Papaku - O anjinho loiro deu na frente do namorado

Lembram do Felipe? Um novinho loirinho, com um lindo bumbum branquinho e rostinho de menina que eu comi sem dó (Leia o conto "O bumbum do anjinho loiro"). Pois depois da nossa foda ele voltou a entrar em contato. Aquele foi um dos rabinhos mais lindos e quentes que eu comi. E quando ouvi sua voz no telefone o Papaku já esticou dentro da cueca.
- Que saudades, meu loirinho sapeca. Você não imagina o quanto eu sonho esse rabinho!
- E eu sonho com esse pintão preto!
A ligação não foi sem motivo. Felipe estava namorando! Tinha arranjado um boyzinho riquinho e estava planejando até morar com o cara. Eu logo pressenti que vinha alguma sacanagem por aí. Até que ele abriu o jogo.
- Papaku, eu convenci meu namorado a apimentar a relação. Eu contei da minha transar com você e ele não acreditou que possa existir um pau tão grande, muito menos que caiba tudo no meu cuzinho. Ele morre de ciúmes de mim, mas eu o convenci a me ver transando com você. Eu acho que ele tem a fantasia ser feito de corninho por outro macho!
Nem preciso dizer que adorei a ideia! Além do prazer de arrombar aquela carne tesuda, ainda teria o prazer de fazer um boyzinho de corno. Marcamos o dia.
Chegada a data eu fui até a casa do boy, que por sinal se chamava Alex. O casalzinho veio abrir a porta do apartamento. Alex era um cara gostoso, bonito, e me olhou com um cara meio enciumada. Estava na cara que ele tinha ciúmes do loirinho, mas ia topar, para realizar a fantasia do namorado.
Pois se Alex me olhou meio encabulado, Felipe já veio e me beijou na boca, na frente do namorado.
- Que saudades, Papaku!
- Nem me fala, minha puta!
Era claro o desconforto de Alex. Felipe grudou em mim, e ainda pediu ao namorado.
- Alex, traz uma cerveja para o Papaku!
O corno obedeceu, submisso. Quando voltou, o loirinho e eu já trocávamos carícias. Perguntei:
- Fala aí, Alex... quer dizer que vocês estão apaixonados?
- Pois é - ele respondeu, meio gaguejante.
- Legal. Torço por vocês. E acho legal vocês curtirem fantasias à três. Afinal, uma bunda dessas deve ser compartilhada! - disse eu, já apertando o rabo do Felpe.
- É - disse Alex - pra se sincero, eu fiquei meio cabreiro. Eu não curti muito a ideia, mas eu amo tanto o Felipe que concordei para agradá-lo.
A situação era excitante. Felipe já massageava o volume que se erguia dentro da minha cueca. Era um tremendo putinho, que estava com tesão em dar pra outro na frente do seu namoradinho. Felipe começou a me beijar de língua. Nós dois já estávamos em ponto de bala. Eu disse para Alex:
- Vem pro quarto, corninho. Vem ver como se arromba essa bundinha branca!
Fomos para o quarto. Foi então que Felipe mostrou que era um puto depravado. Ele tirou um par de algemas da gaveta. Tinha comprado num sex shop. Algemou a mão esquerda do namorado na janela.
- Você vai ficar quietinho e preso aqui! Agora quem vai me comer vai ser o Papaku!
Alex tentou argumentar:
- Felipe, isso é mesmo necessário? Será que não é melhor parar. Eu não sei se...
- Quietinho! Se você me ama, vai gostar de me ver gozando!
Felipe veio para cama e nós começamos a arrancar a roupa um do outro. Quando Felipe tirou minha cueca, Alex não aguentou e falou:
- Puta merda! Olha o tamanho desse pau! Não é possível que você aguente tudo!
- Aguento sim! E com gosto! Olha como eu chupo! - disse Felipe!
E como chupou! Engoliu com gosto a cabeçorra do Papaku! Eu delirava e fazia questão de demonstra!
- Isso! Chupa gostoso! Ahhhhhh que boquinha de puta! Tá gostoso mamar nesse cacete, tá?
- Tá uma delícia, Papaku! Muito melhor que o pau do meu namorado!
Alex tinha uma expressão que misturava tesão e ciúmes. Deu para perceber que ele estava ficando de pau duro. Alguns cornos são assim, sentem ciúme mas ficam de pau duro com a humilhação. E Felipe era a verdadeira putinha com cara de anjo. Ele já estava só de cuequinha quando virou de bruços e disse:
- Vem, Papaku... vem....
Eu nem me dei ao trabalho de tirar sua cueca. Rasguei de uma vez só, liberando aquela bundinha linda! Ah, que bunda! Branquinha, carnudinha, redondinha. Não pude me controlar. Abri as nádegas com as mãos, e vi aquele lindo cuzinho, rosadinho, lisinho, cuzinho de anjo safado! Olhei para Alex e disse:
- Agora olha, corninho! Olha como eu faço esse novinho safado gozar na minha língua!
Enfiei a língua o tanto que pude. A reação de Felipe foi gemer como uma cabritinha no cio!
- AAAAAAHHHHHHH! Delícia! Chupa! Ahhhhhh... Ai que língua gostosa! Amor, ele tá me comendo com a língua!
Nesse momento, Alex, mostrando que tem alma de corno, enfiou a mão dentro da cueca, a mão que não estava algemada, e começou a se masturbar. Felipe, por sua vez, empinava a bundinha, buscando sentir cada milímetro da língua do negrão dentro do seu rabo.
- Que delícia de rabo, caralho! Como é bom chupar o cu desse moleque tesudo!
- Chupa... enterra a língua na minha carne, Papaku!
Depois de muito chupar, comecei a esfregar o Papaku naquele reguinho. Provoquei Alex:
- E aí, corninho? Tá afim de ver seu namoradinho engolindo essa tora pelo cu?
- Não! - ele exclamou - Felipe, por favor... não deixa! Ele vai arrebentar você!
- Vai sim, meu amor! - respondeu Felipe - Vai, e eu vou adorar!
Dei boas cuspidas naquele cuzinho, que piscou feliz. Aquele moleque sabia virar uma fêmea para seu macho. Comecei o laceamento enfiando um dedo, depois outro. Provoquei o corninho:
- Olha só, como essa puta rebola no meu dedo! Tá gostando de ver, Alex?
Ele não respondeu, mas não parava de se masturbar. Quando eu comecei a pincelar a cabeçona do Papaku na entrada ele finalmente se manifestou:
- Ele tá sem camisinha! Não deixa ele te comer sem camisinha, meu amor!
Felipe respondeu:
- Lamento... mas eu quero sentir esse cacete na pele! Vem, Papaku! Me come! Me come sem dó!
Empurrei pra dentro, lentamente. Aquele rabinho delicioso se abriu, tal qual uma rosa desabrochando. A cabeçona penetrou aquela carne rosada, arrancando um grito de prazer do meu putinho loiro:
- AAHHHHHHHHH!!! CARALHO!!! Tá me rasgando! Ahhhhhhhh!!
Ele estava de bruços, entregue, e fui penetrando, sentindo as pregas alargando e o reto úmido e quente agasalhando meu cacete que estava duro como aço. Joguei todo o corpo em cima dele. Meu pau devia estar no meio do intestino do meu veadinho loiro.
- Tá doendo, putinha?
- Tá... mas tá gostoso! Adoro....
- Esse pau é melhor que o pau do seu namorado?
- Muito melhor!
- Então fala o que você quer!
- Quero que você me arrombe... vem... mete!
Comecei a empurrar com força naquela bunda. Meu saco batia no saco dele e a vara ia até o talo. Que delícia de cu! Alex não aguentou e disse:
- Ele tá te arrombando! Não é possível! Ele vai destruir seu cu!
- Cala a boca, corno! - eu disse - Teu namoradinho nasceu pra levar pica de negrão!
- Nasci mesmo! Sou puta! - disse o Felipe - Fode! Fode, Papaku!
Logo eu já estava socando com toda violência. Felipe ainda empinava mais a bunda, para aproveitar cada pedacinho do Papaku que o arrombava!
Metemos um bom tempo até trocarmos de posição. Deixei meu anjinho loiro de frango assado. Ele tinha carinha de menina puta, que adora levar vara.
- Vem, Papaku, me fode!
Soquei de uma vez só. As pregas já estavam abertinhas. Cuzinho transformado em bucetinha sedenta. Nós dois suávamos e delirávamos de prazer.
- Que delícia de cu! Ahhhhhh... vou te arrombar inteira, minha loirinha!
- Me rasga! Me fode! FODEEEEE! aHHHHHHHH Soca com força!
O corno se masturbava. Por mais que ele sentisse ciúmes, estava com tesão de ver aquela bundinha loira agasalhando meu pau. Eu senti que o gozo era uma questão de segundos.
- Vou encher essa bucetinha de leite! Vou gozar gostoso nesse puto!
Alex exclamou:
- Não! Felipe, não deixa ele gozar dentro!
A reação de Felipe foi incentivar meu gozo:
- Vem, goza gostoso! Me dá leite! Me enche o cu com teu leite!
- Vou plantar a minha semente no teu rabo! Vou te deixar grávido, meu veadinho tesudo!
- Vem.... vem que eu vou gozar junto... me entope com teu leite quentinho!
- Vou gozar.... vou gozar... Caralhoooooooo! AAAAHHHHHH!!!
Enterrei o caralho com tanta força que as bolas quase entraram. Gozei litros, sentia o reto quente apertando meu cacete, como se quisesse ordenhar até a última gota do leite que saía do meu caralho. Alex, o corninho, não aguentou e gozou também.
Felipe e eu nos beijamos apaixonadamente. Ele era um putinho depravado, que sentia prazer em humilhar seu namorado, que estava algemado, enquanto ele gozava deliciosamente.
- Papaku, você é maravilhoso!
- Sou mais gostoso que teu namoradinho?
- Muito mais! Você é macho, e ele é corno!
Ficamos um tempos nos beijando. Não nos demos ao trabalho de libertar Alex das algemas. Quando eu fui embora, ele ainda estava preso. Felipe me disse, na hora da despedida:
- Papaku, você realizou a minha fantasia. Sempre quis fazer um sacanagem dessas.
- Agora o corninho vai querer te comer. Será que você aguenta?
- Aguento. Mas vou imaginar que é a sua rola dentro de mim.
Ainda tive outras transas com esse loirinho safado, mas isso fica para as próximas aventuras. Beijos no cuzinho de todos!

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Comentários


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lcarlos Comentou em 19/07/2017

sou louco por esse papaku

foto perfil usuario adimy

adimy Comentou em 19/07/2017

Como sempre seu Negrão safado que tesão de homem . Te quero maravilha.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 18/07/2017

Vem me comer Papaku. Bjus




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - O anjinho loiro deu na frente do namorado

Codigo do conto:
103376

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/07/2017

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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