- Alô.
- Alô... eu quero falar com o Beto Papaku.
- Pois não.
- Meu nome é Cássio. Eu sou marido da Viviane...
E essa agora? Viviane foi uma colega de trabalho que não me deu sossego até que eu lhe metesse a rola. 22 aninhos, baixinha, moreninha, jeitinho meio de índia. Tinha me dito que seu marido era liberal, que gostava de ser corno. Segundo ela, seu corninho delirava ao ouvir a mulher contando suas aventuras. Para o cara me ligar, ou era encrenca, ou putaria.
- Beto, minha esposa me contou o que aconteceu entre vocês. Eu preciso falar com você.
- Tudo bem... eu vou lhe passar meu endereço.
Fiquei cabreiro. Será que o corno se rebelara e resolvera tirar satisfação? Ou será que...
Quando ele chegou, já fiquei excitado. O cara era muito gostoso. Branco, forte, jeito de macho, mas aquele olhar de corno de manso. Convidei-o a entrar. Ele sentou-se e ficou aquele clima meio estranho até que ele disse:
- Beto, a questão é a seguinte:sou um marido liberal. Na verdade, eu até gosto. Pra ser sincero, até me excito quando a Viviane trepa com outros homens. Mas depois que ela saiu com você, ela anda estranha.
Fiquei mais relaxado. O cara era corno manso mesmo. E de corno pra viado, a distância é pequena.
- Estranha como, Cássio?
- Naquela noite ela chegou em casa andando de um jeito meio estranho, como se estivesse assada. Durante a noite, ela começou a falar enquanto dormia. Dizia: "Que pauzão enorme!" "Rasga essa buceta no meio" e coisas do tipo. E isso já se repetiu mais vezes. Ela já deu para inúmeros homens, mas nunca a vi assim, tão obcecada por um pau. Eu amo minha mulher. Beto, eu tenho que ser sincero: eu tenho medo que ela me largue por sua causa.
Percebi que a parada ia ser mais fácil do que eu pensava.
- Ora essa, Cássio! Fique tranquilo! A reação da sua mulher é normal. Afinal, ela me disse que nunca tinha sido varada por uma cacete tão grande - disse eu, já apertando a mala que ia crescendo.
- É... pra ser sincero, ela me disse que seu pau era gigantesco, uma verdadeira maravi... quero dizer, uma verdadeira aberração.
- Pois é, cara! E você sabe que a sua mulher tem uma buceta apertadinha. Não é de estranhar que ela tenha chegado em casa sem conseguir andar direito. E do jeito que eu jorrei porra quentinha dentro daquela rachinha, também é normal que ela fique pensando nisso.
- O que? Você gozou dentro dela? Sem camisinha? Mas o nosso acordo era que ela só treparia com preservativo!
- Eu sei.. mas quando ela viu o tamanho do Papaku, não resistiu, e pediu pra sentir na pele.
Ele mal disfarçava o olhar para o volume que se formava no meio das minhas pernas. Ele mesmo estava ficando de pau duro. Era hora de desferir o golpe decisivo:
- Olha só... eu vou te mostrar para você não achar que é mentira minha.
Abaixei as calças, liberando o Papaku, soberano em toda sua altivez. Uma cilindro de carne dura e negra apontando aos céus. Cássio não disfarçou o choque:
- Puta que pariu! Olha o tamanho desse pau! Isso... isso não é de verdade! Não pode ser!
Sentei-me ao lado de Cássio. Ele parecia embriagado, paralisado diante da jiboia preta que via.
- Sabe, cara... a sua mulher pode ter ficado maravilhada com o Papaku. Mas não se preocupe. Não vai rolar mais nada entre nós. Ela não teve coragem de dar o rabo, e pra mim, sexo bom é o sexo anal. Por isso que eu prefiro foder homens. Nada se compara a um cuzinho de macho virando uma buceta em volta do meu pau.
- Mas... como é que um monstro desse pode entrar dentro de um cu?
Cássio dizia isso e apertava o pau por cima de calça. Um corno que estava prestes a sair do casulo transformado em veado.
- Cássio... os homens tem mais inclinação a dar o rabo que as mulheres. Já tirei o cabacinho de inúmeros caras, muitos deles como você, chifrudinhos mansos que acabaram virando vadias ao rebolar na vara. Põe a mão nele, põe. Só pra sentir...
Não precisei pedir duas vezes. Cássio agarrou o Papaku, como um náufrago agarra uma tábua de salvação.
- Meu Deus... como é duro! E pulsa! Eu... eu...
- Confessa, safado: Você ficou curioso e não resistiu. Aposto que você sonhou com ele.
- Eu... eu nunca fiz isso. Sempre fui corno, mas nunca fui veado. Mas... esse pau...
- Faz o seguinte: Dá só um beijinho nele. Sua mulher se divertiu muito mamando essa vara. Se ela gostou, por que o corninho não gostaria? Vai... dá uma lambidinha. Se não gostar, a gente pára.
Ah, que lambida gostosa aquele puto deu! Sua inibição de veado titubeante desapareceu assim que o melzinho do Papaku entrou em sua boca. Logo já estava de bocona aberta, fazendo aquela chupeta maravilhosa.
- Uhhhhhh! Que boquinha gostosa, seu puto! Mama melhor que a tua mulher! Isso, chupa gostoso, vai! Chupa!
Ele se deliciava, mamando sem parar. Só tirou o pau da boca para bater com ele na cara.
- Caralho... que pauzão gostoso! Nunca pensei que fosse tão bom. Seu soubesse já tinha mamando antes... macho gostoso!
Eu tinha medo de gozar antes da hora. Puxei-o e nos atracamos num beijo delicioso. Como todo corno, Cássio gostava de ser dominado. Precisava se sentir dominado. Minha língua invadia aquela boca gostosa. Com habilidade fui arrancando nossas roupas, e logo estávamos os dois nus. Nossos cacetes duros se roçavam. Enquanto eu apertava aquela bunda carnuda, perguntei, bem sacana em seu ouvido:
- Esse corninho quer virar putinha do macho que arrombou tua mulher, quer? Fala, vagabunda.. quer virar minha fêmea.
- Quero! Quero muito... mas eu tenho medo. Você vai me rasgar!
- Talvez... mas você vai pedir mais assim mesmo. Tu nasceu pra ser corno e veado. Vem... empina esse rabo pro teu macho, sua prostituta.
Atirei-o no sofá, deixando-o de bunda empinada. Rabão gostoso, carnudo, com poucos pelinhos sedosos. Ele respirava fundo, arfava, olhava pra trás, com olhar de vadia que ao mesmo tempo está assustada, mas ansiosa por cacete. Abri aquelas nádegas e vi um rabinho lindo. Apertadinho, assustado. Cuzinho virgem e rosado, do jeitinho que eu gosto. Na primeira lambida Cássio já deu, não um gemido, mas um berro de prazer!
- AHHHHHHHH! AHHHHHHH!
- Tá gostando de tomar linguada no rabo, seu puto?
- Ai... não pára... isso! Ai que delícia! Aiiiiiiii! Eu to sentindo muito prazer... nunca pensei que fosse tão bom! Isso, chupa igual você chupou a bucetinha da minha mulher! AHHHHH macho gostoso!
Ele rebolava gostoso, fazendo com a minha língua feroz invadisse aquela rosquinha rosada. Eu dei um tapa naquelas nádegas brancas, o que só serviu para confirmar a disposição de meu corninho-veado.
- Isso! Bate mesmo! Bate, machão! Esculacha teu veado!
- Esse cuzinho tá pedindo pica! Quer tomar pica no cu, sua cadela?
- Quero muito! Eu tenho medo... mas eu quero. Faz comigo tudo o que você fez com a Viviane!
Era nítido que ele sentia tesão em duas pontas. Por um lado, estava delirando ao virar a cadelinha de um macho pauzudo. Por outro, imaginava sua mulher sentindo a mesma vara, o que atiçava seu instinto de corno servil.
Dei aquela cuspida certeira naquela olhota e comecei a pincelar o monstro na porta do cuzinho. Depois de ser carinhosamente chupado, aquele cu já estava mais receptivo. Aquele anelzinho rosado piscava, pedindo piroca. Comecei a forçar a passagem, e Cássio gemeu como cabritinha sendo arrombada.
- Aiiiiiii... aiiiiii... é tão grosso!
- Relaxa, safada... se a Viviane aguentou, você também aguenta... relaxa que vai entrar!
A cabeça passou, e Cássio quase refugou.
- Aiiii.. tá doendo! Tá me rasgando! Tira, tira pelo amor de Deus!
- Calma, vadia... é só esperar que teu rabinho acostuma.
Fui empurrando, até que metade do cacete se alojasse naquele rabo. Ahh, que delícia! Rabo virgem, tendo as pregas estouradas. Macho casado virando fêmea na vara do garanhão.
- Ai... tá passando a dor...já entrou tudo?
- Ainda falta um palmo de cacete. Sente ele entrando, sente...
Era lindo ver aquela tora sumindo dentro daquelas carnes brancas. Cuzinho se transformando em buceta, agasalhando o pinto duro. Depois de quase desmaiar, Cássio finalmente falou:
- Meu... cu... as pregas... tá me rasgando.... ahhhhhhhh!
- Puta cuzinho gostoso, cara! Sente o Papaku te arrombando, putão!
Eu ia, muito lentamente, acelerando as bombadas. Aquela cucetinha quente apertava meu pau, dando-me um prazer indescritível. O pau já entrava e saía, e Cássio já sentia o prazer tomando lugar da dor.
- Isso... enfia... ahhhhh que tesão! Ai, como é bom ser enrabado! Mete! Mete mesmo! Ahhhhhhhh!
- Tua mulher deu a buceta pra mim nesse mesmo sofá, seu puto! Só que eu o teu cuzinho é muito mais gostoso, caralho! Toma pau nessa bunda, toma!
- Soca! Soca mesmo! Fode igual você fodeu a Viviane... Ahhhhhh!
Cássio mostrou ser um mestre na arte de rebolar. Fazia movimentos incríveis com as ancas, jogava o corpo para trás, apertava o Papaku dentro do seu canal retal. O prazer era tão grande que eu temia gozar antes da hora.
Virei meu corno-puta para a posição de frango assado. Demos um beijo delicioso e eu comecei a esfregar a pica na entradinha, provocando o safado, que logo implorou:
- Me fode, negro... você já arrombou minha mulher, agora me arromba também.
- Tu gosta de ser corno e veado, não gosta?
- To amando, porra! Nasci pra ser humilhado pela minha mulher... agora to descobrindo o quanto é bom levar pau... Fode... fode sem dó, porra!
E assim foi. Empurrei a lança negra até o talo, estourando qualquer resquício de pregas que ainda pudesse existir. Era bom demais dominar aquele putinho, que fazia de tudo para agradar seu reprodutor.
- Mete mesmo, Papaku... agora eu sei que a minha mulher sentiu.. Ahhh! Isso! Não tem dó de mim! Me faz de gato e sapato! Nasci pra ser vadia!
- Então toma, vadia!
Dei um tapa na cara dele, que explodiu de tesão.
- Isso! Bate! Bate na tua puta! Nasci pra ser corno! Nasci pra dar o cu! Bate mesmo!
O semblante de Cássio era o de uma fêmea enlouquecida. Seu cu apertava, mastigava o meu cacete, como se quisesse puxá-lo cada vez mais para o fundo. Gritava de tesão, realizando seu sonho de passivo.
- Comi tua mulher e agora to socando a pica no teu rabo! Vou encher tua buceta de leite igual enchi a da Viviane!
- Vem... fode mesmo... me chama de Viviane... ahhhhhhhh! Me rasga e me entope de porra! Ahhhhhhhhh!!
Seus gemidos já tinham virado gritos histéricos. Senti a explosão se aproximando.
- Uhhhhh! Teu cuzinho virou buceta, Viviane! Toma a porra do Papaku! Vou gozaaaaarrrr! AHHHHHHHHHHHHHH!!
Soquei até o talo, lançando minha semente no fundo daquela cuceta. Cássio não resistiu e explodiu num gozo louco, sem a menos tocar em sem pau.
- Ahhhhhhhhh to gozandoooooo! Tesão da porraaaaaaaa! Delíciaaaaa!!
Com meu leite no fundo do seu rabo, e seu próprio gozo espalhado pelo peito, Cássio mal podia respirar. O beijei, gostosamente. Nossas línguas quentes se enrolavam, numa dança sensual.
- Caralho, Papaku... nunca pensei que fosse tão bom. Eu nasci pra ser puta. Puta e corno!
Nossos corpos estavam unidos por uma mistura de esperma e suor. Mas não demorou muito e Cássio já me instigava para o segundo tempo, dessa vez exigindo engolir meu esperma, que desceu quente por sua garganta. Depois disso ainda tive um encontro com meu corninho arrombado. Mas isso fica para os próximos contos.
Beijos no cuzinho de todos os cornos-boiolas do meu Brasil
Pena que ainda não tenha colocado nenhuma foto de sua rola
Seus fabulosos contos são um estímulo ao prazer e a desinibição de muitos passivos por aqui...
que delicia de conto
que delicia de conto
pena que você mora em SP e eu no RJ, senão te dava meu cabaço rs
você sempre gostoso