Estava morrendo de tédio de ficar em casa sem fazer nada, ainda era tarde de sábado daquele fim de semana prolongado. Segunda-feira seria feriado e a Jéssica, minha parceira de azaração, viajou com a mãe para o interior, foram visitar os avós.
— Manhêêê! Vou dar um pulinho na casa da Daiane.
— Volta antes de anoitecer, dona Kamila!
— Tá, partiu!
Cheguei ao prédio, subi de escada até o quarto andar, mas nem toquei a campainha. O pai da Jéssica estava parado à porta do seu apartamento, defronte ao da Daiane.
— Saiu todo mundo — disse ele — foram visitar parentes.
— Vixe! Hoje tá embaçado, vou lá na quadra.
— Vim de lá agorinha, não tem ninguém, meu anjo.
— Entra pra descansar um pouquinho.
O fortão de voz grossa despertou meu tesão desde a primeira vez que estive lá com a Jéssica, até já me masturbei pensando no quarentão. Contudo, fiquei receosa de ficar sozinha com ele naquele apartamento.
— Vem beber algo, anjinho!
Meu desejo por aventura sempre foi maior que o meu bom senso. Entrei na toca do lobo, e seja o que Deus quiser, pensei.
— Está sozinho, né?
— Sim, princesa, as mulheres viajaram.
— Não quis ir com elas? — Ele era policial, respondeu que estaria de serviço no domingo e segunda-feira.
Seus olhos fixaram em meus peitos; meus mamilos estavam durinhos e bem nítidos naquele topzinho branco. Uma minissaia completava meu figurino. A intenção inicial era provocar os meninos da quadra, funcionou bem com o quarentão, até demais. Fiquei assustada com seu olhar furtivo, por trás do copo enquanto bebericava. Considerei que havia sido uma má ideia ter entrado, dei meia volta insinuando que iria embora.
— Não vai não, mocinha! Ainda nem começamos a conversar — falou em tom autoritário.
Ainda assim tentei sair, mas ele trancou a porta e pegou em minhas mãos.
— Calma, anjo, tá com medo de quê? Você sabe que não sou um tarado, sei tratar uma moça com carinho.
O homem me puxou para junto dele, fui presa por um abraço e tentou me roubar um beijo.
Havia imaginado este encontro bem diferente quando me masturbei pensando nele, em meus fetiches, o pai da minha amiga era sempre carinhoso e educado, não era esse cara rude. Rejeitei seu beijo.
— Você está me machucando — reclamei, no entanto, estava umedecida com sua pegada agressiva.
— Perdão, anjinho, não quis te machucar, é que seu corpinho cheiroso e macio me deixou doidão.
O homem aliviou um pouco a pressão alisando meus quadris com suavidade. Cacete! Também estava ficando doidinha de desejos, deduzi que não teria outra chance de ficar sozinha com ele.
— Você é uma joia rara, menina, prometo ser carinhoso, relaxa.
Suas mãos entraram por debaixo da minha saia e apertaram de leve minha bunda me puxando pra ele. Dessa vez correspondi ao beijo, deixei o receio de lado para curtir seus lábios e língua selvagens. Seu pinto, duro que só, se esfregou pressionando a minha xoxota ainda por cima de nossas roupas. Naquele momento, até deixaria o policial me algemar.
Ofereceu-me o copo, dei um gole em sua vodka e fui em sua companhia até a sala.
Ele sentou no sofá, posicionou-me em pé defronte a ele, levantou minha saia e me comeu com os olhos. Sorri com carinha de boba ao ouvir o homem rasgar elogios ao meu corpo. A seguir agarrou minha calcinha movendo-a pernas abaixo, levantei um pé após outro para ele tirar minha lingerie, o coroa a levou ao nariz aspirando profundamente.
— Huuum! Que cheirinho de menina.
Levantou minha saia com uma mão, a outra alisou meu quadril e seus dedos deslizaram por meus pelinhos e minha fenda. Era visível o brilho de admiração em seu olhar.
— Vem anjinho, me deixa chupar você todinha!
Fui segura e erguida pela cintura, meu corpo parecia uma boneca sendo levada pra cima dele por suas mãos. Ele deitou no sofá, posicionou-me ajoelhada de pernas abertas sobre seu rosto e com minha boceta em sua boca. O homem me chupou, socou a língua, o nariz, mordiscou com os lábios, enfim, me sugou feito uma fruta suculenta. Caralho! Fiquei toda cadelinha, gemi, dei meus gritinhos e gozei adoidada em sua boca. Foi bom demais.
O policial tirou seu short e ajeitou-me sobre o seu pau. Sua glande achou o caminho da minha vagina e invadiu minha fenda. Soltei meu corpo ao ser impelida por mãos fortes, e aquele cacete enterrou todinho em mim. Ohoooo, puta merda! Senti que me rasgava inteira, mas o tesão foi como anestésico para a dor que sentia. Ao seu comando, cavalguei com meus peitos durinhos balançando, porque meu top já estava na cintura, fui impulsionada subindo, descendo e dando gritinhos a cada enterrada forte.
Meu segundo orgasmo veio ao mesmo tempo, em que ele gozou me enchendo todinha, mexi como louca enquanto ele parecia tentar me perfurar tamanha era a força de suas bombadas. Fomos diminuindo os movimentos até pararmos, fiquei largada sobre ele, com seu pau dentro de mim.
Acho que cochilei, quando percebi, já era noite e continuávamos abraçados de corpos colados. Ele levantou e acendeu a luz.
— Caralho, olha o sofá! — falou incomodado.
O sofá estava melecado com muita porra misturada a líquido de gozo e suor.
— Eita! Vai ter que apagar as provas do crime até amanhã — falei zoando.
— Minha mãe deve estar doida comigo, tenho que ir embora rápidão.
— Pô, linda, dorme aqui comigo! Juro que te faço gozar a noite toda.
Sua última frase foi dita ao mesmo tempo, em que sua mão acariciava minha bunda, e um dedo tocou meu ânus. Captei seu desejo e adorei o convite, já estava toda entregue e vadia, porém, precisava mesmo ir.
— Sem chance, hoje, ou a minha mãe me mata. Prometo que deixo você fazer tudinho na próxima vez.
Corri pro banheiro para tomar uma ducha, mas o danado entrou logo atrás e começou tudo de novo.
Que porra! A carne é fraca, fiquei toda putinha quando, no interior do box, veio por baixo me chupando da boceta ao rego. Na sequência pegou o gel que acabara de trazer e besuntou meu anelzinho e seu pinto. Fiquei temerosa ao senti-lo forçando meu buraquinho.
— Paraaa! Deixa eu ir embora!
Era tarde para detê-lo, sua rola já havia invadindo meu cu, e sem dó… Ohooooo! Puta que pariu! Senti que tocava o fundo da minha alma, gemi chorando feito uma cadelinha, meus olhos encheram de lágrimas.
Quando me adaptei com tudo aquilo lá dentro, a dor virou prazer, ronronei feito uma gatinha rebolando gostoso. As estocadas ficaram mais fortes, o bruto me segurou pelos cabelos me prensando contra a parede azulejada. Os dedos de sua outra mão, quase todos, mexiam no interior da minha boceta. Ele me chamou de putinha, biscate, vadia e uma porrada de coisas que só fazia aumentar meu tesão… Ahhh! Cheguei ao clímax e o gozo foi animal, minhas pernas bambearam. Putz! Ainda tinha mais, quase fui ao chão quando ele gozou enchendo meu rabo de porra, que loucura, se o homem não me segurasse, teria desabado.
Tomei uma ducha expressa dois minutos depois.
— Tô fodida! Tenho que ir voando pra casa.
Já vestida, dei um beijo de despedida, dois goles em outra Smirnoff geladinha, cabelos ao vento e parti no gás, direto pra casa.
Fim