Papaku - O prazer de transformar um machão em puta

35 anos, e ultra-macho.Mora aqui perto de casa. Cabeça raspada, cavanhaque e coberto de tatuagens. Gordo e dono de uma bunda enorme e carnuda. Tipo machão, andava de moto, estilo bad-boy só que maduro. Eu pirava naquela bundona e ficava imaginando se um dia conseguiria entrar naquelas carnes, mas achava que aquele macho era espada.

Como ele frequentava um boteco aqui do bairro fui fazendo amizade aos poucos. Durante nossas cervejadas a conversa foi entrando no sexo. André era putão, adorava foder as bocetinhas do bairro. Eu fui abrindo o jogo aos poucos:

- Cara, pra mim o importante é gozar. Eu gosto mesmo é de bunda! Pra mim vale tudo! Cu, buceta, e principalmente, buceta de macho!

- Buceta de macho? Que papo é esse, Papaku?

- É o seguinte, André... todo homem tem uma espécie de buceta interna. O cara pode ser macho pra caralho, mas quando sente um cacete entrando na cuceta, vira fêmea na hora!

Percebi que ele ficou meio assustado com a conversa. Disse que nunca tinha experimentado.

- Muitos homens nunca experimentaram, mas já imaginaram. Vai dizer que você nunca teve a curiosidade?

- Sei lá, cara. Às vezes sim. Mas nunca fui além da curiosidade.

As cervejas vinham e sumiam. O Papaku já estava dando sinais de vida dentro da cueca.

- André, você topa ir pra minha casa? Se você não gostar eu paro na hora, juro.

Ele titubeou. Tive que insistir. Até que consegui arrastar o puto para minha casa. E caiu na teia, já era!

Assim que entramos eu fechei a porta de casa e abracei aquele macho por trás.

- Pô, Papaku.. calma aí... eu não sei se tenho coragem,não!

- Confia em mim... tá sentindo uma coisa dura te cutucando por trás? É o Papaku, pulsando de alegria. Ele gostou de você!

Arrastei o bicho pro meu quarto. Eu apertava seus peitos carnudos e encoxava com gosto. Quando tirei sua camisa vi um corpo de macho forte, gordo, peludo, um urso machão que eu abateria com inenarrável prazer. Nessas horas uma boa maneira de vencer o medo da presa é cair de boca em seus mamilos, o que eu fiz, arrancando os primeiros gemidos de prazer do meu tesudo.

- Ahhhhh.... ahhhhhhh.... porra, que é isso, cara?

- Isso que você tá sentindo? Isso é tesão! Já que você quer saber como é virar fêmea, a primeira coisa é sentir o prazer de ver seus mamilos arrepiando ao serem mamados! - disse eu, voltando a mamada naquele peito de macho.

A cada chupada de peitinho eu sentia o machão derretendo. Era a hora de arrancar nossas roupas. Fui abaixando as calças de André,e como imaginava o que vi foi uma bunda enorme,dura, tesuda. Bunda gorda, coberta por alguns pelinhos macios. E quando eu tirei minha roupa, André não acreditou no que viu:

- Caralho, cara! Olha o tamanho do teu pau! É grande pra caralho!

- Segura ele, segura...

Ele pegou na tora negra com um olhar de fascinação. Sussurrou:

- É tão grosso....

Nessa hora em que ele estava hipnotizado eu dei o bote decisivo: Puxei sua cabeça e lasquei aquele beijaço na boca. Beijo na boca é coisa séria! Quando um homem beija o outro na boca, está dando adeus aos seus preconceitos, se entregando a outro macho. E eu caprichei! No começo o putão ainda tentou fechar a boca, mas não resistiu muito. Logo nossas bocas viraram um salão de baile. Eu o abraçava e apertava aquela bundona carnuda. Nossos cacetes duros duelavam, se roçando. Quando nossos lábios de descolaram ele parecia estar prestes a desmaiar.

- Eu... eu... eu não acredito... eu beijei outro homem na boca!

- Outro homem? Que outro homem? Aqui o único homem sou eu... você está virando fêmea. Fêmea de um negrão pauzudo! Agora vem pra cama, vem... deita de brucinhos que eu quero ver essa bunda tesuda!

Ele se deitou na cama, obediente. Ah, que bunda! Pensei numa bunda realmente gorda, enorme, e ainda assim dura e redonda! Comecei o banho de língua por suas coxas, e fui subindo. Aquele rabão parecia um convite irrestível e eu comecei a morder. Ele dava gemidinhos. Eu abri aquelas nádegas com as mãos e vi um cuzinho que me pareceu apertadíssimo.

- Agora o papaku vai começar a transformar seu cuzinho numa bucetinha de macho. Você tem que deixar bem relaxadinho pra o Papaku beijar a entradinha.

- Eu tenho medo, Papaku....

- Abre... vai....

Ele relaxou eu abri aquelas nádegas. Seu cuzinho rodeado de pelinhos gostosos se contraía de medo. No primeiro toque da minha língua, André gemeu:

- Ahhhhhhhhh....

Eu enfiava a minha cara inteira no meio daquelas nádegas suculentas. Chupava com gosto, com volúpia. As tentativas de penetrá-lo com a língua serviram para mostrar que aquele era um cu totalmente virgem, fechadíssimo,um anel desafiador para um macho descabaçador. Eu provocava:

- Tá gostando de tomar linguada na cucetinha?

- Aiiii... é tão gostoso... ai que delícia!

- Tua bucetinha tá fechadinha... tá na hora de você sentir alguma coisa abrindo tua rosquinha!

Peguei o lubrificante na gaveta e lambuzei o anelzinho de couro. Comecei a brincar com a ponta do dedo e avisei:

- Agora deixa o cu bem soltinho que eu vou entrar...

Enfiei o dedo até o final. Cuzinho gostoso, quentinho, super apertado! André sentiu o impacto:

- Ahhhhhhhhh!! Meu cu! Tá entrando!

- Que delícia de cu! Cu de macho! Agora eu vou passar o dedo na tua próstata! É o grelinho interno que toda bucetinha de macho tem!

Comecei a massagear o "grelinho interno" e nessa hora a reação do macho é ficar totalmente entregue!

- Aiiii... aiiiii... que tesão! Ahhhhhh... nunca pensei que fosse tão bom!

Se com um dedo já estava bom, quando eu enfiei o segundo dedo, foi puro prazer! André empinou o rabão.

- AHHHHHHHH Você tá arrombando meu cu!

- Cu, não... Teu cuzinho já tá virando uma bucetinha... sente meus dois dedos no teu grelinho, sua puta tesuda!

André rebolava, empinava o lordo, estava totalmente dominado pelo tesão. Fiquei uns bons minutos enfiando os dedos e mordendo aquela bunda. Já era hora do descabaçamento completo.

- Agora eu vou meter a piroca nesse bucetinha de macho!

- Vem.... mas vem com cuidado. É muito grosso!

Enchi o cacete de gel e encostei na entradinha. O cuzinho já estava laceado, mas se contraiu de medo. Cuceta de macho virgem, que desafia o cacete do macho.

- Agora relaxa, minha fêmea... relaxa que eu vou entrar!

Nessas horas é melhor dar logo o primeiro empurrão de uma vez só. As pregas se romperam e a cabeçona do Papaku venceu o anel. André gritrou com uma cabritinha no cio:

- AHHHHH meu rabo! Você tá me rasgando!

- Aguenta, machão! Aguenta que tem que ser muito macho pra virar fêmea do Papaku!

Empurei mais. O Papaku foi sumindo dentro daquela carne. Meu prazer era enorme> O macho estava dominado, empalado por um caralho grosso e preto.

- Teu hímen de macho foi rasgado. Agora você é minha fêmea!

- Aiiii... já entrou tudo?

- Ainda falta um palmo.... aguenta, putinha!

Empurrei mais. Aquele reto quente e virgem foi agasalhando minha tora dura. Eu joguei meu peso em cima dele e comecei a falar no seu ouvido:

- Putinha.... tesuda! Teu cu virou buceta.... agora tu é minha fêmea! Tá gostando, tá?

- Tô.... tá doendo... mas tá passando.... tá ficando gostoso!

Ao ouvir isso comecei a bombar. Meu pau entrava cada vez mais fundo, buscando restinhos de cabaço dentro daquela carne fervente. Meu saco batia no saco dele. E então André soltou de vez a fêmea que havia dentro dele:

- Vem.... mete... come minha buceta! Você transformou meu cu em buceta... em buceta de macho!

- Então toma, sua puta! Toma ferra na racha!

Soltava meu peso todo em cima daquela bunda. O barulho da foda, o cheiro de suor, tudo era puro prazer! André já abandonara os últimos traços de macheza.

- Me arrebenta! Fode com força, Papaku! Minha bunda é tua! Me arromba! AAAHHHHHHH! Me estupra, meu macho! Estupra essa buceta!

Fiquei um tempão fodendo até mudar de posição. Deixei o putão de frango assado, pernas arreganhadas. Vi seu rosto transfigurado. Soquei de volta pra dentro daquele rabo, que já estava aberto, qual verdadeira buceta!

- Soca, Papaku!. Soca!

- Ahhhhh, que tesão! Fiz o macho virar puta! Gosta que eu soque com força, gosta!

- Vem! Adoro! Ahhhhhh como é bom levar pica! Me fode!

Sem tirar o pau do cu me abaixei e nos beijamos. Ele sugou minha língua com tanta força que parecia querer arrancá-la. Aquele cu peludinho engolia até o último milímetro do meu meu pau. Ele também estava de pau duro, e parecia louco pra gozar!

- Ai.... ai , Papaku! Eu vou gozar! Virei puta...vou gozar pela buceta de macho!

- Você só vai gozar quando eu gozar, sua piranha... Vaca! Tu vai levar leitinho no útero, pra ficar grávida!

- Vem.... eu quero... quero sentir teu esperma na minha buceta! Me faz um filho, Papaku! Me engravida!

Acelerei as bombadas com violência! Não sei como ele aguentou tanta pirocada. Senti aquela quentura que parece subir pelo saco. Era o anúcio da gozada iminente.

- Vou gozar dentro de você, seu puto! Vou te fazer um filho! Tua buceta vai virar um mar de esperma!

- Vemmmmmm....vem que eu vou gozar.... ejacula dentro... Ahhhhhhhh.

- Vou gozar, caralho! Vou encher teu cu é de leite! Ahhhhhhhhhhhh gozzeiiiiii!

Atolei o quanto pude e senti os jatos de esperma quente jorrando. Um tsunami de porra, uma pororoca de gala quente! André não aguentou o prazer e gemeu fino, igual vadia:

- Eu vou .... eu gozar.... com teu leit no cu... AAAAAHHHHHHHHHH!!

E gozou muito! Seus olhinhos chegavam a virar de prazer. Depois o gozo aquela delicios sessão de beijos na boca. Quando recuperou o fôlego ele disse:

- Eu não acredito... gozei pelo cu... meu cu tá cheio de leite!

- Cu, não... tua bucetinha. Agora você é minha fêmea, minha puta!

Naquela noite ele nem quis ir pra casa. Dormimos juntos, ele com a cabeça no meu peito e a mão segurando minhas bolas. No dia seguinte ele fez até café da manhã pra mim. Tinha se transformado em fêmea completa, pronta para servir o macho.

Outras fodas maravilhosas se seguiram. Mas isso eu conto nos próximos capítulos. Beijos no olhinho do cu de todos vocês.