Luan, um garoto depravado que eu conheci num bar, era cheio dessas fantasias (leia meu conto: "Ele só me chamava de papai"). Depois de ver o pai arrombando um de seus amigos, Luan ficou com tesão louco no pai, e na noite em que fodemos, ele me chamou de "papai" o tempo todo.
Pois um belo dia recebo um telefonema do safado, dizendo que os pais iam viajar e que ele ia ficar o fim de semana todo sozinho nos eu apartamento. Exigiu que eu fosse visitá-lo, alegando ter uma "surpresa inesquecível" para mim. Perguntei o que era, mas ele não disse. Só falou que ia realizar uma "fantasia louca". A curiosidade falou mais alto, e lá fui eu.
Cheguei no sábado, de manhã cedo, como ele pediu. Ao tocar na portaria do apartamento o porteiro abriu a porta e disse:
- Pode subir. O Sr Luan deu uma saidinha mas deu ordem de abrir a porta para o senhor.
Estranho, muito estranho. Entrei no apartamento e havia um bilhete em cima da mesa dizendo: "Fui comprar pão e já volto".
Fiquei no sofá, sem entender nada. Apartamento bonito, fino. Sobre os móveis, vários porta-retratos com fotos da família. O pai de Luan era um coroa gostoso, era fácil entender o tesão do garoto no pai.
A porta do apartamentos e abriu, e eu pude ver Luan, lindo, cabelinho espetado, um tesão de leke. Ao me ver, ao contrário do que eu imaginava, ele agiu com naturalidade e disse:
- Já acordou, papai? Fui buscar nosso café da manhã.
Eu não sabia como agir. Ele se aproximou e me deu um beijo no rosto.
- Dormiu bem, pai?
- É... sim... dormi - eu respondi desconcertado.
Agora estava ficando claro. Luan queria viver a fantasia de ser comido pelo próprio pai, dentro de sua própria casa. E cabia a mim representar o papel nesse delicioso teatro.
- Vou fazer nosso café, pai. Enquanto a mãe estiver viajando eu cuido da nossa comida.
- Capricha, filhão... Teu pai tá morrendo de fome.
Aquilo me excitava, mas eu não tinha pressa. Queria saborear aquela louca fantasia. Tomamos café e conversávamos como se fossemos realmente pai e filho. Eu lhe perguntava sobre a faculdade, coisas cotidianas. O sorriso do moleque era lindo.
- Pai, vamos fazer nossa caminhada no parque?
- Claro, Luan. Só não sei onde sua mãe deixou meu calção.
Luan me levou até o quarto dos pais. Abriu o armário e me deu um calção de seu pai. Eu me troquei na frente dele, pra provocar.
- Nem precisa sair enquanto eu me troco, filho. Vamos que eu to louco pra dar uma volta.
Eu exibia o meu cacete, e Luana fingia estar encabulado. Fomos ao Parque da Aclimação, próximo de sua casa. Caminhamos e conversamos como pai e filho. Meu pau parecia que ia quebrar de tão duro.
Quando chegamos em casa eu resolvi que era hora de deixar aquela brincadeira mais gostosa.
- Vamos tomar banho filho?
- Vamos, pai... Quem vai primeiro?
- Eu vou... vai ser rapidinho.
Fui para o banho, nu, e deixei a porta do box aberta, assim como a do banheiro. Exibia minha caceta debaixo do chuveiro. Quando Luan passou pela porta eu o chamei:
- Filho, pode vir tomar banho.
- Já terminou o seu?
- Ah, Luan... A água tá tão gostosa... dá uma preguiça de sair. Mas já pode vir...
Ele se aproximou, olhando disfarçadamente pra minha vara.
- Filho, entra aqui no banho comigo.
- Pai...
- Deixa de frescura, filho. Eu sou teu pai. Vai, tira a roupa!
Ele se despiu, e não pude deixar de ver que seu cacete já estava começando a endurecer. Ele entrou no box e se molhou, eu olhando, louco de desejo.
- Água gostosa, né filho?
- Demais, pai...
- Sabe... eu fico muito solitário sem a sua mãe em casa. Ela faz muita falta.
- Pai... segunda feira ela já tá de volta. Relaxa...
O corpo sarado e lisinho de Luan era um convite irresistível. Naquele momento eu mesmo já sentia a tentação do incesto correndo em minhas veias. Encostei por trás em Luan, esfregando minha tora negra naquele rego. Luan agiu como se estivesse realmente surpreso.
- Pai... que é isso?
- Isso o que?
- Desencosta de mim, pai!
Eu o agarrei pela cintura e falei no seu ouvido.
- Calma, filho... eu sou teu pai. Confia em mim...
- Pai...pára com isso!
- Confia no teu pai... Se tua mãe estivesse em casa eu já teria dado uma hoje... Eu só estou fazendo uma brincadeirinha no teu bumbum, filho...
Eu o segurava e deslizava meu caralho no meio daquelas coxas. Luan respirava fundo. Na sua fantasia eu era mesmo seu pai.
- Pai, isso é errado. É incesto! Nós somos pai e filho...
- Relaxa, filho... ninguém vai saber da nossa brincadeirinha. É segredinho nosso...
- Pai...
- Você já tá de pau duro, moleque. Você tá gostando... safadinho do papai.
Abracei-o por trás e beijei aquele pescoço. Luan estava molinho, como se fosse desmaiar de tanto tesão, mas não saía do papel.
- Pai... isso é errado.
- Abre o bumbum, abre... abre só pra eu encostar na portinha do buraquinho.
Ele titubeou, mas separou aquelas nádegas lindas, eu comecei a passar a cabeçona do Papaku na entradinha do rabo do meu "filho".
- Uhhhh... que rabinho gostoso meu filhão tem...
- Pai... por favor.
- Deixa de ser fingido, moleque. Eu te conheço. Sua pica tá dura... Você tá gostando de brincar com o papai... Pega no meu pau, pega. Pega, filho...
Eu levei a mão daquele puto até o meu cacete. Ele fingiu não querer, mas é claro que segurou na anaconda, que estava em estado de graça, dura como aço.
- Isso, Luan... mexe no pinto do teu pai, vai safado! Bate uma punhetinha pra mim, bate... já que tua mãe não tá em casa, você vai fazer tudo que tua mãe me faz.... uhhhhh....Agora você vai colocar a boquinha...
- Não, pai... isso já é demais.
- Vai, filho - eu disse, já empurrando sua cabeça pra baixo - Dá uma chupadinha bem gostosa. Ninguém vai ficar sabendo... chupa, vai...
Logo o meu obediente "filho" já estava se deliciando com a vara na boca. O tesão com aquela cena era incrível. Luan era um chupador nato, nascido para mamar como bezerro. Engolia vigorosamente a cabeçona, deixando seu "pai" louco.
- Ahhhhh, que boquinha gostosa meu filho tem... tá chupando melhor que a mãe...
- Ai, Pai... que loucura a gente tá fazendo... isso é tão errado... mas é tão gostoso! Hummmmpfffff, que pauzão você tem pai....
- Assim, chupa gostoso, chupa.... agora lambe as bolas... devagarinho que elas já tão doendo... uhhhhh isso, putinho. Passa a língua no sacão do papai, passa, safado! Vem, cá, vem... vem que eu quero beijar essa boca!
Ainda debaixo do chuveiro me atraquei num beijo louco. Nossos cacetes duros se roçavam, assim como nossas línguas, que pareciam querer se fundir. Ao apertar os seus mamilos senti uma onda de tesão percorrendo o corpo do garoto. Sussurrei em seu ouvido:
- Agora vamos pro quarto. Pra cama onde eu durmo com sua mãe.
- Pai... eu não posso... a gente já foi longe demais...
- Você pode, a gente vai ainda mais longe...
Puxei o moleque para o quarto e o atirei na cama. Eu já estava enlouquecido, sem tempo a perder. Queria aquela bunda. Arreganhei as pernas do puto e comecei a chupar o seu cu. Ele gemia, delirante, em chamas.
- Ahhhhhhhhhhh pai... pai... você tá chupando meu cu!
- Bundinha gostosa, moleque....ahhhh empina pro papai enfiar a língua lá no fundo... hummmmmm
Luan rebolava, jogando a bunda de encontro à minha boca. Eu quase desaparecia dentro daquelas nádegas quentes, de potranquinha no cio.
- Ai, pai... que gostoso.... ahhhhh como é bom!
- Tá gostando, né? Putinha vadia... Teu pai vai fazer miséria nessa bunda!
Atolei o dedo até o final. Luan corcoveou, gemeu, gritou.
- Aiiiiiii ! Pai, você tá enfiando o dedo no meu cuzinho!
- Cuzinho, não... bucetinha... vou fazer esse cu virar uma buceta!
Enfiei o segundo dedo. Eu mexia na sua próstata, fazendo com que Luan quase perdesse os sentidos.
- Ahhhhhhhh pai....Meu.... cuzinho...
- Teu cuzinho tá pedindo a pica do papai - eu disse, já me posicionando em cima dele, encostando a serpente na entrada daquela gruta.
- Deixa o papai meter no teu buraco, deixa?
- É muito grande... vai doer...
- Pede pica! Pede, caralho! Pede a pica do teu pai!
- Vem... vem, pai! Enfia... mas vai devagar...
O tesão era enorme. Cravei sem dó, num movimento contínuo, sentindo o calor daquela bunda branca engolindo minha estaca em brasa. O mais difícil era segurar o gozo. Luan gritou, mais de prazer do que de dor.
- AHHHHHHHHHH PAI! TÁ ME RASGANDO! AHHHHHHH teu pau é tão grosso, porra!
- Tesão de rabo, caralho! Vou meter até o talo! Eu te botei no mundo, agora eu faço o que eu quiser com esse bumbum guloso!
Não dei nem tempo para relaxar. Comecei a meteção, carcando até que nossos sacos batessem. Suávamos, dando ao ambiente um delicioso cheiro de sexo.
- Ahhhh, pai! Você tá comendo seu filho... isso é errado... ahhhh, mete! Isso..mete, pai!
- Ah, caralho! como é bom te foder, seu puto!
Eu lhe puxava o cabelo e atolava com vontade. Quando senti que ia gozar, mudei de posição, e deixei Luan arreganhado, de pernas pro ar, para que eu pudesse socar vendo sua carinha de depravado incestuoso.
Enfiei tudo de novo, apertando seus mamilos, olhando aquela carinha de desejo.
- Ai tesão! Comer o próprio filho é bom demais, porra! Isso, rebola gostoso na vara do papai, rebola! Ahhhhhhh
- Ai pai... tá me alargando.... isso, soca! Soca fundo, vai.... To dando pro meu pai na cama em que ele dorme com minha mãe... ahhhhhhhh caralho....
- Você é uma putinha gostosa! Vou encher o rabo do meu filho de leite... pede leite, safado! Pede o leite do papai...
- Pai... me fode... goza dentro, pai... goza no teu filho, goza.... Vem... ahhhhhh eu vou gozar... pai, eu vou gozar junto.... ME ARROMBA! ME FODE, PAIIIIII!
A cena foi linda: Luan gozou sem tocar no pau. No exato momento em que vi aquilo senti o meu gozo subindo pelo corpo.
- Vou gozar!! VOU GOZAR NO TEU CU, FILHO!!! AHHHHHHHHHHH TOMA LEITE DO TEU PAI, PORRAAAAA!!!
Jorrei! Ah, como eu jorrei! A verdade é que aquela fantasia acabou me excitando. Atirei-me sobre Luan e nos beijamos apaixonadamente. Luan parecia estar no paraíso.
- Pai... que loucura foi essa que nós fizemos?
- Teu cuzinho é uma delícia, filho... muito melhor que da tua mãe. A partir de agora eu tenho uma esposa e uma amante, na mesma casa.
Passamos o final de semana todo juntinhos. Metemos em vários lugares: dentro do carro, no motel e claro, na cama dos pais de Luan. A cada gozada ele delirava mais, sempre me chamando de "paizinho".
Na segunda feira, quando voltei a minha normal, recebi uma mensagem no meu celular:
"Papaku, você é o melhor pai do mundo. Te amo!"
Depois disso Luan ainda me usou outra vez para satisfazer suas fantasias incestuosas. Mas isso fica pra uma próxima vez.
Beijos e lambidas no cuzinho de todos!
Venha beijar meu cu ao vivo, afinal depilei-o hj pra vc. Bjs
Delicia de conto, sempre arrombando alguém.. papaku seu gostoso!
Sua maestria em narrar situações e fantasias é memorável! Votado com gosto de também quero...
Adoro seus contos
muito bom, pegar um cuzinho assim é mesmo uma delicia, votado...