Fizemos um acordo e eles me pagariam para que fizesse o papel de uma namorada recatada. Até poderíamos ficar noivos para dar mais autenticidade. Isso lhe daria um álibi para suas vindas frequentes a São Paulo a fim de ficar com o seu parceiro.
Nossos primeiros encontros foram só em São Paulo, era necessário para nos conhecermos, trocarmos informações e não cairmos em contradições diante de sua família. Tivemos muito tempo para conversar, já que não tínhamos nenhum contato físico em nossos momentos a sós. Fiquei sabendo que naquela relação o Kevin era quase sempre passivo, o Charles desempenhava o papel mais dominante, o típico macho alpha.
Dias depois entramos no período de festas, o Kevin passou o Natal em São Paulo, dizendo que seria comigo, na casa do meu suposto irmão Charles. Minha presença foi necessária para aparecer posando ao seu lado nas selfies dos grupos de Whats da sua família e também no de seguidores evangélicos.
O Réveillon passaríamos na casa do “sogro”, inclusive o Charles.
O encontro com o pai e o restante da família foi mais fácil do que imaginei, já que havia pressuposto que sofreria uma bateria de perguntas e teria que relatar até a minha primeira infância.
As situações mais embaraçosas vivenciei com o motorista à serviço do Kevin, o mesmo que pegou-me no prédio de vidro no primeiro dia. Por saber que eu não era verdadeiramente a namorada do patrão, ele ficava me cantando a todo instante. Até que ele era atraente, mas eu não pretendia colocar aquele trabalho lucrativo em risco indo pra cama com o motorista.
Depois do almoço, o Kevin discretamente deu um perdido de quase uma hora com o Charles, enquanto o pai e outros tiravam uma soneca. Eu fiquei à beira da piscina onde rolava uns drinks e um som. O motorista aproveitou cada chance que teve para cantar-me e… também excitar-me. Por causa do trabalho, havia dias que não rolava um sexo.
— Você é perfeita, deixa eu ver seus peitinhos, faz um topless pra mim!
Fiz uma cara e um gesto dando a entender que ele estava louco. Não queria chamar a atenção dos outros. Ele continuou me rodeando, mesmo eu pedindo para ele se comportar, pois ia acabar estragando o meu negócio.
— E aí, o que eu faço pra você me dar uma chance e a gente curtir gostoso.
— Quer comprar meu passe? É só você me dar uma mesada mensal, cobrindo a do vereador, que eu saio desse trabalho.
— Não zoa, linda, não tenho esse cacife todo. Mas eu sei que ainda vou curtir esse corpinho apetitoso… e na faixa.
— Pode ser, quem sabe? Você parece ser delicinha, mas dá um tempo agora, por favor, ou você vai me complicar. — falei de maneira amável para não deixá-lo com raiva.
***
Ocorreu uma falta de energia elétrica na residência, horas antes da meia noite, exatamente quando eu estava no banho no quarto de hóspedes. Assim que saí do box e comecei a enxugar-me, senti uma presença no ambiente. Fiquei imóvel e escutando… fui agarrada, bateu um pânico. Uma mão tapou a minha boca e um braço prendeu-me pelo ventre. O shhhhh! Emitido pela boca em meu ouvido, soou quase como um tranquilizador tirando um pouco da minha apreensão, apesar de não conseguir ver quem era, contudo, deduzi quem seria aquele homem musculoso e abusado. Fui puxada por ele andando de ré. Ele parou e pelo som e movimento que fez, deu para perceber que abria e descia suas calças. Ele sentou me levando junto, fiquei em seu colo e senti sua pele nua e seu pau ereto entre minhas coxas. Eu poderia lutar e resistir, mas minha libido estava a milhão. Chamar a atenção de alguém e perder aquele instante estava fora de cogitação. Ele pegou em minha mão a conduzindo até seu pau. Estava duro como uma barra de ferro.
Ele começou a massagear meus seios, lamber e beijar minha nuca e orelhas me deixando louquinha. Esfreguei seu pau em minha boceta encharcada, não aguentava mais o desejo de foder com este sacana descarado. Ele liberou a minha boca, ficou evidente que eu não gritaria. Suas mãos firmes ergueram meu corpo para que eu sentasse sobre seu membro. Direcionei aquele cacete em minha boceta, sentei e desci gostoso. Ele segurou em minha cintura me fazendo subir e descer metendo com intensidade.
Gemi por minutos curtindo suas estocadas profundas. O bruto safado agarrou em meus cabelos e me fez levantar, queria mudar a posição, forçou-me a curvar o corpo e apoiar minhas mãos no vaso sanitário. Sua mão melecou meu ânus de saliva e seu pau começou a invadir o meu cu, e sem dó. Ahh! Se ele pretendia judiar de mim, falhou, pois eu amei aquela pegada máscula. Ele foi enterrando até que tudo estava dentro, começou a bombar com vontade. Ouvia o som do impacto em minha bunda e segurei a onda pra não gemer como uma vadia e chamar a atenção. Seu arfar ofegante aumentava junto com as batidas de suas bolas na minha boceta. Ele efetivamente espancava o meu grelo. Meu clímax chegou intenso, gozei… gozei muito. E ainda fui agraciada naquele momento por seu gozo e sua porra que encheu as minhas entranhas. Ele reduziu as estocadas e senti os últimos espasmos do seu pau.
Achei que seria uma boa oportunidade para conseguir mais uma grana.
— Quanto você pretende me pagar para que eu não fale nada para o Kevin?
Sua resposta foi uma gravata violenta e encostou os lábios em meu ouvido. Deduzi que a chantagem não fora uma boa ideia. Ele foi grosseiro dando-me uma última estocada bruta em meu rabo cheio de porra… e eu gelei ao ouvir sua voz:
— Você vai ficar de bico calado, piranha vagabunda, e me atender quando eu quiser. Já pago o suficiente para fingir que é namorada do viadinho do meu filho.
Ele soltou meu pescoço, tirou seu pau de dentro e sumiu na escuridão. Ouvi o barulho de chave na fechadura. “Será que ele me trancou?” Pensei. Caminhei insegura procurando a saída. A luz voltou. Cheguei até a porta e testei a fechadura… estava aberta. Recuperei-me do susto, tomei outra ducha rápida, recompus roupa e maquiagem e juntei-me aos outros.
O canalha e pervertido do capitão recebeu-me sorrindo e agindo como se nada tivesse acontecido.
Fim
Que delicinha. Adorava provar
Excelente relato . Mereceu meu voto .
Olha guria eu tb sou capitao kkkk capitao de minha nave baixa , maravilhoso conto
top
Parece que naquela casa impera uma hierarquia, ksn57, mas nada impede que o motorista quebre umas regras. Aguardemos um conto futuro. rsrs
Delicia de conto!
Votado - Muito bom, gostei, mas... e o motorista, esse ficou sem xoxinha rsss, mas era o que tinha imaginado, rss
Que conto delicioso, menina...me deixou molhadinha...pelo menos vc encontrou alguém pra tirar vc da abstinência!!! Você é um gatinha muito linda e gostosa...votado...bjs