Ele tirou um cigarro, mas de tão nervoso, não conseguia acender. Suas mãos tremiam. Todo solícito, acendi-o. Ele sorriu.
- Obrigado.
- De nada, cara. Você parece nervoso. Tua mulher tá aí dentro?
- To nervoso mesmo. Pai de primeira viagem. Não tive nem coragem de ver o parto.
Será que rolaria? Resolvi arriscar:
- Cara, você tá precisando tomar um trago. Tá afim de beber alguma coisa?
- De que jeito? Aqui?
- Lá no fundo tem uma sala só pros seguranças. Eu tenho uma garrafa de vodka guardada lá. E eu to precisando relaxar também. Eu vou na frente, e você vem atrás.
Ele curtiu a ideia. Eu fui, como quem não quer nada, e ele veio atrás. De fato tínhamos uma sala, onde nos trocávamos. Servi-lhe uma generosa dose de vodka, de uma garrafa que eu tinha no meu armário. Ele bebeu como se fosse água.
- Pode servir mais uma.
Novamente, bebeu tudo. Bom pro Papaku. Cu de bêbado é sempre mais frouxo.
- Putz, cara... esse goró veio bem a calhar. Qual o teu nome?
- Beto. E o teu?
- Edgar.
O álcool fez efeito rápido, pois ele, que estava tão nervoso, já se acalmara. Até ria!
- Pô, cara... você foi muito gente fina ao me trazer aqui. Eu tava explodindo. Essa hora ela tá lá na sala de parto, sentindo dores horríveis.
- Pois é. Mas você não precisa ficar nervoso. Eu vou te fazer uma massagem. Sou craque nisso.
A princípio ele ficou meio desconfiado. Mas já estava meio grogue, e acabou deixando. Eu massageava seus ombros, fortes, musculosos, corpo de macho.
- Você tá muito tenso, cara... se solta.
Ele esticou a mão, pegou a garrafa e deu mais um gole farto, direto do gargalo.
- Pô, cara... agora eu to mais relaxado.
- Tá gostando da massagem, tá?
- Muito...
Continuei. Eu sentia que ele já estava de olhos fechados, solto, sentindo a mão forte do macho lhe apertando. Resolvi que era hora de ousar. Abri os botões de sua camisa e comecei a passar a mão no seu peito forte.
- Que é isso, Beto?!
- Relaxa, Edgar... faz parte da massagem.
Delicadamente eu apertava seus mamilos. Dava pra sentir que ele já sufocava um gemido.
- Sabe, Edgar... agora que tua mulher tá dando à luz, vai ficar um tempo de resguardo. Sem poder trepar.
- É... eu sei.
- Você vai ter que sentir prazer de outros jeitos.
Agora eu já acariciava seus mamilos sem disfarçar. A cabeça dele balançava.
- Fala uma coisa pra mim: você nunca fez putaria com outro homem?
- Não...
- Fala a verdade, cara.
Ele titubeou, mas a sinceridade alcoólica falou mais alto.
- Pra ser sincero, quando eu era mais novo, eu reunia os amigos da rua pra ver filme pornô em casa. Aí era a festa da punheta. Um dia eu estava só com um carinha da rua, um moleque chamado Cauê. Ele propôs uma troca de punheta. Eu bati pra ele, e ele pra mim. Depois nós abaixamos os calções e ficamos nos esfregando... mas não chegamos a nos penetrar...
Tirei o Papaku, já em riste, furioso, pra fora. Cheguei bem de frente pra ele e perguntei:
- E o pau do teu colega, era do tamanho desse?
Mesmo bêbado ele ainda fez uma força para arregalar os olhos.
- Puta que pariu! Que pau é esse? Isso... isso não é normal!
Comecei a passar o cacete em brasa na cara do meu putinho.
- Dá uma lambidinha, Edgar. Tua mulher não vai saber de nada. Nessa hora ela tá parindo. Lambe, vai. Lambe!
Sua dúvida durou pouco. Agarrou o cacete, e me lançou um olhar de puta bêbada que eu jamais vou esquecer. Deu uma última olhada no monstro de carne negra em suas mãos e começou a lamber. Veio por baixo, passando sua língua úmida por toda a longa extensão da jibóia. Outra lambida, e mais outra...
- Uhhhh que lambida gostosa, seu puto. Você sempre quis lamber uma caceta, confessa!
- É... sempre tive curiosidade... hummmmmmm... ele tem um gostinho tão bom!
- Então abre essa boquinha safada. Abre e mama no touro negro. Chupa, filha da puta!
Nem precisei insistir. Edgar começou a mamar. Primeiro devagar, saboreando com calma. Depois com fúria, arreganhando o máximo que podia sua boca gostosa. Eu bombava, forçando a tora preta pela sua garganta.
- Ah, como é bom foder a boquinha de macho casado. Gosta de mamar, sua puta?
Ele tirou a pica boca e respondeu, fascinado:
- Esse pau é tão gostoso... esse cheiro de macho. Olha como essa pica já babando. Hummmmm...
Enquanto ele mamava eu me livrava das minhas roupas. Edgar caprichou ao chupar meus bagos, inchados de tanta porra que cozinhava pra ele.
Quando senti que o gozo estava próximo, o puxei nos agarramos num beijo delicioso. Nossas bocas se abriam ao máximo, as línguas se enfrentavam numa batalha feroz. Era como se um tentasse engolir o outro. Eu apertava aquela bunda gostosa, e ia arrancando suas roupas. Quando ele já estava só de cuecas eu disse:
- Presta atenção, minha putinha gostosa: Enquanto tua esposa tá lá em cima, você vai ser a minha esposinha. Eu vou fazer com você o mesmo que você fez com ela.
Havia um sofá na salinha. Edgar ainda pegou a garrafa e deu mais um gole na bebida. O levei até o sofá e fiz com que ele ficasse de quatro. Rasguei a sua cueca com um puxão só, liberando uma bunda gostosa, branquinha, tesuda.
- Uhhhh, que delícia de rabo! Esse rabo agora é meu.
- Vem... eu sempre quis isso. Sempre quis dar. Mas nunca tive coragem... quero ser tua fêmea.
Era lindo ver aquele macho de quatro, bunda empinada, rebolando, implorando pela cobertura do seu garanhão. Abri logo aquela bunda tesuda, e vi um cuzinho febril, piscante, cercado por uns poucos pelinhos, desejoso de prazer.
- Edgar, eu vou transformar esse cu numa bucetinha. Vou fazer com ele o mesmo que tu faz com a buceta da chifruda que tá parindo lá em cima.
Dito isso, não perdi mais tempo. Enfiei a língua naquele anel de carne, que vorazmente começou a tremer e se abrir, recebendo o invasor.
- Ahhhhhhhhh... você... tá lambendo... meu cu! Ai que gostoso... isso! Ahhhhhh!
- Teu cu já se virou buceta. Rebola na língua do teu macho!
Ele parecia enlouquecido. Babava de tanto tesão, dizia coisas desconexas. A bebedeira laceou-lhe as pregas, que estavam receptivas e quentes, movimentando-se a cada linguada.
- Você quer tomar rola nessa buceta, quer?
- Eu quero... quero muito! Vem... me come!
Encostei o monstro na entrada, e como esperado, a bebida realmente deixou aquele cu relaxado . Foi só empurrar e ver a cena linda, a estrelinha se abrindo, como flor desabrochando, agasalhando o cacete.
- Ahhhhhh, tá entrando! Ai que gostoso! Ai! Ai! É tão grande! Mas vem... me come. Enfia, vai!
Como era bom sentir aquele rabinho quente! E pensar que a mulher do cara estava poucos andares acima, dando à luz.!
- Caralho, Edgar! Teu cu é uma bucetinha de primeira! Sente o Papaku te arrombando, sente!
- Ai! Isso! Mete mesmo! Mete sem dó!
O bom de comer macho bêbado é que você pode soltar as feras, meter até o talo, profundo, com força. Eu socava pra valer, estourando o restinho de cabaço que ainda havia naquele rabo. Entre uma bombada e outra, soltava um tapa naquela bunda tesuda.
- Rebola, vagabunda! Rebola! Agora você é minha fêmea!
- Isso! Mete mesmo, machão! Me rasga! Me arromba! Quero pica no meu rabinho!
Mudei de posição. Deixei minha putinha de frango assado, toda arreganhada. Edgar separou as nádegas com as mãos, toda putinha, implorando pelo pau do macho.
- Vem me comer, vem! Seu putão gostoso!
Botei pra dentro de novo, sem misericórdia. Sentia cada centímetro daquele reto que parecia pegar fogo.
- Edgar, agora que tu é puta, vai ter que ter um fillho meu. Igual tu engravidou tua mulher, eu vou te engravidar também. Vou gozar dentro dessa bucetinha, bem lá no fundo! Uhhhhh que tesão de puta!
- Isso! Vem, meu macho! Você já fez meu rabo virar uma xoxota.... ahhhhhh. Eu quero ter um filho teu! Emprenha! Me engravida! Quero leite!
Eu acelerava as bombadas, e Edgar fazia cara de uma verdadeira pomba-gira. Virava os olhinhos, abria a boca, gemia.
- Essa buceta quente tá no período fértil... vou gozar de fazer gêmeos!
- Vemmmmm... Me arromba mesmo! ME FODE! GOZA DENTRO DA TUA MULHERZINHA!
- Vou gozar, minha puta! Vou encher teu útero de leite... TOMA! AAAAAHHHHHHHHH!
Empurrei bem até o fundo, bem na portinha do "útero" e soltei jatos e mais jatos do precioso leite do Papaku. Sentia o gozo inundando suas entranhas, alagando aquele cuzinho, que agora era um verdadeiro lago de porra.
Tirei o pau, todo coberto de gala, e ofereci pra Edgar, que não perdeu tempo, e o deixou limpinho. Ele olhava, hipnotizado para o monstro que o havia descabaçado.
- Eu não acredito no que fiz. Eu dei meu cu! Você é gostoso demais, cara! Eu sinto teu leite dentro de mim, tão quente.... Eu to me sentindo uma puta grávida!
Depois de uma longa sessão de beijos ardentes convenci Edgar a voltar para a sala de espera. A família toda o aguardava, sem saber que o novo papai também era a nova mamãe.
Dois dias depois o vi saindo da maternidade, esposa e filhos, e ele fazendo pose de machão. Mas antes de entrar no carro, ele veio até a mim e sussurrou no meu ouvido.
- Quero outro filho teu, meu macho...
Afinal, é tradição presentear os novos papais com um belo charuto!
Sou fã dos seus contos, ainda quero virar uma puta pra vc.
também quero um filho do papaku!!
Papaku seus relatos de fodas sao excepcionais! Fico ate sem palavras para definir o quanto curto cara paragrafo e a cada nova postagem uma nova excitacao, tesão, punhetas ou caçadas a machos aqui em minha cidade sao proporcionadas! Desde ja ansioso pelo proximo relato...
Cara sempre curto seus contos,mas as vezes me pergunto sera que tudo isso é verdade ou fantasia . Pelo que você fala você sempre consegue una pergunta na real você já levou algum não porque pra você é muito fácil Abraço fica em paz
sem duvida; Papaku e em deus pra qualquer viado,so de ler meu cu fica piscando. espero que Papaku tenha filho homem, ele sim que tem que reproduzir mais macho que nem ele.
Nossa que conto gostoso parabens Papaku, vc é um tesão ....votado...
como sempre cheio de tesão, quero chegar ao seu nivel e tirar vários cabaços tambem... votado...