O fato é que eu fui ao Parque Vila-Lobos, local conhecido por ter frequentadores esportistas, sarados e gostosos. Já fui pensando em achar alguma vítima, talvez nos banheiros, ou quem sabe no meio das árvores, onde sempre rola uma putaria. Mas dessa vez nem foi preciso.
Assim que eu cheguei no estacionamento vi uma cena maravilhosa. Um carro com o capô aberto, soltando fumaça e um cara debruçado sobre o motor. Uma bunda carnuda, gostosa, e pernas lisas e fortes saindo de um short apertado. Dentro do carro havia uma mulher. Resolvi ser prestativo e ajudar, mas já pensando se haveria um jeito de foder aquele lordo.
Quando me aproximei vi que o dono da bunda era um macho delicioso. Devia ter uns 25 anos, de short e regata, todo esportista. A mulher dentro do carro também tinha jeito de esportista. E estava grávida.
- Com licença, amigo. Tá precisando de uma ajuda?
- Pois é... acho que faltou água no radiador e o carro ferveu.
Apresentamo-nos. Seu nome era Júlio. Lindo, tesudo, aliança na mão. Resolvi entrar de sola. Fingindo me aproximar para ver o que acontecia dei-lhe uma bela encoxada. Senti seu rabo tremer. Bunda trêmula, de macho que está piscando o cu ao sentir uma tora lhe roçar as nádegas.
- É, cara... a coisa está fervendo - disse eu. - Quando a coisa ferve, o jeito é colocar um líquido nesse buraco!
Ele gaguejou, sentindo o volume que crescia na sua bunda.
- É... é...e-eu acho que sim...
Fui até o meu carro, onde eu tinha uma garrafa d'água. Quando voltei ele já me olhava com outros olhos. Protegido pelô capô do carro encostei na sua bunda enquanto enchia o radiador de água. Falei no seu ouvido:
- Acho que em cinco minutos daria pra sair com o carro. Mas não seria melhor mandar a sua mulher pra casa de taxi enquanto a gente fica aqui tomando conta?
Pois o safado na mesma hora disse a mulher que o carro estava com um problema sério e que seria preciso chamar um mecânico. A rachada grávida gemeu, reclamou, mas ele chamou um Uber. Quando chegou ele disse:
- Amor, logo logo eu to em casa, fica tranquila.
Assim que ela partiu eu olhei pra ele e disse:
- Agora você entra no meu carro. A gente vai dar uma voltinha.
Ele parecia estar com medo, mas estava na cara que ele gostava da fruta. Entramos no carro. A região é cheia de ruas desertas, de mansões chiques. Rodei um pouco, para dar um suspense. Ele ia calado. Sua respiração era ofegante. Quando eu achei um lugar bem deserto parei o carro e parti pro ataque.
- E aí, Julio? Seu carro ferveu, ma acho que tem outra coisa fervendo....
A única coisa que ele conseguiu dizer foi:
- Safado...
E na mesma hora nós nos atracamos num beijos febril. Enfiei a língua bem fundo naquela boca, e ele chupou minha boca com fome. Ah, como beijava bem aquele putão! Um duelo de línguas quentes e molhadas, onde um parecia querer engolir a língua do outro. Logo minha mão invandiu aquele short e apertou aquelas nádegas. Bunda dura, de atleta.
- Que rabão gostoso! A esposinha nem sonha que casou com um veado?
- Ela não sabe de nada - disse ele, arfando, enquanto eu lambia seu pescoço - Eu tinha parado de dar a bunda, mas a sua encoxada me deixou louco... hummmmmmmm....
- Deixa eu ver se foi só o seu carro que ferveu.
Disse isso e levei o dedo até o seu cuzinho. Cuzinho quente, fervia pra valer! Senti o anelzinho piscando no meu dedo. Papaku latejava de tesão dentro da cueca. Júlio agora já gemia como puta safada. Não demorou até que sua mão chegasse no meio das minhas pernas. Ao sentir o que lhe aguardava ele disse:
- Caralho... puta pau grosso!
- Gostou? Vou soltar a fera pra você!
Abaixei minha bermuda. O caralho negro se ergueu, em posição de sentido, cabeça já soltando a babinha. Júlio pirou:
- Puta merda! Que pica! Nunca vi desse tamanho!
- É toda sua! - disse eu, já forçando a cabeça dele pra baixo.
A chupada foi de mestre! O casadinho safado mamou como bezerro faminto! Engoliu com vontade, e com a habilidade de quem gosta da coisa, acariciava as bolas inchadas do meu saco.
- Uhhhhhh! Que boca de puta! Isso! Mama, sua vadia! Putinha safada! Engole a pica do teu negrão! Ahhhhhhh.. Você é puta ou não é?
- Sou! Sou puta! Sou viado! Eu pago de machão mas adoro rôla! Hummmmmmmmmmm....
Um carro passou por nós e buzinou. Deve ter visto a sacanagem, mas a rua continuava deserta. Eu sentia a porra quente cozinhando no saco, louca pra sair.
- Agora você vai sentar na minha pica!
- Não... eu tenho medo! É muito grossa!
- Você não é macho? Macho não foge de rola!
Disse isso e já peguei o lubrificante que sempre levo no porta-luvas. Júlio masturbava a caceta que tinha nas mãos e olhava para ela como quem encara um desafio.
- Tira o short... tira que eu to louco pra te foder!
Ele obedeceu. Tirou o short e eu tirei minha bermuda. Empastelei o caralho com lubrificante. Enfiei o dedo úmido no seu cuzinho e a reação dele foi liberar a puta que estava presa.
- Aiiiiiii... aiiiiiiii... safado!
- Agora você vai sentar na pica.... vai rebolar igual cachorrinha!
Ele veio por cima de mim. A cabeçorra do Papaku encaixou no meio da sua bunda. Era chegada a hora de penetrar aquela carne.
- Deixa o cuzinho bem soltinho... deixa e vem descendo...
- Tenho medo...
- Calma minha puta...imagina que teu cu é uma bucetinha que vai engolir uma pirocona gostosa... Vem... vem descendo...
Ele foi relaxando. Eu sentia as pregas abrindo e contraindo. Cuzinho assustado, mas que valia a pena. Segurei na sua cintura e fui ajudando, puxando pra baixo. Até que aconteceu o momento mágico, em que o cuzinho se dilata como um botão de rosa desabrochando e recebe o mastro do macho. Júlio gritou como cabritinha no cio.
- AHHHHHHHHHHH! Ai! Ai! Tá me rasgando!
- Relaxa... depois que passa a cabeça, o resto é pescoço!
E puxei pra baixo, até o talo. Senti a carne quente daquele reto agasalhando o Papaku. Naquela posição eu podia falar no seu ouvido:
- Vadia... safada... deixou a mulher grávida ir pra casa pra dar o cu! Fala o que você é, fala!
- Eu... aiiiiii... sou veado... sou puta!
Depois de passada a dor inicial ele começou a rebolar. E bota rebolada nisso! Aquele rabo engolia o caralho preto e ele, apoiado na porta começou a subir e descer.
- Isso! Sobe e desce.... rebola pro teu negão!
- Ahhhhhh..... que pau gostoso, porra! Nunca senti um tão grosso no meu rabo! Caralho.... ahhhhh!!!
Naquele ponto ele já subia e descia. Com uma mão eu apertava seu mamilo, e com a outra me apoiava na porta, e jogava o quadril pra cima, buscando chegar o mais fundo possível naquela carne quente. O carro cheirava a sexo e suor.
- Assim! Sobe e desce! Safado... tua mulher casou com um veado! Aquela chifruda casou com um puto que gosta de piroca!
- Sou... sou puta... me fode! Me rasga! Ahhhhhhhhhh
Enquanto subia e descia ele se masturbava - um caralho grande e grosso, diga-se de passagem. Aquela macho que até a pouco sentia medo da bitola do Papaku agora tinha se transformado numa vadia safada. Eu sentia o leite pedindo passagem.
- Rebola sua puta! Agora eu vou te engravidar! Vou te encher de leite igual você encheu sua mulher. Você vai ter um filho do Papaku!
- Vemmmmmm.... me fode... ejacula no meu rabo! Ahhhhhhh... Goza dentro que eu vou com você.... vemmmmmmm.... ai, que delícia!
- Vai.... vou gozar, caralho!.... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Puxei o safado de jeito que quase entraram até as bolas. Gozei deliciosamente. Sentia meu pau quente e úmido, envolto em esperma quente. Júlio cumpriu o prometido. Acelerou a punheta e anunciou:
- Aiiiiii... aiiiiii... eu vou gozar! Vou gozar com o cu cheio de porra quentinha! AHHHHHHHHHHHHH
Gozou horrores, lambuzando o painel do meu carro com gala. Eu agarrei e lambi seus pescoço. Falei no seu ouvido:
- Delícia de cuzinho.... adoro comer cu de casado sarado.
Ele virou a cabeça para trás e nos beijamos. Estava uma delícia, mas quem transa na rua não pode dar mole. Voltamos para o estacionamento. Testamos o carro dele que ligou normalmente. Com ele já dentro do carro e eu na janela, perguntei:
- Gostou da pirocada no cu?
- Amei! Você é uma delícia de macho. Me dá um beijo!
E ali mesmo nós demos um beijo delicioso de lingua. Ele partiu, rumo a sua casa, onde a esposinha grávida o aguardava, sem saber que o cu do marido estava cheio do esperma quente do Papaku.
Beijos no cuzinho de todos!
Votado. Excelente conto. Queria encontrar um casado como esse. Tesão.
A maioria dos casados precisavam ter a sorte de encontrar um macho sempre prestativo e ativo como você...
Cara, eu amo seus contos!
Tô aqui com a pika lambusada.
Delicia de conto, queria conhecer tbm o papaku 😈
Ainnnnn Papaku! que tesão! Vem papar meu cuzinho, vem! Quero ser o teu novinho mais safado! Planta essa semente dentro de mim! Deixo você me comer sem capa e me leitar.
Cara como smp seus contos me deixam com o pau babando aqui..tb me amarro num macho casado.
Delicia. Foda em parques eh a melhor coisa que existe. Que horas eh melhor no Villa-Lobos para quem quer dar o cu?
Tô louco pra te dar o meu cuzinho macho gostoso
Papaku ataca novamente!!! Putz amo um rabao guloso... ainda mais com cara casado!!!
Olá papaku, adoro ler seus contos. Fico louco para sentir essa torá na minha mão e me rasgando todo.
meu cu pisca freneticamente lendo isso PAPAKU.
Uau q conto delicioso, esse casado é bem sortudo kk, q invejinha.