Eu cheguei mais cedo do colégio, era a semana das provas semestrais. Naquele dia eu fui bem nas duas avaliações: português e Literatura, então não precisei pagar nenhum boquete, mesmo porque não rolaria um "acordo" com as duas professoras caretas.
"Meu bom desempenho merece um reconhecimento dos meus pais", era o meu pensamento no retorno ao lar. No entanto, quando entrei em casa e tive a grata surpresa de ver meu pai, que havia chegado mais cedo e assistia televisão relaxadamente, comecei a ter ideias sacanas. Ao invés do reconhecimento eu desejei ter uma comemoração íntima com ele.
— Eita! Você também chegou mais cedo, papi?
— Visitei um cliente aqui perto e resolvi ficar. Esse calor dos infernos me deu enjoo e um mal-estar.
— A Joana tá aí? — falei sussurrando e apontando pra cozinha.
— Não, ela foi no açougue. Também pedi que fosse na farmácia comprar estomazil pra mim.
— Ela foi lá embaixão na avenida? — falei já sentindo o fogo consumindo minhas partes íntimas. Estava maluca em fazer sexo com o gostoso do meu pai.
— É, acabou de sair.
— E você está melhor?
— Eu estou bem, anjinho.
— Então a gente tem um tempinho, né? — falei isso caminhando toda rebolativa e vagabundinha.
Subi o primeiro degrau da escada olhando maliciosamente pra ele e fiz um sinal com meu dedo indicador o chamando.
— Opa! É pra já, meu bebê! — falou o safado e levantou rapidão vindo em minha direção.
Eu dei um gritinho só pra fazer graça e saí correndo escada acima. Chegamos juntos ao meu quarto. Meu material escolar ficou no chão junto com meus sapatos. Recebi um abraço apertado e um beijo tarado do meu pai amante. Ainda em seus braços fui deitada em minha cama. Minha saia e calcinha foram retiradas e jogadas pro lado e sua cabeça entrou no espaço entre minhas pernas erguidas, dobradas e abertas. O danado arrancou meu gritinho de tesão ao chupar gostoso minha boceta, e continuou fazendo travessuras com aquela sua língua nervosa. E não era qualquer língua; pense no filme Vernon. Então, a do papai é tão sinistra quanto, me deixa louca quando invade a minha fenda e se agita bem no fundo me fazendo delirar. É algo surreal.
Porém, ele foi cruel quando tirou aquela ferramenta do prazer de dentro de mim, eu estava quase gozando em sua boca. O homem se despiu tipo o The Flash. Eu ainda estava tirando meu sutiã quando ele veio pra cima do meu corpo nu na intenção de um papai e mamãe. Seu pau achou sozinho a entrada da minha boceta enquanto suas duas mãos amassavam meus peitos ao mesmo tempo, em que ele me beijava de um jeito selvagem que me deixou completamente dominada e submissa.
Ahhh! Depois dos tremores de puro tesão ao curtir seu cacete deslizando inteirinho pra dentro, iniciou seu vai e vem profundo e vigoroso que me fez chegar ao clímax em segundos.
— Ai, papai, assim você me mata — sussurrei quase sem voz.
Continuei em um gozo eterno sentindo o homem me golpeando sem dó ou receio de me machucar. Papai às vezes passa do ponto e torna nossa relação dolorosa, mas isso só aumenta minha libido e eu suporto tudo gemendo de dor e de tesão e curtindo cada instante. Os momentos de clímax são como recompensas alcançadas.
Ele gozou e uivou feito um lobo, foi tão autêntico que meu sangue até gelou, mas também quase desfaleci com o meu gozo múltiplo.
Ele parou e ficou quietinho ainda encaixado em mim e com a cabeça pro lado. Eu só precisava respirar um pouquinho, aquela pegada foi punk. Ainda queria muito mais e meu buraquinho estava úmido e piscando esperando ser penetrado. Acho que meu pai teve o mesmo desejo repentino, pois levantou rápido, abriu e empurrou minhas pernas pra frente dobrando meu corpo como se eu fosse uma contorcionista. Ficou ajoelhado defronte ao meu anus e seu pau foi direcionado para começar a invasão. Respirei fundo esperando pela dor inicial.
— Puta merda, Mila! A Joana pode chegar logo. Corre lá e passa o trinco na porta!
Eu desci correndo e já pensando nos prazeres que me esperavam na volta. Quando eu ia colocar a mão no trinco a porta abriu… Putz! Era a Joana.
— Onde você vai, Mila?
— Eu ouvi a campainha — falei de improviso e sem pensar.
— E você ia sair lá fora pelada?
— Caralho, Jô! É mesmo — falei com a maior cara de pau e saí correndo escada acima enquanto ela gargalhava.
Da porta do meu quarto avistei meu pai que acabara de se vestir, pegou um chinelo em cada mão e saiu fora no gás quase me atropelando e entrou no quarto do casal feito um raio. A risada estridente da Joana deve ter alertado o safado.
Que peninha, mais uma vez o meu buraquinho ficou na saudade. Mais tarde levei uma nova bronca da mamãe por ter transitado nua pela casa. Caraca! Essa Joana é uma puta duma fofoqueira, e também é uma cobra. Preciso ficar esperta.
Fim