Depois daquela gozada maravilhosa a sala cheirava a esperma. Erick estava atônito, não acreditando no que tinha visto - participado. Já Marcelinho, putinho de carteirinha sorria feliz.
- Viu, Erick? Viu como meu cuzinho aguentou a pica todinha? E ainda consegui chupar o seu pinto até você gozar!
- É... nem dá pra acreditar.
Eu queria a cereja em cima do bolo. Queria arrombar o Erick, fazer aquele putinho virar fêmea no meu caralho. E apesar da gozada recente, o Papaku já dava sinais de vida.
- Vamos tomar um banho, molecada. Tá todo mundo melado de porra!
Erick titubeou, mas Marcelinho e eu o puxamos em direção ao banheiro. Dentro do box Marcelinho e eu não parávamos de nos beijar. Liguei o chuveiro, mas Erick assistia de longe. Chamei-o:
- Vem aqui, Erick... tá com medo?
- Não cabem 3 debaixo da água...
- Cabem,sim... vem aqui!
Puxei-o e ficamos os três colados, os cacetes se tocando. Erick estava assustado. Eu coloquei a mão em suas costas, e fui descendo, muito devagar, para não assustar o putinho. Marcelinho provocou:
- Tá com medo do Papaku, Erick?
- Não... sim... quer dizer, não... é que...
Marcelinho pôs lenha na fogueira:
- Deixa o Papaku te dar prazer, Erick... Deixa que ele vai te fazer gozar gostoso...
Minhas mãos finalmente apertaram aquela bundinha lisinha, juvenil, tesuda. Naquele abraço triplo, eu apertava os bumbuns dos dois primos. Nossos cacetes se roçavam, numa dança de espadas. Tentei beijar Erick, mas ele afastou o rosto.
- Não... eu não sou bicha.
- Eu sei que você não é, meu putinho lindo. Ninguém aqui é bicha. Eu só vou te dar um beijo, bem gostoso.... abre a boquinha, abre...
Nossas bocas se tocaram. Timidamente ele foi respondendo ao meu beijo. Comecei a chupar aquela linguinha gostosa, tesuda. O beijo foi ficando quente, e minha mão deslizou para o meio daquele reguinho. Quando meu dedo tocou seu cuzinho, nossas bocas se soltaram para que ele gemesse, de prazer e medo:
- Hummmmm....não.... meu cuzinho não... eu sou virgem no cu...
Marcelinho, que segurava meu cacete com uma mão e o do primo com outra, o tranquilizou:
- Se entrega, Erick... se entrega ao Papaku...
A ponta do meu dedo fazia carícias na entrada daquele botãozinho quente e apertado. O Papaku pulsava, implorando carinho.
- Dá uma chupadinha, Erick... chupa minha piroca, que ela tá querendo conhecer a tua boquinha.
Ali mesmo, debaixo da água, ele se ajoelhou. Olhava fascinado para o monstro negro que o chamava. Primeiro deu uma lambidinha. Depois, abriu a boca e começou a mamar a cabeçona preta, que já produzia um melzinho capaz de enlouquecer qualquer putinho.
- UHHHHHH! Ahhh, que boquinha gostosa! Isso... dá uma chupadinha bem gostosa na minha rola....ahhhhh tesudo!
Marcelinho se deliciava ao ver o primo caindo de boca no caralho. Erick, que começou mamando desajeitado, agora já estava se transformando em um bezerrão alucinado, fazendo força para deslizar o máximo do meu pau garganta abaixo. Só tirou o pau da boca pra falar:
- Puta pintão... é tão grosso.... tão duro... hummpppffffff...
- Isso... tá gostando de mamar, né safado?
- Tô... é muito gostoso!
Marcelinho começou a me beijar. A sensação maravilhosa de ter uma boca te chupando a língua, enquanto outra te engole a caceta. O tesão era tão grande que eu tive que encerrar para não gozar antes da hora.
Fechei o chuveiro e trouxe os garotos pra cama. Quando sentiu o que o aguardava, Erick disse, com medo nos olhos:
- Meu cu é virgem... eu tenho medo. Vai doer!
- Calma, gatinho... eu vou deixar teu cuzinho bem relaxado. Vou fazer teu cuzinho virar uma bucetinha faminta!
Marcelinho tratou de acalmar o primo:
- Vai ser muito gostoso, Erick! Você vai amar!
Pedi para que ele ficasse de quatro. Todo cuzinho medroso se solta ao receber uma boa linguada. De quatro, ele parecia uma cabritinha esperando a cobertura de seu macho. Abri aquelas nádegas e vi um lindo anelzinho assustado, fechadinho, lisinho, virgem. Bastou o primeiro toque da minha língua para que Erick sentisse uma onda de choque passando por seu corpo e soltasse um gemido desesperado:
- AAAAHHHHHHHHHHH....AHHHHHHHHHH!
- Tá gostoso, putinho?
- Tá....não pára..... AHHHHHHHHH que gostoso!
Como era gostoso chupar aquela rosquinha! Marcelinho se masturbava e incentivava a putaria:
- Vai, Papaku! Chupa o cu dele! Chupa com vontade! Mama nessa rosquinha!
Erick adorava ouvir isso, e entrava no coro:
- Vai.... chupa!! Ai que língua quente!! É tão bom.... tão quente, tão molhada.... AHHHHHHHHHh!
Aquele cuzinho juvenil já estava mais receptivo, piscando na língua do seu macho. Era chegada a hora mágica, o momento de quebrar o selinho, romper as preguinhas daquele cuzinho que fervilhava de prazer.
Virei minha presa na posição de frango assado. Marcelinho, muito solícito, trouxe o óleo que havia sido usado a pouco e começou a lambuzar meu cacete e o rabo do seu primo. A lança negra e lustrosa encostou naquele buraquinho, fazendo com que Erick fizesse um último apelo antes da execução.
- Vai devagar... É muito grosso!
- Deixa o cuzinho bem soltinho... deixa que eu vou entrar bem devagarinho...
Fui empurrando, lentamente... foram quatro ou cinco tentativas até que a ponta da cabeça entrou, arrancando um gemido de dor de Erick. Nessa hora o jeito é enfiar mais, e quando a cabeça entrou inteira, os olhos de Erick quase saíram do rosto.
- AIIIII! tá me rasgando! Tá doendo! Aiiiiiiii...
- Calma! Deixa o cuzinho bem relaxado que vai entrar...
Empurrei mais. Realmente era um cu muito apertado! Mas, pouco a pouco, centímetro por centímetro, o caralho negro foi preenchendo aquele reto febril. Marcelinho se acabava na punheta.
- Tá dentro do teu rabo, meu puto... aguenta a piroca do teu negro. Aguenta essa pica...
- Ai... é grande... mas tá passando a dor... tá passando.... já to aguentando.... como é que pode tudo isso dentro do meu cu?
Foi quando eu comecei, lentamente, a fazer o movimento de vai e vem...entrando e saindo daquele buraco tesudo. Quando a cabeça passava pela próstata do safado, seus gemidos, que já eram de prazer e não de dor se intensificavam. Não demorou muito para que ele se entregasse ao prazer.
- Ahhhhhh.... hummmmmm tá gostoso.... ai que delícia... meu bumbum tá cheio de pica.... tá tudo dentro de mim! Ahhhhhhhh!
- Cuzinho gostoso, moleque... esse cu é um manjar dos deuses... e agora tá recheado de pinto! Vou meter mais forte... assim... toma pica, toma!
Aquele momento mágico em que você percebe que o cuzinho recém-arrombado já se transformou em bucetinha faminta, suportando com maestria as investidas do gigante socador. Eu já podia meter fundo, até o talo, sentido todo o calor daquele canal.
Marcelinho se aproximou e segurou no pau do primo, tocando-lhe uma punhetinha enquanto eu metia sem parar. Chegou perto do rosto do primo e perguntou, com cara de sacana:
- Tá gostando de levar no cu, tá? Tá curtindo a pica?
- To adorando.... ahhhhhhh... que gostoso! Enfia, Papaku.... enfia...
Sem parar de punhetar o primo, Marcelinho o beijou, enfiando a língua bem no fundo de sua boca. A cena era linda. Meu pau desaparecia no meio das carnes quentes de Erick, enquanto Marcelinho o masturbava e os dois se beijavam. Eu elogiava aqueles dois safados que me enlouqueciam:
- Tesão da porra! Eita família que só tem cuzinho quente... Toma pica, veadinho... Toma pica do teu macho!
Marcelinho já previa o que viria a seguir, e disse ao primo:
- Agora você vai sentir a delicia que é receber o leite de um macho safado no cu! O Papaku vai te encher de leite, não vai? - ele perguntou, se virando pra mim.
- Vou gozar, caralho! Vou encher o cu do Erick de porra quente! Quer leitinho, seu puto? Quer leite de homem na tua bunda?
- Aiiiii... quero! Quero, sim! Quero que você goze em mim..... ahhhhhhh eu to quase gozando... Vem, mete fundo...me fode! Me fode!
- Eu vou gozar, caralho!! Vou gozar, porraaaaaa! AHHHHHHHHHHHHHHHH!!
A segunda gozada da noite foi ainda mais intensa. Como é bom gozar dentro de um cuzinho que você acabou de descabaçar! Sentia o leite saindo de minhas bolas, direto para aquele rabo. Com a ajuda da punheta de Marcelinho, foi a vez de Erick gozar, entupido de gala no rabo.
- AAAHHHHHH ! To cheio de leite!! Vou gozaarrrrrrrr!!!!!!!!
E dá-lhe porra voando! Sua jorrada foi tão intensa que voou até seu rosto. Marcelinho não perdeu tempo e lambeu todo leite que conseguiu. Quando eu tirei a pica de dentro do rabo de Erick, o leite começou a escorrer, formando uma poça na cama. O cheiro de sexo impregnava o ambiente. Logo nós três relaxávamos num delicioso beijo tripo. Os dois garotos se aninharam no meu peito, um de cada lado. Era delicioso acariciar aqueles dois novinhos, priminhos safados, passar a nãos em seus bumbuns, e deslizar o dedinho nas rosquinhas, ainda meladas com minha gala. Acabamos adormecendo.
Erick ficou uma semana na casa do primo, e nesse período fizemos muitas loucuras, inclusive com a participação de um amigo meu. Mas isso eu conto em outra ocasião.
Beijos no cuzinho de todos!
e um beijo no teu caralho
Seu gostoso! Fiquei com o cu piscando querendo pica.
Melhores contos de toda a internet...
Como sempre eu me acabo lendo os seus contos,espero um dia realizar o meu desejo de ser teu por uma noite.
Como sempre ótimo, Mas como disse nos seus primeiros contos Um dia estes moleques ainda vão te comer. Tive que bater uma lendo
Betinho e suas conquistas maravilhosas. Me sinto íntimo lendo seus relatos porém queria ser ainda mais. Meu sonho é rebolar bem gostoso no seu colo mozão... Mas tudo bem, me contento lendo o meu nome e imaginando que sou eu que estou aí sentindo esse prazer todo