Papaku - Coroa saradão tarado pelo cheiro do macho

Já contei aqui da minha experiência comendo um saradão na academia noturna que eu frequentava. E realmente aquele lugar era um paraíso de machos safados. O proprietário era o Tonhão, outro grande sacana que adorava comer um rabinho e foi me dando as dicas.

Cerca de uma semana depois de ter enrabado o Anderson (leia o conto: "Saradão, musculoso... e arrombado") vi um novo e delicioso espécime chegar para a malhação noturna. Coroa, uns 45 anos, ultra-sarado, corpo rasgado de músculos e jeitão de rico. Na primeira madrugada havia só quatro pessoas na academia, e a troca de olhares foi fulminante. Logo rolaram as apresentações. Seu nome era Danilo. Casado, pai de duas filhas, empresário bem-sucedido na área de eventos.

Algo me dizia que a primeira foda podia rolar ali mesmo, no chuveiro. Mas quando entramos, um outro carinha foi atrás e empatou a foda. Mesmo assim, pude admirar aquele corpo de escultura, duro como pedra, definido e com uma bunda de estátua. Tive que me controlar pra não ter uma super-ereção na frente de Danilo. Mesmo em meia-bomba, o Papaku atraiu os olhares famintos do macho. Ah, se não houvesse um empata-foda!

Na hora de ir embora, com o olhar de tarado, ele deu a dica:

- Até amanhã, Beto! Quem sabe a gente não pega a academia mais vazia amanhã?

E ainda deu uma piscada! Puto safado!

No dia seguinte já cheguei com o pau meio inchado de tanto tesão, louco pra que ele viesse. Quando chegou, o Papaku quase rasgou a cueca. Ele estava delicioso, de regata, jeito de macho sarado. Deu-me um sorriso sacana. Ficamos o tempo todo malhando junto, conversando, sempre com insinuações de parte a parte. Ele fez questão de que fôssemos correr nas esteiras.

- Eu adoro transpirar. Em todas as horas. - ele disse
Nós já tínhamos nos exercitado muito, e eu aguardava a hora em que ele daria o bote. Foi quando eu disse:

- Pô Danilo, to exausto, cara! Eu não sou essa fortaleza de músculos que você é. Acho que eu vou tomar meu banho e ir pra casa.

Meu coroa safado me olhou com cara de puto e respondeu:

- É... eu também já to legal por hoje. Mas sei lá... talvez a gente pudesse tomar banho em outro lugar. Ontem aquele banheiro tava muito cheio.

Nem preciso dizer que minha tora começou a pulsar. O bom de foder coroas é que eles vão direto ao assunto e direto à foda. Entramos no carrão dele e fomos direto pro prazer. No caminho as provocações eram mútuas.

- Poxa Danilo, ontem o banheiro estava mesmo muito cheio. Mas mesmo assim deu pra notar que você tem um corpo fantástico. Principalmente a bunda, que é realmente um espetáculo.

- Obrigado. Mas por falar em espetáculo, você também tem algo muito interessante que eu vi ontem.

Ele disse isso com sua voz de macho e logou pousou a mão em cima do meu pau, que a essa hora já quase estourava.

Assim que entramos no motel, a pegação foi imediata. Nos atracamos num beijo febril e nossas roupas foram logo pro chão. Danilo logo mostrou que era o típico machão que gosta de macho. Masculino, mas desesperado pelo fogo de outro macho.

- Cara, ainda bem que a gente não tomou banho - disse ele. - Adoro cheiro de macho suado.

Ele dizia isso e lambia o suor que ainda havia no meu peito. Logo já estava enfiando a cara debaixo do meu braço. Eu provocava o puto saradão:

- Isso, cadelão! Cheira o teu macho! Cheira o macho que vai te arrombar inteiro!

Ele parecia possuído. Dava-me um autêntico banho de língua. Logo me atirou na cama e começou o trabalho chupando meus pés, submisso, enlouquecido. Quando percebi ele já tinha subido para minhas bolas.

- Caralho, Betão! Puta sacão gostoso! Essa virilha suada... tesão da porra!

Ele dava um trato caprichado, abrindo o máximo que podia aquela boca gostosa pra engolir minhas bolas, que já estavam cheias de leite.

- Ahhh, que boca de puta você tem, Danilo! Será que essa boquinha aguenta mamar essa tora toda?

- Caralho, cara! Essa pica me deixou louco ontem! Nunca vi uma caceta dessas! Até sonhei com esse cacetão... vou mamar e vai ser com gosto, porra!

Logo ele se lançou numa deliciosa mamada. Pelo espelho no teto eu via aquele macho de corpo definido, de quatro, rabão empinado, fazendo uma chupeta perfeita.

- Isso, mama safado! Tua mulher acha que casou com um marombeiro machão, mas tu mama igual vadia da zona!
Ele tirou a pica da boca, apenas para concordar.

- Sou tua vadia, caralho! Adoro um negão pauzudo cheirando a suor! Essa pica é tesuda demais, porra!

Ao mesmo tempo em que me chupava, rebolava a bunda, como égua no cio, chamando seu garanhão. A mamada era tão perfeita que eu tive que interromper, antes de gozar.

- Esse rabão tesudo tá pedindo minha língua! Rabão gostoso!

- Vem, Betão... chupa meu cu, chupa! Se tem uma coisa que me deixa louco é um negro chupando meu rabo! Vem, putão!

E que rabo! Suado, com sabor de tesão e putaria. Cuzão guloso, que com certeza já tinha levado muitas picas. Nádegas duras como rochas, que imploravam a invasão da língua do seu negro.

- Ahhhhhhh que tesão, caralho! Lambe! Isso, lambe o cu do teu coroa putão!

- Putão e gostoso! Essa tua cara de machão esconde uma puta que nasceu pra levar pica!

- Isso, me fode com a língua! Ahhhhhhhh

Danilo era daqueles que gemia grosso, rebolava a cada linguada. Eu retribuía alternando chupadas e tapas naquela bunda tesuda. Ele pirava:

- Isso, bate mesmo! Bate no teu escravo! Vem, meu macho! Vem foder meu cu!

Aquele machão de quatro implorava por vara, e foi atendido. Só dei uma cuspida farta e logo comecei os trabalhos. Cu sedoso, treinado. Recebeu a cabeçona preta sem reclamar. Ao contrário: como boa cuceta de macho, o anel se abriu para receber a tora, provocando um espasmo de prazer na minha presa.

- Ahhhhhhhhh.... tesão! Vem... Ahhhh puta vara enorme, porraa! Mas não pára! Vem! Mete! Enfia, porra!

Macho, até levando rola de outro macho! Fui empurrando até a vara chegar no fundo e nossos sacos se tocarem. Geralmente vou devagar, mas aquele tinha fome de piroca.

- Soca! Ahhhhh, isso! Soca mesmo! Soca fundo! Ahhhhh mete, vai! Me arromba, porra! Detona esse rabo! Mete rola, meu negro tesudo!

Ah, e como eu socava. Aquele era um rabo pra ser detonado sem delicadeza, socado sem dó, com direito a tapas na bunda dura.

- Toma pica, Danilo! Tem cara de machão, mas virou puta na vara do Papaku!

- Sou puta mesmo! Me arrebenta caralho!

Virei o safado em posição de franguinho assado. Comecei a pincelar a cabeça na porta daquele cuzinho, que piscava, desejoso da carne negra que o preenchera.

- Vem, porra! Enfia! Quero pica no meu rabo!

- Então implora, putão!

- Me come, porra! Enfia tudo, que eu quero gozar com teu pau no meu rabo! Mete!

Empurrei de novo pra dentro daquele reto fervente. Enquanto metia, apertava os mamilos que enfeitavam aquele peitoral inchado e musculoso. Danilo começou a bater uma punheta ( alías, um pau enorme!) e se retorcia como se estivesse possuído!

- Ai, caralho! Adoro macho pauzudo com cheiro de suor! Me estupra! Estoura esse rabo!

O calor da foda fazia com que suássemos ainda mais. Cada gota do meu suor que caia sobre seu corpo o deixava ainda mais tarado! Eu já sentia o leite fervente querendo explodir num gozo insano. Danilo jogava o corpo contra o meu, tentando enterrar cada milímetro de rola o mais fundo possível, sem parar de se masturbar. Pediu, desesperado:

- Goza! Goza no meu cu! Quero gozar cheio de leite!

- Seu putão safado! Esse rabo sarado vai levar gala quente! Ahhhhhh vou te encher de leite, caralho! Ahhhhhhhhhhhhhh vou gozaaarrrr!!!

- Vem!!! Vem que eu vou junto!!

Quando senti a explosão empurrei o mastro até o fundo daquele cu em chamas, lançando minha semente o mais fundo que podia. Danilo não aguentou e gozou no mesmo instante, apertando com força meu caralho!

- Ahhhhh to gozando, porraaaaaaa! Tesão!!!!!

Do seu cacetão voou um rio de esperma que cobriu seu abdômen trincado. Exausto, me atirei em cima daquele corpo gostoso e nos atracamos num beijo tesudo, melados de esperma e suor. Ele estava extasiado:

- Caralho... esse é o pau que eu sempre quis pra encher meu cu.

Só depois de muitos beijos tesudos é que finalmente fomos tomar banho. Naquela noite eu ainda tive o prazer de receber uma mamada maravilhosa, já que Danilo fazia questão de sentir meu leite descendo por sua goela. Que depravado!

Depois dessa foda nós ainda tivemos uma outra experiência maravilhosa, na própria academia. Mas isso fica para outro conto.

Beijos no anelzinho de todos!


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/11/2019

delicia de conto .. só faltou as fotos

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alphagama Comentou em 12/07/2016

Porra Beto! Quando vai postar uma foto do papaku?

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kzdopass48es Comentou em 10/04/2016

Beto, sou BETTO é um cara maduro, a fim de ser puta! Está a fim de uma foda gostosa? Vem, entre em contato! BETTO

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chup Comentou em 07/08/2015

delicia de conto Beto como me deixa você tudo molhado e meu cuzinho piscando sou doido por ver sua rola gostosa demais.parabens votado.

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baianobom69 Comentou em 31/07/2015

delícia seus contos. sou mais um de seus fãs. sonhando em ser puta de Papaku

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lcarlos Comentou em 30/07/2015

po sabes que tenho o maior tesao por ti sou doido pra ver essa piroca preta!!

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laureen Comentou em 30/07/2015

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii de novo amigo bjos Laureen




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Coroa saradão tarado pelo cheiro do macho

Codigo do conto:
68574

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2015

Quant.de Votos:
18

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