Eu precisava arrumar um jeito de agradecer o homem, já que ainda precisava de sua ajuda, mas ele parecia estar querendo me despachar o mais rápido possível, talvez por medo de fofocas ou por timidez. Fui bem carinhosa com ele, a ponto de descer suas calças e fazer um boquete no homem. O convenci a deitar comigo na cama do casal e fizemos amor, um papai e mamãe clássico. Não senti nenhum constrangimento em usar meu corpo como moeda, era um agradecimento pela carona e ainda consegui um shorts, uma blusa e chinelos havaiana da filha dele, já que não poderia ir embora pelada. A sua esposa era evangélica e enorme, pelo que eu vi no guarda-roupas, e nos seus vestidos caberiam três de mim, além de serem bem caretas. Ainda consegui uns trocados para a condução.
Fui pra casa ainda assustada e pensando em tudo que lembrava daquela noite estranha:
Recordava com clareza que no início da noite parti pra balada de aniversário de uma amiga. Caminhava apressada pela avenida tentando chegar ao salão de festas antes que caísse a tempestade que se anunciava através do vento com o cheiro característico e os trovões cada vez mais fortes. Porém os pingos começaram bem antes que eu chegasse, e a seguir desabou um aguaceiro danado. Estava no quarteirão dos bares noturnos e abriguei-me sob um toldo de um deles. Uma dona aparentava impaciência olhando de um lado para o outro e também para o relógio. Ela puxou conversa:
— Vai cair o mundo, né?
— Vai mesmo, tô ferrada, não sei como vou chegar ao salão.
— No Mambo?
— É, vou no niver de uma amiga.
— Aqui tem uma festa lésbica legal. A minha acompanhante está atrasada e não deve chegar mais. Quer me fazer companhia?
Fui surpreendida com seu comentário sem rodeios, até achei que fosse brincadeira.
Os raios ficaram frequentes e assustadores. Nesse ínterim ela fez uma explanação completa de que a festa foi organizada por duas mulheres casadas que se apaixonaram e assumiram seu lado gay. Pediram a separação dos maridos e foram morar juntas. Fizeram a festinha no bar para comemorar e convidaram as conhecidas mais liberais… Como ela.
Enfim, eu aceitei o convite, pois além de estar morrendo de medo dos raios, também fiquei excitada pensando no que poderia rolar naquele bar.
E foram muitas surpresas boas. Curti de montão a música alegre e agitada e as brincadeiras picantes daquela baladinha. Eu adoro uma farra e também amo fazer sexo, porém, ser uma novinha em meio a muitas mulheres maduras, sendo que a maioria parecia bem liberal e ativas, fez com que eu, sendo a mais inexperiente, acabasse sendo a mais solicitada para ser a passiva. Fui “atacada” por quatro ou cinco ao mesmo tempo. Também fui muito penetrada por brinquedinhos diversos. Alguns “duplinhos” imensos me pegaram por trás e pela frente ao mesmo tempo. A festa particular do bar de portas arriadas virou uma festa do cabide com todas as mulheres nuas.
Eu estava curtindo muito aquele barato, também sentia-me muito louca quando aquela dona da portaria me chamou para acompanhá-la ao banheiro. Recordo de ter aceitado mais umas pílulas de ecstasy — tá! eu sei que dei mole — e depois recebi uma proposta:
— Quer ganhar dois mil reais fácil?
— Dinheiro fácil é bom. Mas depende do que eu tenho que fazer — respondi já bem zonza, e não era só pela bebida ou pelo ecstasy, acho que ela me deu algo mais pesado.
Antes de apagar ainda lembro de tê-la ouvido falar com alguém:
— Não era este o combinado — a seguir o som de um tapa e um grito feminino.
Daquela noite, além da diversão com as donas, ficou em minha memória uma dor sentida em minha bunda e em meu corpo todo. E uma luz forte que por vezes eram flashes luminosos, tipo de câmeras fotográficas seguidos de risos masculinos. E nada mais recordo que fosse anterior ao meu despertar no barco.
Puta merda! Desconfio que além de ter sido estuprada a noite toda por três bandidos, ainda serei a mais nova estrela nos sites de pornografia.
Tô fodida.
Fim… Por enquanto.
Gente, desculpe se tiver algum erro grosseiro, é que acabei de escrever e deu vontade de postar. Geralmente levo três dias fazendo as alterações devidas. Uma pena que o Conto Erótico não permita a revisão dos contos, melhoraria a qualidade das publicações, em muitos dos casos. Aliás, colegas escritores, recomendo enormemente que façam revisões antes de postarem.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! KMILINHA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Muito louco e gostoso.
Pq um conto tão bom como esse tem tão pouco voto... Fico puto com isso. Excelente texto, cativante, excitante e tão pouco voto. Certamente tem uns 5 a 6 mil acessos e 12 votos... Seu texto é maravilhoso! Parabéns mil vezes! Recomendo conhecer meus contos, acho que também vai gostar. Abç
Conto muito bem escrito! Muito bom de ler!
Boa tarde bjus na sua piriquitá vc é muito doida mais se saiu bem ate o próximo conto abraço q vc publicar
Que relatooo fodaaaaa