E lá estávamos nós de novo reacendendo a putaria com nosso velho joguinho de provocação mútua e correndo todos os riscos de sermos flagrados a qualquer instante.
— Saí, André, deixa eu me vestir!
— Calma, Mila, deixa eu te ver melhor! — Nossa senhora! Que bundão; como você tá gostosa.
— Que porra, sai do meu quarto, André!
Virei de costas e dobrei ligeiramente o corpo para abrir a gaveta das lingeries.
— Que boca suja, ainda assim você é um tesão.
Ele chegou por trás me abraçando e me encoxando. Pelo movimento achei que desceria sua bermuda.
— Para cacete! — Tá ficando louco?
Eu teria me livrado facilmente daquela investida, caso minha libido não tivesse chegado a milhão em razão da situação de perigo e do pau em fase de ereção roçando minha bunda. Eu sabia que ele era tarado, mas não era louco o suficiente para tirar o negócio pra fora e tentar me comer naquela situação. Continuei fingindo que estava dominada e que não queria, só pra ver até onde o homem chegaria. E não é que ele tirou o negócio pra fora. Eu sabia do perigo que corríamos, pois minha avó pegou a mania de chegar ao meu quarto de mansinho e de surpresa. Aff! Aquilo era combustível para a minha fogueira. Fodeu de vez quando ele roçou seu pau em minha fenda tentando a penetração. Seu peso sobre mim deixou-me debruçada sobre a cômoda e entrei de vez no jogo abrindo minhas pernas e o deixando se acomodar entre elas… Ahhh! O danado foi socando tudo pra dentro e eu nem pensava mais na merda que estávamos fazendo.
— MAMÃE!
— Puta que pariu! — sussurramos juntos.
Por sorte minha mãe anunciou sua chegada ainda do lado de fora da casa. Ele me largou e eu apressei sua saída o empurrando porta a fora. Ouvi o som de passos se aproximando. Fechei a porta sem fazer barulho, enrolei a toalha no corpo e peguei o secador de cabelos, ainda fora da tomada. Foi o tempo exato de ouvir o toc toc na porta e minha mãe me chamando.
— PODE ENTRAR! — gritei.
“Ufa! Foi por pouco” — pensei ao vê-la sorrindo e me dando um abraço carinhoso.
***
Horas depois, quando o sol estava se pondo, nós cinco saímos para ir ao casamento da afilhada da mamãe — foi este o motivo de sua vinda até Brotas naquele dia. E trouxe junto o depravado do meu padrasto para atazanar novamente a minha vida —. Eu não tinha amizade com a garota que era uns três anos mais velha que eu, e ela nem frequentava nossa casa. Meu avô era amigo do avô dela. Mamãe, além de madrinha de batismo da noiva, era amiga de sua mãe, ambas cresceram juntas e estudaram na mesma escola até o ensino superior.
Ao final da cerimônia na igreja, enfim fomos para os comes e bebes e um som para animar. Tinha vários gatinhos conhecidos naquela “baladinha”, um deles era muito delicinha e eu nunca havia ficado com o gato. Depois de duas bebidas e de dançarmos coladinhos, nós demos um perdido na festa e fomos para a garagem dos fundos onde ficava guardado uma raridade: o Simca Chambord do avô da noiva. O mesmo carro que a levou até a igreja.
Demorou um pouquinho para o garoto entender que eu não queria ser sua namorada, só queria "dar umas com força" com ele no banco de trás daquele carrão famoso. Coube a mim tomar as iniciativas tirando minha calcinha enquanto ele estava por cima de mim se satisfazendo em apenas beijar a minha boca e apertar meus peitos. Joguei minha peça íntima pro lado, queria chegar logo aos finalmentes, em razão do local não ser seguro. Ainda assim, outros da turma poderiam ter a mesma ideia e chegariam para dividir o espaço. Com ele ainda colado em meus lábios, comecei a abrir suas calças, só então ele percebeu o quanto eu estava facinha e a fim. Ele terminou de baixar calças e cueca.
— Eu não tenho camisinha — disse ele como quem pedia autorização para enfiar sem a proteção.
— Eu também não, mas estou protegida… Vem! Quero você — falei dengosa, segurando em seu pinto durinho e o direcionando em minha vagina umedecida por conta do desejo.
Putz! Meu parceiro não demorou muito pra gozar, mas ele era gostoso e meu clímax veio enquanto sentia seus últimos espasmos pós ejaculação. Estava começando a curtir de montão aquele pinto novinho… Cacete! Quase morri do coração quando alguém surgiu do nada e abriu a porta do carro flagrando nossa transa. Era o meu padrasto, o infeliz deveria estar me vigiando e seguindo. Ele aterrorizou o garoto com suas ameaças e quase deu umas porradas no gatinho. O menino saiu no gás ainda fechando as calças depois de colocar o pinto pingando pra dentro da cueca.
Eu fiquei mais à vontade ao perceber que o André estava sozinho, posto que ele tem mais podres para esconder do que eu. O promíscuo do meu padrasto não seria um problema. Estava mais preocupada em achar minha calcinha que sumiu entre os bancos. O André ficou falando um monte e depreciando a mim e o garoto que se fora.
— Dá um tempo, André, a boceta é minha — falei enquanto continuava abaixada procurando minha lingerie.
O FDP enfiou a mão por debaixo do meu vestido apalpando minha boceta.
— Uau! Já tá molhadinha, fica mais fácil.
— Para, cacete! — falei por falar, e sem tirar meu sexo do seu domínio. Ainda mais quando senti um dedo deslizando pra dentro e acariciando meu clitóris. Aff! Eu estava muito a fim de levar uma pegada gostosa. O garoto só havia me deixado com mais tesão.
Meu padrasto entrou no carro e fechou a porta.
— Vem linda, se ajeita aqui! — Sei que está com tanta saudade quanto eu.
Nem respondi, ele tinha razão, fazia seis meses desde nossa última transa pra valer. Ele me colocou de quatro sobre o banco traseiro que mais parecia um sofá. E veio por detrás após arriar as calças. Sem cerimônias penetrou minha vagina em uma estocada contínua que só parou quando estava me tocando bem no fundo. Expeli o ar que havia prendido no início, junto soltei um gemido gostoso. Continuei gemendo no compasso de suas estocadas vigorosas e na sintonia de suas baforadas.
Perdi a noção do tempo, ele havia gozado pela segunda vez seguida e eu já me acabara de tanto deliciar-me remexendo em seu pau. Estava molinha e finalizada. Contudo, o momento de prazer foi interrompido por vozes do lado de fora da garagem.
— Tem gente vindo aí, Mila.
Não conseguia ver nada por conta dos vidros embaçados pelo calor dos nossos corpos suados. Sua tirada de dentro foi brutal, mas suportei; por sorte seu pau já estava mole, ou eu teria berrado de dor. Saímos de mansinho e agachados, mas rapidão. Deixei sobre o banco um rastro de porra e líquidos que escorreram de dentro de mim. Aqueles dois me inundaram. Felizmente tinha uma porta aberta nos fundos que dava para uma horta caseira, foi por onde invadi com o garoto. Eu e o André passamos por ela um segundo antes da luz da garagem ser acesa.
— Puta que pariu! Minha calcinha ficou no carro.
— Agora sem chance, Mila, mas a gente pode voltar pra dentro do bichão mais tarde se você quiser, tô morrendo de saudades do cuzinho dessa minha vadiazinha.
— Vai se foder, André!
Fim… Por enquanto.
Excelente como todas
Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Que delícia de conto
Bem escrito. E usou imagens excelentes!