Pois bem, lá estava eu, acabando de acordar, aquela bela casa todinha a minha disposição, quando começo a ouvir uma algazarra na casa ao lado, cujo dono costuma alugar para temporada. Vozes de moleques novos. O suficiente para deixar o Papaku todo alegre dentro da sunga.
Eu prestava bastante atenção no que acontecia, até que ouvi um deles dizer:
- Vamos logo pra praia!
Aproveitei a deixa e saí, só para poder cumprimentar a garotada. E que garotos! Eram quatro. Os três primeiros eram saradinhos e lindos. Mas foi o quarto que me deixou de queixo caído. Um gorducho deliciosamente gostoso. De óculos, bundudo, totalmente lisinho, parecia que não tinha uma pelinho no corpo. E o melhor: tetas gordas, carnudas, deliciosas.
Troquei algumas gentilezas com os cinco. Eles acabaram indo em direção à praia. Eu fui mais devagar, atrás. Só olhando o rabaço do meu tetudo e imaginando as putarias que eu faria se pescasse aquele peixão.
Na praia, eu fiquei só observando o grupo de tesudos. Logo percebi que o meu gordinho se chamava Gustavo, mas seu apelido era "Teta". Era nítido que ele era a vítima das zueiras dos amigos. Um deles disse:
- Hoje a noite a gente vai sair pra pegar a mulherada e o o Gustavo Teta vai ficar só olhando!
Eles riam e se sacaneavam. Eu, do meu lado, ficava só tentando bolar um plano para chupar aquelas tetas. Mas, como sempre, a sorte ajuda os negros pirocudos que querem abrir uma rosquinha.
Quando a noite caiu eu fiquei no quintal, só tentando captar alguma coisa. Foi então que ouvi um dos moleques dizendo:
- Porra, Teta! Vai ficar de veadagem? Vem com a gente, porra!
E logo ouvi o gordo respondendo:
- Não dá, cara... eu to mal. Acho que tomei muito sol.
Caralho, era muita sorte! Os moleques iam pra zueira e o meu puto ia ficar sozinho em casa! Quando ouvi o barulho do portão, fui conferir. De fato os três iam sem ele para a praia. Agora eu só precisava achar uma desculpa para ir atrás dele. Arranjei a desculpa mais esfarrapada que podia encontrar.
Fiquei pelado e me cobri com um roupão. Atirei minha sunga no quintal do moleque e fui, só de roupão, tocar a campainha. A noite era quente e o moleque veio atender só de bermuda. Pareceu surpreso ao me ver.
- Oi, sou seu vizinho. Meu nome é Papaku. E o seu?
- Eu... eu.. Gustavo.
- Gustavo, eu deixei minha sunga pendurada no muro que separa nossas casas. Acho que o vento acabou derrubando, porque eu saí do banho e quando fui pegá-la, não estava lá.
Ele era lindo. Imberbe, pele gostosa, branquinha, e aqueles bicões das suas tetas pareciam me chamar.
- Eu... eu vou pegar pra você.
- Não, Gustavo! Afinal, essa sunga ficou no meu saco o dia todo. Você não vai colocar a mão na sunga de um macho, né? Deixa eu entrar. Eu pego.
Entrei direto, sem pedir licença. Ele veio atrás. Encontrei a sunga que eu mesmo tinha jogado. Então, antes que ele dissesse alguma coisa, dei a cartada decisiva: Simplesmente tirei o roupão e fiquei nu na frente dele. Gustavo parecia não saber onde enfiar a cara. Ficou com aquela boquinha gostosa aberta, queixo caído.
- Ainda bem que minha sunga estava aqui. Sabe,Gustavo, não é fácil achar sunga pra mim. Sabe como é, tenho uma bagagem muito grande - disse eu, apertando meu pau.
Ele não sabia se chorava, ria ou gritava por socorro. Mas seus olhos pareciam querer grudar no Papaku.
- Gustavo, por que você não foi com eles?
- Eu não to bem. Acho que peguei muito sol.
- Não parece... suas tetas estão um pouco rosadas, mas deve ser natural. Eu acho que você não foi porque sabia que eles iam pra pegação com as meninas, e você ia fica de escanteio.
Finalmente ele deu uma risada.
- É... é mais ou menos isso.
- Fez bem... há coisas mais divertidas pra se fazer.
Ficou aquele clima de putaria. Ele tentando disfarçar as olhadas pra minha piroca, e eu que nem disfarçava os olhares pra ele.
- Gustavo, você não gosta de meninas?
- Gosto! Claro que eu gosto... só que eu...
- Sabe, Gustavo... eu sou mais velho e sei das coisas. Sei que os caras bundudos como você, geralmente são vítimas de assédio. Algo me diz que você já fez troca-troca.
Ele estava paralisado, não sabia o que fazer. Eu me aproximei. Fui ousado. Passei os dedos naquelas tetas carnudas.
- Confessa. Lembra que depois dessa viagem, nós nunca mais vamos nos ver. Pra mim você não precisa mentir. Eu tenho certeza que você já fez um troca. Já brincou de meinha. Já deixou alguém esfregar a pica no teu reguinho.
As tetinhas dele já estavam arrepiadas. Ele era meu. Com a mão esquerda comecei a alisar seu bundão. Ele deixou.
- Deixa aqueles tontos pra lá. Eles ficam te zuando, mas essa noite que vai sentir prazer é você.
- Eu tenho medo... eu... eu nunca fiz isso. Eu só deixei dois moleques esfregarem a pica em mim uma vez, no banheiro do colégio. Mas...
Nessas horas você tem que dar o empurrãozinho final. Meti logo aquele beijaço de boca. Abracei aquele corpo carnudo com vontade e soquei a língua lá dentro. Minhas mãos foram abaixando a sua bermuda e minha sunga. Lá estávamos nós dois, pelados, sob o luar de Ubatuba.
- Você é muito gostoso, Gustavo. Eu vou te fazer gozar muito!
- Eu nunca dei... eu só fiz brincadeiras quando era mais novo... Eu tenho medo..
- Confia no Papaku, meu puto.
Finalmente comecei a mamar naquelas tetas. Carnudas, quentes, rosadas pelo sol que ele tomou durante o dia. E como era delicioso mamar naquele puto. Eu era um bezerrão negro mamando na minha vaquinha, que logo não conseguia mais segurar os gemidos.
- Ahhhh... ahhhhhhhh.. aiiiiiii
Enquanto eu mamava minhas mãos iam procurando um buraquinho no meio daquelas nádegas carnudas. Logo achei um cuzinho apertado, trêmulo, assustado.
- Ahhhhhh...eu... eu sou virgem... nunca transei...ahhhhhhhh
- Vamos pro quarto, meu tetudo gostoso. Você vai descobrir o que é o prazer!
Puxei meu puto até um quarto e o atirei, cheio de autoridade, na cama. Iniciei um banho de língua caprichado. Lambi cada centímetro daquela pele lisinha. A pica de Gustavo, pequenina, estava dura como pedra, provando que a putinha estava louca de tesão. E quando o virei de bruços... ah, que bunda!
Bundão grande, enorme, carnudo, duro. Ancas de de puta safada. Não esperei nem um segundo para abrir aquela bunda e ver uma deliciosa rosquinha, apertadinha, suculenta, rosada. Foi só encostar a língua para que Gustavo se abrisse:
- Ai.... hummmm... ahhhhhhh
- Tá gostando, putinha?
- Hummmm... que tesão! Nunca pensei que eu tivesse coragem! Ahhhh... tem um macho chupando meu cuzinho! Isso! aaahhhh que língua gostosa!
Eu mergulhava naquela bundona. O cuzinho era lindo, cheiroso, lisinho, cu de anjinho. Eu chupava e apertava aquele rabo, provocando a libertação de uma putinha que vivia contida há tempos.
- Isso... me domina... devora meu rabo... ahhhh, como é bom!
- Tua bundona é uma delícia, safado! Tu gostava quando teus amiguinhos brincavam de esfregar a pica, não gostava?
- Adorava! Mas nunca tive coragem de ir além disso. Tinha medo de virar veado. Mas agora eu to adorando... ahhhhh.
Foi a senha para que eu desse o passo adiante e enfiasse o dedo naquele rabo. Rabo gostoso, que parecia pulsar, apertando meu dedo. Ao sentir o dedo lá dentro, Gustavo começou a rebolar como égua no cio!
- Ai que delícia! Dói, mas é tão gostoso... hummmmmm.
- Quer pica de negrão nesse cuzinho gordo, quer? Fala, putinha!
- Ai... eu quero... me come... mas vai devagar...
Virei minha putinha carnuda na posição de frango assado. Eu queria fodê-lo e apertar aquelas tetas ao mesmo tempo. Gustavo ajudou, separando as nádegas como a mão. Fêmea faminta, convidando o macho invasor:
- Vem, Papaku... nunca me senti tão desejado... te quero!
Meu leitãozinho arreganhado me olhava com olhos de pidão. Dei aquela cuspida esperta e comecei a penetrá-lo. Ao contrário do que imaginava, ele não gritou de dor. Ao contrário! Seus olhinhos brilhavam de prazer. O cuzinho foi desabrochando, como botão de rosa que se abre no orvalho da manhã. Eu via, fascinado, a cabeçona estourando aquelas pregas e desaparecendo naquelas carnes quentes.
- Ahhhhhh! Tá entrando! Teu pau tá entrando em mim....Ahhhhhh...
- Teu cu é uma delícia, caralho! Vou meter até o talo!
E assim fui empurrando, até que minhas bolas encostaram em sua bunda. Que rabo delicioso! Quente, apertadinho, trêmulo. Esperei dois minutos e comecei a bombar, com jeito. Mas logo minha vadia já pedia mais:
- Isso.... ahhhhhhh, delícia! To sentindo a cabeçona me cutucando por dentro! Aiiii que sensação gostosa! Mete! Vai... enfia! Mete gostoso!
A lança negra desbravava aquela carne, estourava pregas, ia aos lugares mais recônditos daquele reto quente. Um garoto safado, virgem de tudo, descobrindo o sexo, rebolava, como se buscasse até o último milímetro de piroca. Minhas mãos apertava aquelas tetas, beliscavam aqueles mamilos rosados.
- Esse rabo nasceu pra ser comido, minha peituda gostosa. Tu nasceu pra ser fêmea!
- Isso, machão! Come tua puta gorda! Enfia tudo!....ahhhhhhhhhh! Aqueles babacas acham que vão se divertir muito, mas a noite de prazer é minha! Fode! Fode mesmo, me rasga!
Quando senti que ia gozar, mandei que ele ficasse de quatro. Queria ter o prazer de ver aquela bundona arreganhada pra mim. Vi um cuzinho que agora estava aberto, transformado em buceta quente. Enfiei a tora de uma vez só, e Gustavo ganiu, como cadela sendo coberta.
- Ahhhhhhhh! Isso! Até o fundo! Quero sentir bem no fundo do rabinho! Tesãooooo!
Minhas estocadas eram vigorosas, sem piedade! Ia até o talo! Dei um tapa naquela bundona, o que serviu para Gustavo enlouquecer ainda mais!
- Bate mesmo, meu macho! Me estupra! Arromba tua vadia! Vem! Fodeeeee!
- Safada! Eu vou te encher de leite quente! Essa bunda vai ficar entupida de gala de macho!
- Vemmmmm! Goza! Goza em mim, meu gostoso!
- Caralho! Vou gozar! Ahhhhhhhhhhhhhhh!
Aquela explosão de prazer. A sensação de calor que vai subindo pelo saco, e explode dentro da cuceta recém-inaugurada. Foi muita porra, e eu sentia o Papaku imerso num mar de porra! Gustavo quase tinha desmaiado de prazer. Balbuciava frases desconexas:
- Meu macho... teu pau... leite... tanto leite.... meu cuzinho...
Quando tirei o Papaku de dentro, um rio de leite começou a escorrer por suas pernas. Estávamos suados, exaustos e felizes. Beijei aquela boquinha novamente e perguntei:
- Gostou de ser arrombada, minha piranha?
- Amei... pena que vai ser só dessa vez.
- E quem disse? Você vai dormir na minha casa. Quero passar a noite mamando nessas tetas e fodendo teu rabo.
- Mas... e eles? O que eu vou dizer?
- Depois você inventa uma desculpa. Vem comigo agora!
E assim foi. Não paramos de trepar. Já era de madrugada quando ouvimos os outros chegando e perguntando?
- Cadê o Teta? Ele sumiu!
Nós dois ouvíamos e ríamos, baixinho. Saboreei aquele gordo tesudo até o Sol raiar. Na hora da despedida, Gustavo, com os mamilos vermelhos de tanta que foi chupado disse:
- Papaku... você é demais. To apaixonado. Não posso nem tirar a camisa, pra eles não verem as marcas das suas chupadas. Te quero, meu macho!
Foi bom demais, uma das minhas melhores fodas! Depois disso, eu acabaria recebendo telefonemas dele, louco pra repetir a dose.
Mas o resultado, eu conto mais pra frente. Beijos no cuzinho e chupadas nos mamilos de todos!
Tô galado.
Que delícia papaku! Também adoro um macho grande e tetudo
Adoro esse conto já que a descrição do rapaz me lembra muito a mim mesmo. Uma delícia imaginar vc me fodendo! Hahahaha
Mais um conto deliciosamente excitante. Você é quase um imortal na literatura do prazer.
Caralho!!!! Meu cú piscou e incendiou aqui. Preciso me trancar em casa hj, pois se sair na rua vou querer um macho.
Delícia... Delícia... Delícia...
Virei minha putinha carnuda na posição de frango assado. Eu queria fodê-lo e apertar aquelas tetas ao mesmo tempo. Gustavo ajudou, separando as nádegas como a mão. Fêmea faminta, convidando o macho invasor: - Vem, Papaku... nunca me senti tão desejado... te quero! Meu leitãozinho arreganhado me olhava com olhos de pidão. Dei aquela cuspida esperta e comecei a penetrá-lo. Ao contrário do que imaginava, ele não gritou de dor. Ao contrário! Seus olhinhos brilhavam de prazer. O cuzinho foi desabrochando, como botão de rosa que se abre no orvalho da manhã. Eu via, fascinado, a cabeçona estourando aquelas pregas e desaparecendo naquelas carnes quentes
tesão de conto tb abço Paul Enquanto eu mamava minhas mãos iam procurando um buraquinho no meio daquelas nádegas carnudas. Logo achei um cuzinho apertado, trêmulo, assustado. - Ahhhhhh...eu... eu sou virgem... nunca transei...ahhhhhhhh - Vamos pro quarto, meu tetudo gostoso. Você vai descobrir o que é o prazer
voce como sempre delicioso tenho um tesao enorme por ti