Leonardo foi uma dos melhores cuzinhos que eu descabacei. (Leia meu conto "Que delícia de cuzinho!") Para quem não lembra ele é um garoto super religioso, filho de um amigo meu, que veio para SP para participar de uma série de eventos da igreja e se hospedou na minha casa e foi devidamente descabaçado. O leke ficou uma semana na minha casa e foi comido todos os dias. Mesmo tendo virado uma puta na cama, ainda estava pensando em virar padre e continuava ligadíssimo nas coisas da igreja. Pois um mês depois daquela fodelança ele me liga: - Papaku, meu macho. Tenho uma notícia pra você: Vou para São Paulo de novo! Tenho que fazer uma série de coisas para o padre e se você deixar, eu fico na sua casa. Mas só se for pra nós dormirmos na mesma cama! Até parece que eu recusaria uma bundinha lisinha e carnuda daquelas! O Papaku já começou a latejar dentro da cueca! No dia marcado fui buscar o Leonardo na rodoviária. Chegou com aquela carinha de futuro padre, camisa abotoada até em cima. Lindo e tesudo, de rostinho imberbe. Assim que entramos no meu carro eu já o fuzilei com um beijão na boca. Beijão babado, molhado. - Ai, Papaku! Que saudade do teu beijo! - disse ele, já pegando no meu cacete. - Não vejo a hora de sentir esse pau dentro de mim! - Então vamos pra casa, que meu saco tá cheio de leite! No caminho de casa ele não parava de alisar a minha mala. Tive até medo de bater o carro! Assim que entramos em casa agarrei o moleque por trás, já esfregando o caralho duro naquela bunda tesuda. - To louco pra comer essa bundinha do futuro padre! - Calma, Papaku! Eu quero fazer uma supresa pra você! - Hummm... adoro surpresas! - Então me espera aqui na sala! Eu vou no quarto e já volto! Fiquei intrigado. O que será que meu garoto beato estava planejando? A curiosidade era enorme, mas fiz o que ele mandou. Tirei a roupa e fiquei já de pau duro no sofá. Ele demorou pra caramba. Quase arrombei a porta de tanto tesão. Mas valeu a pena esperar. Quando a porta se abriu eu tive um choque: Ele estava usando uma roupa de ... freira! - Caralho, Léo! Que é isso? - Gostou, Papaku? Lá na igreja da cidade tem umas freiras que ajudam o padre. Eu dei um jeitinho de afanar o hábito de uma das freiras só pra te mostrar! Senti um tesão incontrolável. Afinal, eu já tinha arrombado vários padres, mas freira seria a primeira vez! - Que freirinha gostosa! Que freirinha tesuda! - Que bom que você gostou, Papaku! - disse ele, já segurando o meu cacete duro - bota uma música pra tua freira dançar pra você... Quem diria que aquele leke que até um mês atrás só queria saber de rezar agora tinha virado uma putinha safada. Botei uma música bem de motel ("Slave to love") e me sentei no sofá. Leonardo, agora transformado em freira putinha, começou a rebolar na minha frente, todo putinha. Eu só segurava o cacete em riste apontado pro alto. Leozinho virou de costas pra mim, rebolando, e começou a levantar a saia. Aquelas pernas carnudas e lisinhas eram uma tentação. E foi subindo a saia até que eu vi que ele estava com uma calcinha preta, tipo fio dental, enfiada na bunda! Caralho, que bunda maravilhosa! Não resisti. Comecei a lamber aquelas pernas e fui subindo até morder de leve aquelas nádegas lisas e cheirosas. - Uhhhhh! Mas essa freirinha é um tesão! Será que essa freirinha aguenta pica no rabo? - Aguenta... aguenta tudo que você quiser, meu macho! Puxei o safadinho pra cima de mim. Atracamo-nos num beijos selvagem, febril. Nossas bocas só se desgrudaram quando ele caiu de boca no caralho preto que lhe era oferecido. De quatro no sofá, com a saia levantada e a bunda à mostra ele devorou o meu caralho com uma fúria que poucas vezes vi na minha vida. - Ahhhhhhh! Que boquinha gostosa, Leonardo! Uhhhhh, mas essa freirinha mama muito bem! Ele tirou a boca do cacete para dizer: - Adoro esse pau! Adoro sentir o gosto da baba desse cacete tesudo que me deflorou! Hummmmmpffffff gostoso! Enquanto ele mamava eu fui abaixando aquela calcinha pequena que estava socada no reguinho. Era uma bunda deliciosa, perfeita! Quando senti que aquela mamada podia me levar a uma ejaculação prematura parti pra chupada de cu. O garoto-freirinha ficou de quatro e a visão daquele cuzinho lisinho, depiladinho, rosado era um convite irresistível. Caí de boca com voracidade! Nessas horas eu fico louco, enfio a língua o mais fundo que posso. Leonardo delirava: - Aiiiiiii.. aiiiiiiii .... - ele gemia dengosamente. - Ai, Papaku!...essa língua na minha bucetinha! Isso...assim, lambe bem a minha rosquinha,.... ahhhhhh, sua língua tá me penetrando! Caralho, que delícia! Ahhhh! Eu sentia o anelzinho se abrindo para a entrada da minha língua, e logo depois se fechando, como se quisesse prendê-la lá dentro. Aquele buraquinho precisava de pica! Virei o garoto de frango assado no sofá. Sem tirar a roupa de freira, é claro! A fantasia do garoto estava me deixando louco. Dei vigorosas cuspidas no meu cacete e no anelzinho do garoto. Enfiei o dedo pra medir a temperatura. O reto pegava fogo! Ele tinha depilado até os pelos do saquinho. Seu pauzinho estava duro, um verdadeiro grelinho entumescido. - Quer pica no cu, irmã? - Quero, Papaku... vem devagarinho... me penetra... entra em mim! Encostei a cabeça do bichão no anelzinho e comecei a forçar. O cuzinho se contraiu apavorado. - Leozinho... agora é hora de você ter fé... - Eu tenho... vem que eu aguento.... Empurrei o cilindro de carne dura e o rabo se abriu para receber seu invasor negro. Aquele cu tremia de tesão ao ser penetrado. Leonardo fez uma expressaõ de prazer e dor. - Ahhhhhhh... tá me rasgando! Caralho! Ahhhhhhhhhhh .... não pára... vem... entra em mim.... AHHHHHHHH!!! E assim o mastro em chamas chegou até o fim daquela cucetinha. O safadinho começou a se masturbar enquanto eu acelerava as bombadas. - Sua puta safada! As freirinhas do convento nem imaginam a vadia que você é! - disse eu. - Sou... ahhhhhh... sou puta! Adoro sentir tua pica na minha bucetinha de freira... meu macho! - É pra arrombar o cu da freira, é? - É... arromba sem dó! Como era macio e quentinho aquele rabo! Rabo para ser comido com gosto, com satisfação! E o moleque gemia igual uma cabritinha louca. As vezes eu tirava só pra ver o estrago naquele cuzinho rosado e depois enfiava de uma vez só, arrancando gritos de tesão do meu veadinho da igreja. - AAAAAAHHHHHHHH.... tá me rasgando! - Quer eu eu pare? - Não! Pode foder! Me arromba! Virei a "irmã" de quatro. Aquele cu arreganhando era um convite ao um orgasmo possante. Comecei a socar sem piedade naquela bunda. Os gemidos de prazer de Leonardo me enlouqueciam> - Você gosta mais de rezar ou de dar o cu? - Dar o cu... quero ser tua fêmea.... ahhhhhhhhhh....eu vou gozar.... eu vou gozar pelo cu! E de fato, ele teve um orgasmo anal maravilhoso. - Ahhhhhh.... to gozando... to gozando pelo cu! Ahhhhhhhh! O gozo do moleque melecou todo o sofá. Seu rabo tremia, pulsava, esmagava o Papaku. Não dava mais pra segurar. Tirei o cacetão daquele reto quente e puxei o meu veadinho. - Abre a boca, irmã! Vou te dar um leitinho abençoado na goela! Leonardo abriu a boca e pediu, como puta no cio: - Letinho.... dá leitinho... vemmmmm... - Vou gozar.... AHHHHHHHHHHHH.... Eu estava com as bolas prestes a explodir. O primeiro jato saiu com tanta força que nem consegui mirar na boca. A cara da freirinha ficou toda coberta com leite. Os jatos seguintes foram todos direto naquela boquinha faminta. Ele engoliu tudinho, lambeu os beiços, saciou-se com leite quente que saia do pau preto. - Ai, Papaku... que benção é sentir esse leite na minha boca! Nos beijamos apaixonadamente. Leonardo estava entregue, feliz, levinho de tanto prazer. - Papaku... que loucura... to apaixonado por essa piroca! Tomamos um banho gostoso. O dia estava só começando. Leonardo passou a semana em casa, dando o cu de todos os jeitos. Tomara que ele vire padre. Nossas fodas vão ficar ainda mais abençoadas!
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