- Fala minha putinha... tava com saudade desse bumbum guloso.
- Hummmm, que delícia! Meu cuzinho lateja só de ouvir sua voz. E hoje eu tenho uma novidade.
- Fala, vagabunda... fala que meu caralho lateja só de ouvir essa voz de moleque puto.
- Eu não sei se você lembra que eu tenho um priminho lindo, o Erick. Eu passei uns dias na casa dele no interior, e o safado se revelou um tremendo putinho.
Só de ouvir o começo da história meu cacete já envergou de tão duro. Eu sabia que vinha coisa boa dali.
- Nos dias que eu fiquei lá, ele me convidou para umas brincadeirinhas...
- Que brincadeirinhas. Conta aí que eu já estou de pau melado!
- Nada muito sério. Nós nos chupamos, e ele esfregou o cacete na entrada do meu cuzinho. Eu quis dar, mas ele ficou com medo.
Disse que não era viado, e que aquilo era só uma "brincadeira". Quando eu quis fazer o mesmo ele negou, dizendo que no cuzinho dele ninguém mexe, porque ele é homenzinho. Mas algo me diz que o Papaku pode resolver isso. E quer saber a melhor? Hoje ele vem pra cá! Vai passar uma semana aqui em casa. Será que o Papaku quer conhecer o meu priminho?
- Hoje à noite quero os dois aqui em casa. Vamos ver um filminho e comer uma pipoca. E depois... bem, você sabe!
Passei o dia de pau duro, tendo que me segurar pra não bater uma punheta. Marcelinho não dava ponto sem nó, e era garantia de putaria na certa.
Quando a noite chegou e a campainha tocou, fui à porta, louco pra ver o que me esperava. Além de Marcelinho, lá estava Erick. Garoto lindo! Era mais novo que o Marcelinho, mas já tinha aquela cara de anjinho depravado, que nasceu pra sacanagem.
- Beto, esse é o Erick, meu primo! - disse Marcelinho.
- Prazer, Beto - disse o Erick, me dando a mão. - O Marcelinho falou que vocês são muito amigos.
- Você nem imagina o quanto, Erick. Adoro teu primo! - disse eu, trocando um olhar sacana com o Marcelinho.
Depois das apresentações de praxe, fiz um lanche e servi refrigerante para os primos. Eu olhava a bundinha gostosa de Erick, ansioso por tentar seduzir aquele bumbum virgem. Sugeri irmos para a sala ver um filme.
- Molecada, vamos fazer um baldão de pipoca e ver um filme na sala, que tal?
Logo estávamos os três no sofá. A princípio Erick se sentou numa poltrona separada, mas eu o convenci a sentar conosco, já que o sofá era grande. Dei o último passo no meu plano:
- Tá muito frio. Vou pegar uma coberta pra colocar em cima da gente.
E assim ficamos os três, eu no meio, Marcelinho à minha direita, e Erick à minha esquerda, todos cobertos por um grande Edredon. Meu pau já estava em riste. Não demorou nem dois minutos para que eu sentisse a mão do Marcelinho passando no meu caralho. O tesão era imenso. Erick assistia o filme sem desviar o olhar. Parecia pressentir que algo ia acontecer. Comecei o processo de cercar a ferinha.
- Erick, fala uma coisa pra mim: Quando o Marcelinho vai pra sua casa no interior, vocês aprontam muito?
Ele quase engasgou com a pipoca, mas se recompôs:
- Ah... a gente faz um monte de coisas, de diverte.
- Hummm... vocês fazem as coisas que todos os garotos da sua idade fazem, né?
- É...
Marcelinho resolveu entrar na conversa:
- A gente vai muitas coisas, Beto... coisas bem legais.
- É, você me contou.
Foi quando Erick começou a ficar preocupado:
- Marcelinho, o que você contou pro Beto?
- Contei o que a gente andou fazendo essa semana. - disse Marcelinho. - Contei que a gente fez umas brincadeiras sem cueca.
- É mentira, Beto! - protestou Erick. - Não acredita nele!
- Calma, Erick! - disse eu, para acalmá-lo. - Essas brincadeiras são normais. - Quando eu tinha sua idade eu também fazia! Aliás, pra ser sincero, nunca deixei de fazer.
A mão do Marcelinho apertava com força meu caralho. Ele disse, com cara de safado:
- Erick, eu e o Beto gostamos de fazer brincadeiras também. A diferença é que nós vamos mais fundo!
Nisso ele tirou meu pau pra fora do short, e a coberta virou uma verdadeira lona de circo. Erick arregalou os olhos espantado.
- Meu... que é isso - perguntou ele.
- É o Papaku - respondeu o Marcelinho. - É o pauzão preto mais lindo e grosso que eu já vi.
No mesmo instante Marcelinho enfiou a cabeça debaixo das cobertas e começou a mamar, deliciosamente. Eu gemia de tesão, delirando com aquela chupeta.
- Uhhhh... isso! Erick, teu primo chupa muito bem. Você deve saber, já que ele me falou que vocês trocaram chupetinhas... Ahhhhh, que delícia!
Erick estava, literalmente, de boca aberta, não acreditando no que via. Debaixo do edredon, a cabeça de Marcelinho subia e descia, saboreando meu mastro em brasa. Quando ele tirou meu pau da boca e saiu de baixo da coberta, foi para provocar ainda mais o primo:
- Olha só, Erick... olha o que a gente vai fazer...
E se atracou num beijo de língua delicioso comigo. Nós babávamos um no outro, e eu engolia aquela boquinha macia, por inteiro. Nossas línguas se enroscava, num frenesi maravilhoso.
- Meu... você tá beijando um homem! - exclamou Erick.
- Estou... e essa boca é uma delícia! - respondeu Marcelinho.
Era chegada a hora de mostrar ao Erick o presente que lhe estava reservado. Tirei a coberta de cima e o Papaku se revelou em toda a sua glória e tamanho. Com esperado, Erick não acreditou no que via:
- Meu! Olha o tamanho desse pinto! É gigante!
- É sim... - disse Marcelinho. - E foi esse cacete que tirou o cabacinho do meu rabo!
- O que? Ele te comeu? Não pode ser! É muito grosso! Parece pinto de jumento!
- Pois você vai ver o que eu consigo fazer...
Marcelinho foi até meu quarto e trouxe um frasco de óleo de amêndoa. Começou a lambuzar meu pau, deixando-o todo lubrificado. Tirou toda a sua roupa, exibindo aquele corpinho delicioso de anjinho. O garoto não era de perder tempo. Abriu as pernas e veio por cima, de frente pra mim. Deu-me um beijo tesudo e encaixou a cabeça na portinha do cu.
- Vem ver, Erick... Vem ver o Papaku me arrombando.
O priminho, ainda que assustado, não resistiu à curiosidade e se ajoelhou no chão, ficando num ângulo privilegiado para ver a cena.
- Marcelinho... é muito grosso! Não é possível que entre no seu cuzinho!
- Então vai vendo...
Ele começou a descer, com a habilidade de quem nasceu pra dar o cu. O anelzinho quente se abriu, recebendo a cabeçona do caralho. Marcelinho delirava:
- Ahhhhhh tesão! Como eu adoro esse pau! Issssooooooo! Ahhhhh
- Cuzinho gostoso, moleque. Vem... vem descendo no caralho do teu negão!
Erick olhava fascinado e já mexia no volume que se formava dentro da sua bermuda. Não demorou muito pra que ele enfiasse a mão e começasse uma punhetinha.
- Teu priminho tá gostando de ver, Marcelinho! Ele já tá tocando uma punheta!
Ao ouvir isso, Erick perdeu o pudor e tirou a roupa, revelando um corpinho lindo de leke tesudo. Seu pau era do tamanho normal para sua idade e estava duro como como pedra. Enquanto batia punheta, olhava fascinado para a tora preta que sumia, Marcelinho, que não é bobo, teve uma ideia:
- Quero dar de quatro! Quero dar o cu e chupar o pau do meu primo ao mesmo tempo!
Foi questão de segundos para que mudássemos de posição. Marcelinho empinou aquela bundinha gostosa e eu cravei a estaca, arrancando-lhe um grito de prazer.
- AHHHHHH! Isso! Soca fundo! Mete com vontade!
Erick não perdeu tempo e ofereceu seu pinto a Marcelinho, que o abocanhou. A cena era linda. Eu socava sem piedade naquele cuzinho, enquanto Erick delirava tendo o pau chupado.
- Aiiiii.... aiiiiii... que gostoso! Chupa, Marcelinho.... chupa!
- Chupa e rebola, putinho! Chupa que tu gosta de piroca! - eu incentivava.
Eu notava que Erick delirava olhando para o meu cacete entrando e saindo daquele buraquinho quente. Sua expressão de garoto que está descobrindo a putaria era de puro prazer e o gozo estava prestes a chegar.
- Ai, caralho... eu vou gozar... eu vou gozar na boca do meu primo.... AHHHHHHHHHHHHH!!!
Ao ver aquele moleque tesudo delirando, foi a minha vez de perder o controle:
- Vou gozar, porra! Vou encher o cu do teu primo de leite! Toma leite no rabo, seu puto... Vou gozzaaaaarrrrrr!
Um tsunami de porra. Uma pororoca de leite. Meu saco estava lotado de esperma, e ao sentir o maremoto quente lhe preenchendo o rabo, Marcelinho gozou, sem ao mesmo tocar no pau, melecando todo o sofá. Tesão demais!
Quando eu tirei o pau de dentro, Erick fez questão de ver o estrago no cu do primo.
- Puta merda! Tá cheio de porra no cu do meu primo! Até escorre!
- É o leitinho do Papaku - disse Marcelinho. - Eu sou viciado. Se você provar, não vai querer outra coisa.
Depois disso ele se atracou comigo, num beijo delicioso, ainda com o gosto da porra do primo na boca. Erick, excitado e envergonhado olhava aquele beijo tesudo. Tesão de foda!
Ah, mas vocês pensam que acabou por aí? Claro que não! Afinal, ainda havia um cuzinho virgem a ser descabaçado. Mas isso fica para a segunda parte do conto. Aguardem!
Queria ter a sorte de ser exportado por vc papaku. Delícias de contos.
muito gostoso esse conto queria ser ser teu viaddinho
MUITO BOM
Delicioso o conto!!!! quero sentir o PAPAKU tbm! rs abraço
PAPAKU VOCÊ É FODA!!!!....SEMPRE ME FAZ GOZA GOSTOSO COM SEUS CONTOS...SAFADO GOSTOSO...
Tava com saudades de ler esses contos maravilhosos betinho, meu amor. Poxá, até o nome igual o meu o menino tem, queria eu estar no lugar do meu xará assistindo você e marcelinho nessa putaria gostos.