As sessões iniciais foram marcadas, e o psicólogo extraiu quase tudo de mim no primeiro dia. Sentia a necessidade de falar com alguém sobre isso, alguém que não fosse me recriminar e dizer que o meu problema era o de já ter nascido uma vadia.
Eu continuei a sentar no divã do psicólogo e quatro sessões depois considerei que a terapia começava a fazer efeito, estava melhorando… Eu acho, pois eu costumava transar com um cara diferente a cada dia da semana. Às vezes até mais de um. Houve uma temporada, no segundo semestre do ano anterior, quando ainda estudava no colégio estadual do meu bairro, em que eu transava quase toda semana com um time inteiro de futebol de salão, todos ao mesmo tempo. Mas só quando eles ganhavam. Não sei quantas vitórias conseguiram, só sei que foram muitas, já que os meninos se tornaram campeões naquele ano.
Findada a minha segunda semana de conversas nas manhãs das terças e quintas com o profissional, eu comecei a controlar meus desejos. Na semana seguinte só transei com dois caras, com um foi duas vezes, um policial, pai da minha amiga e vizinha Jéssica. O tiozão me esperava em uma rua próxima ao colégio assim que eu saia das aulas no início da noite. A gente se divertia em seu carro de vidros filmados em uma viela discreta e distante dali.
Na quinta-feira da terceira semana o doutor disse que tinha uma surpresa pra mim. Ele não disse o que era, só abriu a porta e a orientadora Joana entrou sorridente e em um vestido mais curto e decotado do que ela poderia usar no colégio das freiras. O corte realçava seu corpo bem cuidado de uns trinta anos lhe dando uma aparência sensual. Ela caminhou provocativa na direção do homem, o beijou maliciosamente e veio em minha direção. “Enfim a terapia chegou ao estágio que eu esperava e desejava desde o início” — pensei.
O doutor já havia sacado que eu estava doida de vontade de transar com ele desde a primeira sessão, mas ele foi escondendo o jogo, talvez para me conhecer melhor e se sentir seguro.
A ruiva bonita e atraente não fez cerimônia, sentou ao meu lado, elogiou meus cabelos, depois meus olhos e lábios e fez um carinho em meu rosto. Eu não fiquei muito surpresa quando ela me beijou na boca. Foi tipo um selinho forte. Ela continuou mirando meus olhos com seu rosto maduro quase colado ao meu. Eu balbuciei:
— Orientadora Joana…
— Aqui eu sou só a Jô, meu anjo!
Entreabri meus lábios e avancei só um pouquinho lhe dando permissão para atacar, ela então me beijou pra valer com direito a um abraço gostoso e mãos percorrendo pelo meu corpo. O doutor se juntou a nós em um amasso a três. Minhas roupas e as deles foram sendo retiradas e largadas no carpete.
As preliminares foram rápidas e deixei me levar pelo casal experiente e sacana. Em poucos minutos eu já estava deitada no divã com ela agachada sobre o meu rosto se esfregando em minha boca e gemendo feito uma puta curtindo as chupadas que eu dava em sua buceta. Enquanto isso o doutor ajoelhado entre minhas pernas arreganhadas penetrou-me lentamente. Foi carinhoso e começou gentilmente as estocadas, e sem pressa de chegar ao fundo, apesar de já estar quase lá com aquela vara avantajada. Os dois estavam me levando à loucura.
Meu clímax foi anunciado por meus gritinhos de deleite. A Joana saiu de cima de mim, me beijou gostoso e começou a esfregar sua mão sobre meu clitóris no ritmo das bombadas que eu recebia. Caraca! Gritei, gemi e chorei de tanto gozo que senti naquela transa. Ela me beijou safadamente e nossas línguas se revezaram de uma boca para outra. O meu tesão só crescia aumentando minha palpitação. Quando ele soltou um: Uuuuuhhh! Eu senti suas pulsações e o calor de sua porra liberada em jatos. Caralho! Meu gozo foi multiplicado que quase parou meu coração… Ahhhhhhh! Delirei, era o maior bom. O casal conhecia a fundo os pontos mágicos e segredos dos prazeres femininos.
Aquilo foi só o começo, a mulher subiu sobre mim, tipo um 69 e meteu a boca na minha boceta que estava cheia de porra, sorveu tudo como se fosse uma criança se lambuzando no pote de doce. O homem ajoelhou entre minha cabeça e a pegou por trás enterrando nela. Eu fiquei por baixo dos dois com a visão privilegiada daquela transa.
Enquanto aquele cacete ia e vinha dentro da boceta rosada, e estando ao alcance da minha boca, não desperdicei a oportunidade de lamber um de cada vez, ou sugar ambos ao mesmo tempo.
Com gemidos e urros eles comunicaram que chegaram ao orgasmo, e progressivamente diminuíram o ritmo. Homem e mulher continuaram com seus sexos fundidos e apenas com movimentos lentos e circulares curtindo até a última contração. Eu permanecia por baixo dando os últimos beijos e lambidas, mas com um desejo doentio de abocanhar aquele pau assim que saísse daquela gruta.
Ele começou a retirada bem devagar, minha ansiedade cresceu, fui com a boca na posição de receber a glande. Ele percebeu minha intenção e facilitou a abocanhada assim que saiu… Putz! Só não esperava pelo jato de meleca que foi expelido pela Jô. Não me fiz de rogada, continuei chupando o homem, porém de olhos fechados, já que o líquido cremoso cobriu boa parte do meu rosto. Argh! Hahaha. Foi divertido e diferente.
A terapia continuou cada vez melhor nas quintas seguintes. Nossas transas praticadas com as inovações sugeridas pelo casal tornaram nosso 'ménage à trois' cada vez mais divertido.
Fim… Só que não.
Eu bem gostava que me tratasses
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! KAMILINHA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Melhor terapia que existe. Deve ter sido maravihoso esse encontro toda semana.