Desde que ele começou a trabalhar com segurança numa faculdade, vive me falando do tesão que é enrabar os estudantes. Foi ele quem me deu a dica para caçar um cuzinho no bar que fica bem em frente (leia meu conto: "Estudante arrombado no beco escuro"). Esses dias ele me ligou, todo excitado:
- Beto, é o seguinte: aparece aqui na faculdade hoje, por volta de 21:00
- Pra quê? Tem cuzinho de puto na jogada?
- Faça o que eu estou te falando. Vou deixar seu nome na portaria. Você vai direto à sala 8, no terceiro andar. Entre sem bater. Depois eu te explico.
Fiquei da ´dúvida. Por mais putão que ele fosse, não teria coragem de fazer putaria dentro da faculdade, em pleno horário de aula. Mas fui, assim mesmo.
Na hora marcada, lá estava eu. Ele tinha deixado meu nome na portaria, e entrei sem dificuldades. Fui ao andar indicado e comecei a procurar a sala 8. Notei que as salas tinham daquelas portas com uma janelinha de vidro. Logo concluí que o Gereba não poderia estar tramando alguma coisa dentro da sala, já que qualquer pessoa que passasse pelo corredor veria. Mas quando cheguei à tal sala 8, notei que o vidro que estava coberto por um papel onde se lia: "Fechado para manutenção. Não entre". Ah, esse Gereba!
Abri a porta sem bater e o que eu vi foi tão surpreendente quanto excitante: Gereba estava dando um puta beijo na boca de um cara incrivelmente gostoso. Novinho, mas alto, cerca de1,85 de altura, moreno, lindo, braços fortes saindo por uma camiseta regata. O garotão tomou um puta susto, não sabia onde enfiar a cara. Já o Gereba abriu um sorriso sacana e disse:
- Calma, Adriano! Esse é o Papaku. Um grande amigo meu. Aliás, um enorme amigo meu!
Adriano olhava pra mim e para Gereba, como que pedindo uma explicação.
- Papaku, este é o Adriano. 19 aninhos, estudante do primeiro ano de administração. Foi o primeiro puto dessa faculdade de baitolas que eu enrabei. Desde então, ele não me dá sossego. E eu gosto, pois ele tem um cuzinho maravilhoso. Hoje é aniversário dele, e eu resolvi fazer uma surpresa. Esse puto tem o cu tão guloso que mesmo quando eu meto até o talo ele pede mais. Então eu pedi para você vir aqui hoje para que ele tenha, como presente de aniversário, o prazer de levar duas picas. Ah, esqueci de dizer... esse safado adora leite!
Aproximei-me do garotão e estendi minha mão. A mão dele tremia.
- Muito prazer, Adriano. Gereba e eu somos amigos há muito tempo. Você não precisa ficar assustado. Afinal, eu sou o seu presente de aniversário.
Ele esboçou um sorriso e disse gaguejante:
- Eu... eu... eu nem sei o que dizer...
- Não precisa dizer nada, carinha. Eu vi o malho gostoso que você estava com o Gereba. Basta continuar do ponto em que paramos.
Ao ouvir isso, Gereba já agarrou o putão por trás e deu-lhe uma encoxada certeira. Eu, por minha vez, aproximei-me tesudo meti a língua na sua boca. A princípio ele estava assustado, temeroso, mas logo nossas línguas já estavam se enroscando. Um delicioso sanduíche de estudante!
Quando desgrudei a boca dele, Adriano, suspirou, já possuído de tesão:
- Caralho... não acredito no que eu to fazendo... sarrando com dois negões em plena faculdade... eu devia estar estudando...
Gereba tirou a camisa do garotão, exibindo um corpo saradinho, gostoso. Mamilos rosados, que pareciam me chamar. Comecei a chupá-los, e foi o suficiente para Adriano serpentear de tesão. Gereba provocava:
- Tá gostando do presente, veadinho safado?
- Ahhhhh.... muito! Que tesão!
No meio daquele emaranhado de braços e línguas nossas roupas iam caindo no chão. Eu mesmo abaixei a cueca de Adriano, e percebi que ele tinha um cacete enorme - mas ainda muito longe do tamanho do cacete dos negros que o foderiam. E a bunda... ah, a bunda!
De certa Adriano praticava muito esporte. Sua bunda era um tesão! Dura, redonda, musculosa. Bunda de estátua grega, que parece ter sido feita para agasalhar um cacete.
Minha cueca foi a última peça de roupa a ser retirada. Deixei o melhor para o final, e Adriano quase berrou de emoção ao ver o que lhe esperava:
- Não é possível! O Gereba disse que você parecia um cavalo, mas eu pensei que ele tava exagerando!
- Eu não exagero - disse o Gereba, já esfregando o cacete em riste no rego de Adriano. - E eu não exagero quando eu digo que hoje vai levar tanto leite que vai sair pela orelha!
Adriano ria, agarrava meu cacete e rebolava para o Gereba, que sabia como atiçar um puto.
- Betão, sabe como foi a primeira vez que eu comi esse safado? Eu entrei no banheiro pra mijar e esse safadinho ficou de olho na minha piroca. Foi só eu dar duas balançadas e piscar pra ele, e logo o veado já estava mamando. Ele gosta do perigo. Trepa em qualquer lugar.
- Trepo, mesmo! - disse Adriano. - Mas na sala de aula, vai ser a primeira vez!
Disse isso e logo foi para uma das cadeiras. Equilibrou-se e ficou de quatro, bundona linda e dura, empinadinha para seus machos. Gereba foi o primeiro a fazer as honras da casa. Abriu aquelas nádegas tesudas e caiu de língua no rabinho de Adriano, que teve que se controlar para não dar um grito.
- Ahhhhh... isso! Chupa! Chupa meu cu, meu negão! Que delícia!
Vendo o prazer com que Gereba chupava aquele cu, entrei na brincadeira. Éramos dois animais revezando na arte de chupar um cu. Adriano jogava a bunda para trás, gemendo febril...
- Hummmmmmm.... que gostoso... quero pica... me dá pica!
Entendi o recado. Levei meu cacete duro como tora ao alcance daquela boca gostosa, que se abriu, chamando o invasor negro. Eu provocava, fingindo que ia enfiar a piroca na sua boca, e recuando logo em seguida. Até que não aguentei mais e ofereci a jeba negra, que foi chupada com maestria.
- Ahhhhhh! Caralho, Gereba! Olha como teu puto mama gostoso! - disse eu, delirando com sucção profissional daquele mamador depravado. Adriano, extasiado, era mamado no cu enquanto engolia meu pinto.
- Se você tá gostando da chupeta, vai ver a delícia que é foder esse rabo - disse Gereba.
Bastou tocar no assunto para Adriano implorasse:
- Quero pica... me dá pica no cú! Vem! Enfia no meu rabinho...
Gereba foi o primeiro. Deu uma cuspida naquele cu que ele já conhecia tão bem e meteu, sem dó nem piedade. Uma estocada certeira que fez Adriano gemer como uma presa atravessada por uma lança.
- Uhhhhhhhhh! Isso! Enfia mesmo, tesudo! Mete essa pica!
- Mas não pára de chupar, seu puto! Aproveita o seu presente! - disse eu.
A cena não podia ser mais excitante: Dois negros pauzudos se deleitavam com um estudante que empinava o rabo, encolhido na cadeira. Eu empurrava a jeba o máximo que podia naquela boca, enquanto Gereba socava, violentamente, como se quisesse socar até as bolas.
- Papaku, o Adriano adora leitinho... o presente de aniversário dele vai ser leite! - disse Gereba.
Adriano tirou a pica da boca para balbuciar:
- Ahhhhh...adoro... quero muito leite...adoro porra! A porra do Gereba é tão quentinha...
Aticei meu amigo:
- Vai, Gereba... enche esse rabo de gala! Dá leite que depois eu completo o tanque!
Eu já conheço o Gereba a ponto de saber quando ele vai gozar. Ele acelerou as bombas e anunciou:
- Vou gozar, caralho! Vou encher o cu do estudante!
- Fode mesmo, Gereba! - incentivei eu. - Dá porra quente no cuzinho desse puto!
Gereba agarrou aquelas ancas e meteu tão rápido que não sei como Adriano aguentou.
- Vou gozar! Vou gozar, caralho! Vou encher esse rabo... AAAAHHHHHHHHHH!
Adriano babava de prazer, gemia, rebolava.
- Ai, caralho!... que delícia! Quanto leite no meu cu... Papaku... vem! Agora eu quero mais! Arromba meu cuzinho também!
Eu não via a hora de arrombar aquele puto. O que vi foi um cu transformado em buceta, aberto, pulsante. Dentro, um verdadeiro mar de porra do meu amigo. Pincelei a piroca na rosquinha, só provocar. Gereba, exausto, oferecia o caralho para que Adriano o limpasse.
- Aguenta mais pica, putão? - perguntei.
- É o que eu mais quero... nunca dei pra uma pica tão grande... mas eu quero. Vem... fode! Me dá mais leite! Me arromba!
Fui empurrando meu caralho dentro daquele cu. Sentia o esperma do meu amigo, fervente, envolvendo meu cacete. Aquele cu tinha virado uma buceta arrombada e inundada de esperma. A sensação era maravilhosa, e a medida que a piroca entrava, parte da porra vazava, escorrendo pelas pernas. Quando meu cacete chegou ao fundo, Adriano parecia querer desamaiar.
- Ai.... ai.... é muito grande! Puta que pariu!
- Não reclama, não, estudante! Você não estuda administração? Então vai ter que administrar o meu caralho no teu rabo! Tu vai ser administrador, quem vai abrir o negócio sou eu. Tu nasceu pra levar vara! Toma o Papaku nesse rabo!
- Isso, mete! Ahhhhhh caralho, tá doendo... mas não pára! Mete mais! Meteeeeeeee!
Gereba batia com o cacete melado na cara de Adriano. O putinho rebolava a cada estocada que levava no rabo. A posição começou a incomodar e ele sugeriu a troca:
- Vem pra mesa do professor, Papaku!
Ele se atirou na mesa, em posição de frango assado, todo arreganhado. Seu rabo continuava pingando o esperma do Gereba. Ele exigiu:
- Vem... fode! Fode teu estudante!
Soquei de novo naquela bucetinha estudantil. O cara era lindo! Naquela posição eu podia socar até o talo, sentir o fundo daquele útero!
- Putão safado! Teu pai paga faculdade e você só quer saber de rola!
- Issoooo! Mete! Fugi da aula pra levar pica! Ahhhhhhhh! Arromba mesmo!
Gereba não se conteve e meteu um beijaço na boca do garoto. Ainda perguntou?
- Tá gostando do presente, safadinho?
- Ai... to amando! O Papaku tá me rasgando! É muito leite no meu rabo... mas eu quero mais... Mete, Papaku! Mete nessa bunda! Ahhhhhhhhhh!
- Gosta de cacete, não gosta! Então toma! Vou encher teu rabo!
- Vemmmmm.... gozaaaaaaaaaa!
Soquei, e como soquei! Meti como intuito de arrombar. E aquele cu tinha realmente sido destroçado, não havia nem sinal de prega. Cu encharcado de porra, sedento por mais.
- Vou gozar, filho da puta! Toma pica! Toma!!!!! Vou gozaaaaarrrrrrrr! Toma gozo no cu, seu arrombado!
Aconteceu o momento mágico. Adriano quase desmaiou de prazer e acabou gozando, sem tocar no seu pau. Aquele cacetão começou a jorrar, despejando leite no peito da minha puta.
E pensar que estávamos cercados por salas cheias de alunos, as aulas rolando ali do lado, e três machos fodendo na sala que estava em "manutenção". Gereba lascou outro beijão na boca do seu putinho.
- Gostou de levar duas leitadas no rabo?
- Amei... eu to alagado, encharcado, repleto de leite... parece que meu cuzinho fervilha!
- Pois então se vista logo. A farra tá só começando. Papaku, que tal levar essa cadela pro motel? Eu ainda tenho leite no saco, prontinho pra injetar!
Dito e feito. Fomos os três para o motel mais próximo e a putaria continuou. Ao todo o moleque deve ter levado mais de um litro de leite, tudo em horário de aula.
Brasil, pátria educadora. Papaku, piroca arrombadora!
Pena que na minha época de Facu não teve esses lances!!!!!
Salve a educação da Pátria amada!
Delícia de conto, como sempre!
Cara gosto de mais de seus contos fico myito excitado e com tesão . VC fala tanto do seu papaku ,por que não posta uma foto dele tenho curiosidade de ve- lo
Cara gosto de mais de seus contos fico myito excitado e com tesão . VC fala tanto do seu papaku ,por que não posta uma foto dele tenho curiosidade de ve- lo
que delicia eu me vejo no lugar do estudante levando essa piroca gostosa no cu
Nossa cara muito gostoso esse conto!