"Convidamos a todos para a cerimônia matrimonial de Júlio e Clotilde"
Como é que é? Júlio se casando?
Júlio era um garoto lindo, sarado, com braços musculosos mas cara de garoto safado. Pegava inúmeras meninas, mas, como é comum nesses casos, acabou experimentando o Papaku no rabo, e gozou horrores. Aliás, quando fodíamos, ele tinha deliciosos orgasmos anais, ejaculando sem nem ao menos tocar no seu cacete. Depois de fodermos algumas vezes, Júlio entrou na paranoia que estava "virando viado" e acabamos nos afastando. Mas quando eu recebi aquele convite, decidi que a despedida de solteiro do safado seria na minha vara.
O casamento seria à noite. No dia, pouco depois da hora do almoço liguei para ele:
- Grande Júlio! Que saudades de você! Tá ansioso pelo casamento?
Ele pareceu meio cabreiro. Sabia que eu não era de dar ponto sem nó.
- Pois é, Betão. Falta pouco. Conto com você na igreja.
- Poxa, Julião... não vai dar. Vou estar trabalhando na hora. Bem que eu tentei, mas não consegui dispensa. Mas eu estou com seu presente aqui. Estou indo agora na sua casa pra te entregar.
-Aqui em casa? É que... eu não sei. Não quero te dar trabalho. Se quiser depois eu peço pra minha noiva pegar o presente, e...
- De jeito nenhum! Faço questão. Estou indo pra tua casa. Chego em meia hora.
Desliguei pra não dar chance de fuga. Ele estava com medo, mas também devia estar com vontade.
Quando cheguei a sua casa, não pude acreditar no quanto Julião estava gostoso. Ainda com aquela cara de molequinho safado. Demos um caloroso abraço e ele me convidou para entrar.
- E aí, Julião? Nervoso pro casamento?
- Muito, cara...
- Parece que foi ontem que eu te conheci, todo garotão putão, e agora vai virar um homem sério!
Ele ficou vermelho, não sabia onde enfiar a cara.
-É... as coisas mudaram.
Percebi que ele estava na defensiva. Resolvi lhe entregar o presente:
- Trouxe o presente adiantado, já que não vou poder comparecer a cerimônia.
Entreguei o embrulho, e quando ele abriu, não entendeu nada.
- É um lubrificante especial que eu comprei no sex shop. Deixa o cuzinho e o pau quentes, fervendo. É pra você usar com a sua noiva, quando vocês fizerem sexo anal.
Ele não sabia o que dizer. Estava chocado. Deu um riso nervoso.
- Pô, Beto... minha noiva não essas coisas não. Ela é meio careta.
- Ah é? Mas você não é, que eu sei...
Ao dizer isso, me aproximei dele. Fui rodeando. Cheguei no ouvido dele e disse:
- Você sabe que o rabo é fonte de enorme prazer, tanto pra quem dá, como pra quem come...
Ao dizer isso, o agarrei e lhe dei uma encoxada decisiva. O Papaku já estava duraço, e ele sentiu o monstro negro pressionando sua bunda.
- Que é isso, Beto? Pára com isso, cara!
- Parar por que, se você gosta? Eu lembro do quanto você gozava com o Papaku enterrado nessas carnes.
- Não... não... - ele respondeu, já ofegante - Eu não sou viado... eu vou casar. Vou formar uma família... eu... eu...
- Você já tá suando, putão... você pode não ser viado pra sociedade, mas pro Papaku, você é mais que viado. É fêmea. Sente o trabuco esfregando na tua bunda, porra!
Eu já lambia aquele pescoço e sentia o corpo musculoso do garoto dominado nos meus braços. As encoxadas eram tão fortes que meu caralho doía.
- Beto... por favor... eu sou hétero. Eu vou casar daqui a algumas horas...
- E vai casar com o cu todo arrombadinho, porque a tua despedida de solteiro vai ser comigo.
Virei-o e meti aquele beijaço na boca. O puto se soltou. Viu que era inútil resistir. Seu cuzinho já estava piscando. Nossas bocas se grudaram, as línguas lutavam, como duas serpentes enroladas. Eu já senti que o pau dele estava duro - era bem dotado - e sua respiração já estava acelerada. Minhas mãos fortes apertaram aquela bunda deliciosa. E que bunda! Poucos lekes que eu já comi tinham bunda que pudesse se comparar àquela. Malhada, dura, empinada, bunda de atleta.
Nossas roupas foram caindo, peça por peça. Éramos dois animais no cio, suados, atracados.
- Esse noivinho safado vai ser meu... vou te foder todinho, seu puto....
Ele mal conseguia falar:
- Caralho... eu não acredito... eu... eu... vou casar daqui a pouco.
- Mama, noivinho safado... mama nessa vara!
De joelhos, obediente, servil, ele caiu de boca. Mamou como se sua vida dependesse disso. Abocanhou o caralho com vontade. Suas mãos acariciavam minhas bolas, que já estavam inchadas. Eu sentia que viria uma ejaculação poderosa. Por vezes ele tirava a boca da piroca, mas só para bater com ela em seu rosto lindo.
- Que saudade dessa pica... faz tanto tempo que eu não sinto um macho... eu tentei ser macho, mas você tá me levando pro mal caminho, seu filho da puta... hummppffff... que cacete gostoso....humpffff
- Mal caminho, nada.... uhhhhhhhh que boquinha gostosa... isso, mama!, Chupa, putão! Chupa que eu sei que você gosta mais de chupar minha pica do que chupar a bucetinha da sua noiva!
- Hummmm... tesão demais... olha como tá babado... adoro essa gosminha que sai da cabeça... hummmpfff delícia!
Que chupada! Que sucção! Como aquele putinho sabia engolir uma vara. Quem chupa desse jeito merece ser chupado com gosto. Puxei-o e nos atracamos em mais um beijo. O levei até o seu quarto, que eu conhecia bem, e o joguei na cama. Ele caiu, já de bruços, oferecendo aquela bunda maravilhosa. Ele mesmo já foi abrindo as nádegas com as mãos, exibindo aquele cuzinho lindo, que eu tanto gostava.
- Vem, Papaku... chupa meu rabo! Chupa meu rabo, caralho!
E precisa pedir duas vezes? Me atirei, selvagem, enfiando a língua o máximo que podia. Júlio empurrava a bunda pra trás, rebolava com maestria, uma puta louca gozando com uma língua na cuceta. Eu provocava, dava tapas de leve naquelas nádegas duras.
- Que cu gostoso, porra! Tua noivinha já deu uma lambida nesse cu, hein?
- Nunca... ahhhhhh... isso, chupa! Minha noiva é careta... ela diz que cu não é feito pra fazer sexo.... ahhhhhhh delícia, isso! Enfia a língua... hummmm
- Tua noiva é uma otária! Cu foi feito pra se comer... e pra chupar...
- Isso... chupa! Minha noiva é otária mesmo! Ahhhhhh, chupa esse cuzinho, meu garanhão! Me faz de puta!
Senti que aquele cuzinho já estava laceado, suave, pronto pra levar vara. Peguei o lubrificante que eu tinha "dado de presente" - já que a noiva não usa.... - e lambuzei aquele rabinho.
- Teu presente de casamento já vai ser usado agora. Vou lambuzar esse rabo e lhe socar a vara, meu puto!
- Vem... quero pica... quero pica...
Encostei e comecei a empurrar. Aquele cu estava sedento por piroca. O buraquinho quente foi se abrindo, fazendo a cabeçona do Papaku sumir naquela carne quente. Ele gemia, submisso.
- Ahhhhhh... tá entrando... ahhhhhhhh... tá me rasgando... mas não pára... delícia. Vem...Ahhhhhhhh!
- Tá entrando... hummm delícia de cu!
De bruços, Júlio sentia o peso do meu corpo e a dureza do Papaku penetrando sua carne. Era puro tesão! Ele rebolava, mexia o rabo, como que tentando acomodar cada milímetro de vara dura dentro do seu reto. Quando a ponta tocou sua próstata ele não resistiu e deu um grito, mais de prazer que de dor:
- AAAAHHHHHHHH!! CARALHO! QUE PAU!
- Todinho enfiado no seu rabo de vadia... Toma! Toma!
Eu segurava Júlio pelos braços e soltava a pirocada, sem dó! Metia até o fundo, sentia meu saco encostado no saco dele. O prazer era intenso. Eu socava e perguntava, bem no ouvido do safado:
- Você é um noivinho viado, é?
- Sou... ahhhh, isso! Sou viado...
- E quem é teu macho?
- É você, Papaku...enterra essa pica gostosa!
Aquele era cu que aguentava socada violenta. Virei meu cabritinho pra cima, com as pernas arreganhadas, pois eu queria socar olhando aquele rostinho já transfigurado.
- Arreganha, putinha.. arreganha pro teu macho!
- Vem, Papaku... mete tudo! Enfia!
Meti de uma tacada só. Aquele reto quente e macio agasalhava com maestria o caralho preto que lhe era oferecido. Júlio fazia caras e bocas,soltando seu lado vadia, puta, fêmea de um macho negro com fode de putaria. Seu cacete estava enorme, duro, pulsando. Era o êxtase puro de um passivo sendo preenchido.
- Que delícia de rabo você tem, seu safado! Até parece que um puto assim vai casar e deixar de dar o cu!
- Nunca... é bom demais... eu pensei que ia conseguir, mas não dá...aiiii... assim eu vou gozar!
- E tua noiva é o que, veado?
- É chifruda! Corna! Chifrudona otária!
- E você é o que?
- Sou veado! Sou puta! Sou tudo que você quiser... Ahhhhhhhh... vem! Enfia! Até as bolas, meu macho! Vem que eu vou gozar com você!
Que corpo lindo! E que sorriso! Júlio era puro tesão, feliz ao ser arrombado. Eu socava com o máximo de força naquele galeto. Sua pica parecia que ia explodir. Meu saco também, e o cheiro de suor e sexo dominava o ambiente.
- Vou encher o cu do noivo de leite... Tu vai casar com minha gala no cu, sua cadela!
- Goza... goza meu macho... enche o tanque do noivo... goza muito... ahhhhhhhh... leite... leitinho...
- Vou gozaaarrr... caralhoooooooooo;... GRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!! TOMA LEITE NO CU, FILHO DA PUTAAAAAA!!!
Meu Deus... que gozada! Sempre tive uma super ejaculação, de encher rabo, mas aquela foi a melhor. Ao receber os inúmeros jatos de leite quente, Júlio gozou, sem ao menos tocar no pau, gritando como puta.
- Vou gozaaaarrrrrr.... vou gozar com o cu cheio de porraaaaaa!
E aí foi outra gozada monstruosa. A porra voou sobre seu peito, e até sobre seu rosto. Nos beijamos, apaixonadamente.
- Papaku... to com o cu alagado. Isso foi uma inundação...
- E tu vai casar sentindo essa porra dentro do cu, meu veado!
Foi só então que notamos o quanto ele já estava atrasado. Ao contrário do que eu tinha dito, compareci à cerimônia. Na hora de cumprimentar os noivos, abracei calorosamente o noivo, e disse no seu ouvido:
- Putinha safada...
- Ainda to sentindo sua porra queimando meu cu por dentro...
E a noiva? Ah, era só felicidade! Sorria, feliz da vida por ter casado com um homem tão gostoso.
Só o que ela não sabe é que o cuzinho dele pertence ao Papaku!
tesão de contooo!!!!
tesão de contooo!!!!
Da até vontade de dar pra você.
Papaku tenho 33 anos e sou virgem de cu meu zap 31 987750803
Poxa cara faz a alegria dos leitores e principalmente a minha ,nos apresente o papaku posta foto para nos vermos, ja que muitos só pede ler. Forte abraço.
dELICIA CARA. DE ONDE VC TC?