Na primeira vez em que estive na oficina eu vim de carro com a minha mãe para consertar um pneu furado. Fiquei assustada com a aparência bruta daquele homem, mas na presença da mamãe ele foi educado.
Voltei duas outras vezes com as meninas para enchermos os pneus das nossas bikes, e a cada visita o cara tomava mais liberdade falando safadezas. Minhas amigas ficaram assustadas, quando saímos elas disseram que nunca mais voltariam ali, pois o cara era um tarado depravado. Também senti medo, contudo, algo nele me atraia.
Dias depois tomei coragem e voltei sozinha para calibrar um pneu, eu mesma o havia esvaziado, e fiz de novo, dias depois. Seu assédio era terrível, mas, ao mesmo tempo, ele era gentil e sedutor quando estava sozinho comigo. Passou a ser divertido ser cantada descaradamente por aquele homem com idade para ser meu pai, eu ainda não tinha experiência sexual e achava tudo excitante, até seus tapinhas em minha bunda. Acabei dando mole e cedi quando ele forçou um beijo em minha última visita. Depois saí correndo.
— Ainda estou sentindo o sabor daquele beijo, vai me dar uma chance real hoje?
— Para seu Rubens! E eu tenho que voltar logo, minha mãe deve estar chegando do trabalho.
— Já te falei, gatinha, me chama de Rubão. E não precisa ter medo de mim. Sei que você ainda tem o selinho, eu faço gostoso atrás.
Fiquei até sem voz, também sem ar e sem ação com sua depravação incontida. Tremi na base quando seu corpo colou no meu e senti seu cheiro másculo e de roupa suja. Seus braços fortes me abraçaram e as mãos foram direto apertar a minha bunda. Caraca! Que loucura. Minhas partes íntimas entraram em combustão. Eu não fugiria dessa vez, estava afinzona e quase implorando pra ser comida. Segui de mãos dadas com ele para os fundos do salão, por detrás de uma divisória. Ele veio pra cima novamente e eu o parei com as mãos.
— Se eu chegar suja em casa não terei como explicar.
— Desculpe, anjo, pera aí!
Ele desabotoou e tirou o macacão.
— Seu doido! E se chegar alguém?
— O movimento está devagar, quase parando, não vem ninguém.
Ele notou meu olhar para o volume no interior de sua cueca. O safado sorriu marotamente para mim, acariciou e tirou seu pau pra fora.
— Vem, pega nele!
Aceitei o convite sem hesitar, estava doida para senti-lo em minha mão, acariciei meio desajeitada. Ele me ensinou como punhetá-lo e viajei imaginando aquilo em minha boca. Só me dei conta que babava quando ele se afastou. Enxuguei o queixo com a mão e fiquei observando o Rubão tirar a cueca e sentou peladão em uma pilha de pneus.
— Vem, linda, deixa eu sentir essa boquinha de anjo!
Não havia mais barreiras entre nós, estava completamente à vontade e à mercê daquele sujeito promíscuo. Abocanhei seu pau e a princípio não foi o que eu imaginei, estava salgado e com um odor forte, mesmo assim o chupei com gosto. Ele segurou em minha cabeça forçando levemente e me incentivando a engoli-lo cada vez mais. Subi e desci o sentido em minha garganta.
— Isso, anjinho, faz gostoso… aaaaah! — o danado gozou, senti pavor com aquele líquido descendo por minha garganta quase me sufocando. Ele soltou a minha cabeça, mas eu continuei com minha boca nele, consegui engolir e desfrutei aquele momento inédito em minha vida. Continuei chupando e engolindo sua porra até ele parar de ejacular. Quando liberei seu pênis ele elogiou meu desempenho. Mantive as mãos alisando e admirando seu pau duro.
— Nossa! Ficou tão grandão.
— É sua vez de tirar a roupa, carinha de anjo, e sentir ele todinho na sua bundinha.
Senti um tesão louco, e um pavor maior; aquilo ia rasgar meu buraquinho, mas eu o queria como nunca. Não aguentava mais, estava pirando com a vontade de transar. Comecei a me despir, primeiro a camiseta, e já fiquei nua da cintura pra cima, pois estava sem sutiã. Estava receosa da chegada de algum cliente, acelerei para curtir logo aquele momento único. Tirei o shortinho e já ia arrancar a calcinha quando ele me assustou falando:
— Espera um pouco, anjo, devagar! Dá uma voltinha pra eu ver esse corpinho lindo.
— Você quase me mata de susto, pensei que tinha chegado alguém.
— Fica tranquila, se chegar alguém agora eu meto bala — gracejou o homem e gargalhou.
Depois da voltinha e de receber aplausos, desci a calcinha sem fazer charme, estava ficando tarde.
Ele levantou e me abraçou forte. O grandão dava o dobro de mim. Me puxou tirando meus pés do chão e roçou gostoso seu corpo no meu. Entreguei-me e curti o momento com meu corpo nu colado ao dele e procurei sua boca. Seu beijo foi selvagem. A seguir ele colocou-me deitada de costas sobre a pequena pilha de pneus.
Senti um pequeno incômodo com a borracha em minhas costas e a posição do corpo, mas estava bem apoiada.
Com agilidade ele afastou-se dois passos e pegou um tubo de gel lubrificante em um armário. Ele besuntou seu pau e eu gelei quando ele passou os dedos com gel em meu ânus. A altura era exata para ele me enrabar.
— Ciçara que não vai me machucar?
— Ciçaro, princesa, relaxa que eu vou fazer gostoso.
Tentei relaxar, principalmente quando ele pôs minhas pernas para cima apoiadas em seu ombro. Meu buraquinho piscou forte nessa hora e fiquei preocupada quando ele brincou esfregando seu membro do meu rego à minha boceta indo e vindo algumas vezes. Eu não sabia o que dava mais agonia, a incerteza de onde ele enfiaria, a certeza de uma dor iminente ou a espera angustiante de sentir o prazer do seu pau dentro de mim. Não sei se resistiria se ele tentasse por na frente naquela hora, porém, senti a cabeça entrando no meu cu, meu coração acelerou. Ele foi me penetrando e a dor foi absurda.
— Ai, PARA, PARA! — tá doendo muito.
— Relaxa, anjinho, passa logo.
Ele parou de enfiar, olhou para mim com carinho e deitou seu tronco sobre o meu e nos beijamos. A dor sumiu enquanto ele sugava a minha língua e seu pau deslizou todo pra dentro me fazendo delirar. Controlei ao máximo o volume dos meus gemidos e quase desfaleci com as estocadas firmes e deliciosas.
Foi surreal quando ele gozou, pois foi no exato momento do meu clímax… Ahhh! Fui invadida mais uma vez por sua porra que tornou aquele momento mágico.
Ele reduziu até parar as bombadas, e permaneceu dentro de mim. Acariciou os meus quadris enquanto eu continuava rebolando devagarinho.
— Gostou, safadinha? — ainda dói?
— Amei, foi o maior bom, e só doeu no começo.
— Da próxima vez dói menos — ele falou já com as mãos acariciando meus seios.
— Olha só esses peitinhos miúdos e durinhos, dá vontade de morder.
Eu imaginei que ele ia querer mais, e mesmo estando doida pra dar a boceta, eu ia sair fora, não seria naquele dia que perderia o meu selinho. Ele tirou de dentro e meu cu vomitou uma enxurrada de líquido viscoso. Seu pau estava mole e morto, eu deduzi.
Ele pegou papel para nos limparmos. Depois comecei a me vestir rapidão.
— Que pressa é essa, princesa? — vai sair sem me deixar provar essa bucetinha cheirosa?
— Minha mãe já deve estar chegando, tenho que estar em casa antes dela, ou o bicho pega e fico dias sem poder sair.
— Beleza, não quero te complicar — promete que vai voltar e deixar que eu te faça mulher?
— Eu prometo que volto.
Fim
Fabuloso
Magnifico calendário
Não são erros, estava perfeito seu conto do início ao fim... Muito excitante e bem redigido, queremos mais...
Muito bom o seu conto. Votado.
Foi o que imaginei assim que li, mas não diminuiu a tesão em nada!!! O conto é sensacional, quase me toquei aqui no serviço!!! quero ler mais contos seus...bjs
Delícia!!
Desculpem o erro nas duas linhas a seguir, foi uma falha no meu aplicativo: "— Ciçara que não vai me machucar?" "— Ciçaro, princesa, relaxa que eu vou fazer gostoso." O texto correto seria: "— Jura que não vai me machucar?" "— Juro, princesa, relaxa que eu vou fazer gostoso." Agradeço a atenção de todos.
Delícia de conto, menina...me deixou molhadinha, adoro anal, e esse conto me excitou MUITO!!! Dos melhores contos de anal que já li, ainda mais sendo a 1ª vez!!! vc escreve muito bem...votado...bjs
Que delícia, adoro sexo anal e esse me deixou muito excitado.