todo fortão? Então que seja fodido pra valer! E quanto mais forte eu chupava mais o putão gemia:

- Ahhhhhh... caralho! - disse ele com voz grossa - Mama... isso! Mama, caralho!

Meu irmão fez a gentileza de tirar a calça de Max. Coxas grossas, inchadas. E quando a cueca dele desceu pro chão, sua bunda fez nossos queixos caírem.
Bundona enorme, dura, musculosa. Devia ter mais de um metro de puro músculo!

- Que bundona, hein putão! - disse o Paulo.

- Essa bunda merece caralhos à sua altura - eu completei.

Foi a hora de tirar nossas roupas e liberar os caralhos pretos e endurecidos, que apontaram para o alto. Max delirou ao ver a cena:

- Caralho! Olha o tamanho dessas pirocas! - disse ele, já segurando os dois cacetes pretos. - Nunca vi cacetes tão grandes

- Quem tem cacete grande, mete. Quem tem essa bundona, nasceu pra dar! - disse meu irmão.

Quando me dei conta já estávamos engajados num delicioso beijo triplo. Nessa brincadeira chupei até a língua do meu irmão. Nossos cacetes se roçavam. O cacete de Max, apesar de grande, não dava nem pra saída comparada com os nosso.

- Gosta de cacetão, seu puto? - perguntei

- Adoro, porra!

- Então cai de boca, cadelão!

Ele se ajoelhou e começou o serviço oral. Chupava um, depois outro, se esforçando para abrir ao máximo sua boca faminta, engolindo os caralhos alternadamente.

- Uhhhhh, caralho! - exclamou meu irmão - Olha como esse puto mama com vontade!

- Boquinha de veludo! - comentei. - Esse mama igual bezerrão sedento!

Max se provou um verdadeiro chupador de pica. Só tirava os caralhos da boca para bater com eles na cara. Provocava a nós dois, liberando seu lado mais safado:

- Bate com esse pau na minha cara! Bate, macho gostoso!

Ficamos nessa putaria gostosa um tempo, até que arrastamos nosso saradão para cama. Sem que precisássemos pedir, Max ficou de quatro, o corpo escultural oferecido aos dois irmãos tarados. Abri aquelas nádegas enormes com a mão. Sua bunda era tão dura que era até difícil arregaçar aquelas nádegas.

- Olha só, Paulão! - disse eu - Olha que cuzão tesudo!

Ele era todo depilado. Cuzinho apertado, rosinha. Nessas horas eu não sou de ficar com muito papo. Caí de boca. Meti a língua naquela olhota, ciente que ninguém aguenta a uma linguada gostosa. O safado começou a gemer, delirando de prazer:

- Isso, porra! Enfia mesmo! Enfia a língua no meu rabo! Quero sentir essa língua entrando em mim!

Chupei deliciosamente, até que meu irmão pediu para participar desse banquete:

- Libera esse cu pra mim, Betão!

Foi a vez de Paulão cair de boca naquele cu. Enquanto ele fazia o cunete eu enfiei o cacete na boca de Max. A cena era linda: Um macho rasgado de músculos, de quatro, rebolando na cara do meu irmão, enquanto eu socava o cacete na goela do puto. Paulão deu vigorosas cuspidas naquele lordo e avisou:

- Vamos ver se é machão mesmo! Paga de macho na academia, agora quero ver se ele aguenta o tranco de levar uma pica preta na bunda.

Paulão encostou o cacete no cuzinho piscante e empurrou, sem cerimônia. Max deu um berro, na verdade, um urro, misto de prazer e dor:

- AHHHHHHHHH! CARALHO! VAI ME RASGAR, SEU PUTO!

- Aguenta, veado filho da puta! Tu não é o machão! Vou enterrar até o talo!

E empurrou até o final. O cacete preto do meu irmão sumiu no meio daquelas nádegas musculosas. Max gemia como cabrita sendo impalada, e eu sufoquei seus gemidos enfiando o pau na sua boca. Paulão estava adorando aquele cu!

- Caralho, que cu apertado! Vou arrombar até a última prega!

E começou a bombar, violentamente. Aquele era macho pra ser arrombado sem dó nem piedade, e meu irmão fez justiça àquela rosca faminta! Ele socava sem dó enquanto eu socava a pica na boca do puto. Ele só tirou a boca do meu cacete para dizer:

- Fode! Fode mesmo, porra! Sempre quis ser arrombado por um negão! Me detona, porra!

Paulão respondia à provocação. Deu tapas certeiros naquela bunda e exclamou:

- Tesão de bunda! Toma pica! Pede pica nesse cu, ô filho da puta!

- Mete! - respondeu Max - Mete com força! Me estupra mesmo! Quero ser estuprado!

Quando Paulo sentiu que ia gozar acelerou ainda mais as bombadas e anunciou:

- Vou gozar nesse cu! Pede leite, filho da puta! Vou gozar... vou gozaaaaarrrrrr!

Enterrou o cacete até as bolas e encheu o reto quente com seu leite. Quando tirou o pau de dentro eu me apressei em ver o estrago. O cu do passivo fortão estava detonado, veremelho, com um filete de porra quente escorrendo. Vendo aquela cena eu resolvi entrar logo em ação. Apesar de meu irmão ter o pau grande, o meu é ainda maior. Virei Max para a posição de frango assado, pois queria ver a cara do machão na hora que meu caralho entrasse.

- Aguenta mais piroca nesse cu? - perguntei.

- Manda ver! Mete a vara.! Sou macho!

- Então toma!

Empurrei de uma vez só. Afinal, não era isso que ele queria! Por mais que ele já tivesse sido arrombado por meu irmão, soltou outro urro de prazer quando o penetrei de uma vez só.

- AHHHHHHHH filho da puta! Caralhudo! Tá me rasgando!

Se tem uma coisa que eu adoro é meter num rabo já cheio de leite. Parece que o caralho fica nadando naquele mar de leite quente. Eu sentia a porra quente do meu irmão em volta do meu pau. Meti, meti muito, meti sem dó! Nem dei tempo pro safado acostumar. Max gemia, arfava, bufava como verdadeira puta:

- Ahhhhh... tesão do caralho! Me fode, negro! Negro caralhudo! Me faz de égua! Ahhhhhhhh

- Você não queria pica, então toma!

Paulão, que já tinha gozado, caiu de boca nos mamilos de Max e começou a mamar, deixando o veado ainda mais louco de prazer. Eu, por minha vez, socava o cacetão até a base, quase enfiando as bolas. Quando meu cacete saia, eu via o esperma quente de meu irmão o cobrindo.

- Você gosta de leite no cu, seu puto?

- Ahhhhh... adoro!

- Vou encher o tanque, seu filho da puta! Tesudo do caralho! Teu rabo uma delícia! Pede porra, pede!

- Ahhhh, vem! Goza dentro! Goza que eu vou gozar junto! AHHHHHHH....

Ele acelerou sua punheta e eu acelerei as bombadas. Se ele não fosse tão forte, aquele cu teria explodido. Senti aquele calor subindo pelas bolas. Eu ia explodir numa gozada magnífica:

- Vou gozar, caralho! Vou gozar, porra! AAAAHHHHHHHHHH!!!!!

E que gozada! Daquelas gozadas violentas, em que você sente o pau pulsando e o cu retraindo a cada jatão de gala. Leite de macho, inundando o musuculoso safado, que paga de macho mas é puta.

Ao sentir aquele tsunami de porra, uma verdadeira porrorroca no rabo, Max não resistiu e gozou:

- Leite.... ahhhhh... leite de negro no meu cu... vou gozaaaaarrrrrrrr

E do seu cacete voou tanto leite que um pouco foi até na sua cara. Quando tirei o pau do seu rabo, tanto eu quanto meu irmão fomos admirar o estrago, a cratera aberta no meio daquela bunda. Trabalho de irmãos, que arrombam como ninguém o cu de viados famintos.

Depois dessas gozadas maravilhosas queríamos partir para o segundo tempo, mas Max tinha um compromisso. Conseguem adivinhar o que era? O bonitão tinha que encontrar a namorada!

E lá fomos, meu irmão e eu, levar o safado na porta da casa da namorada. Ele até nos apresentou a ela, como "bons amigos da academia". A garota também era toda sarada, típica rata de academia. Na hora em que nos despedimos ela ainda pediu:

- Tomem conta do meu gatinho! Não deixem ele paquerar nenhuma vagabunda da academia, hein?

Tadinha! Nem imagina que a verdadeira vagabunda é ele!

Beijos no cuzinho de todos e até o próximo relato!