O mano ficou bem contrariado com a ideia do papai dormir em meu quarto, mas como não manda nada, não tinha o que fazer. O seu Walter passaria a noite ao meu lado e não se falava mais nisso.
Papai é dono de uma oficina de automotores, o meu irmão trabalha com ele. Seu Walter pediu-me para substituir temporariamente o Thiago. Evidente que não foi com a intenção de que me tornasse uma mecânica, no entanto, até poderia aprender se fosse necessário. Felizmente não era o caso, naquele momento o ajudaria no atendimento, compras e tomaria conta da oficina em sua ausência.
Sexta-feira, 17 de abril. Lembrarei sempre dessa noite fria. Papai já estava dormindo em meu quarto há uma semana. Fomos deitar cedo por causa do frio. Também estava cansada, ficou puxado pra mim, trabalhava de dia na oficina e depois na cozinha de casa fazendo o jantar em quantidade suficiente para ser o almoço do dia seguinte. Papai ajudava lavando a louça, mamãe e o mano permaneciam confinados nos dormitórios.
Passava um pouquinho das nove da noite, não tinha nada de interessante na TV. Meu pai sugeriu que ouvíssemos rock clássico no celular dele. Dividimos o fone. Um tempinho depois começou uma música do Led Zeppelin que amei no primeiro acorde (Whole Lotta Love), mas fica faltando algo no som quando se ouve só em um canal. O espertalhão puxou o fio do meu fone.
— Essa eu tenho que ouvir com os dois — disse os colocando nos ouvidos.
— Assim não vale — falei pulando em cima dele e tentando pegar o bagulho.
— Tá bom! Você ouve primeiro, depois eu ouço.
Ele me deu os dois fones e colocou no início da música. Reclamei que estava congelando, ele me cobriu e ficamos ambos de barriga pra cima, lado a lado no colchãozinho. O frio entrava pela beirada e incomodava.
— Tá muito frio — falei e virei para o lado puxando a aba do edredom pra debaixo de mim. Ele também virou… Para o meu lado, ficando de conchinha comigo e seu braço me envolvendo.
Sempre fui a mais apegada com meu pai. Até aos quatorze anos ainda sentava no seu colo, era frequente darmos selinhos nas chegadas e despedidas. Nunca percebi más intenções dele ou alguma mão boba. Ele sempre foi muito carinhoso, mas também respeitoso. Sempre fantasiei e desejei que fosse além das carícias paternais, mas não rolou. Parei com os selinhos e de sentar em seu colo quando minha mãe e o Thiago começaram a pegar forte no meu pé.
A música acabou, continuei quietinha, uma mão vacilante estava próxima aos meus seios, percebi sua indecisão sobre me tocar ou não. No entanto, não afastou seu pênis ereto colado em meu rego, separados somente por nossos moletons. Papai nunca se insinuou comigo, hesitei em tomar a iniciativa, mas estava tão a fim quanto ele. Tomei coragem, tirei o fone, virei e o beijei na boca antes que me arrependesse. Ele correspondeu ao beijo, em seguida puxou-me pra cima dele, percorreu meu corpo com as mãos me acariciando. Aqueles dedos másculos invadiram o interior do meu moleton entrando em contato com minha bunda nua.
O clima rolou forte com amassos e beijos cheios de tesão. Papai veio pra cima e tirou minhas calças. Fiquei pelada da cintura pra baixo. De olhinhos fechados curti a loucura que sua boca fez em minha boceta após erguer e abrir minhas pernas. Estava viajando em prazeres quando ele parou e levantou rapidamente. Fiquei assustada achando que talvez fosse por causa da minha mãe ou meu irmão que tivesse surgido, mas a porta ainda estava fechada. Vii seu vulto no escuro retornando pro colchão.
— O que foi? — sussurrei.
— Fui pegar uma capinha.
Ele a vestiu a jato e veio novamente sobre mim. Facilitei pra ele dobrando e arreganhando minhas pernas… O senti me penetrando suave e continuamente até estar tudo dentro. Caralho, aquilo era bem louco, a mistura de pecado, de proibido e o risco de sermos flagrados a qualquer instante multiplicou meu tesão por um milhão. Minha vontade era a de gemer bem cadelinha enquanto suas bombadas acabavam comigo. Não lembro de ter tido orgasmos com tanta intensidade antes.
Continuamos na atividade, ele deve ter gozado dentro de mim no mínimo duas vezes na primeira pegada. A intensidade do clímax me fez dar um foda-se pra tudo, ignorei o mundo ao redor e só foquei naquela transa que invadiu a madrugada, já com a segunda borrachinha no seu pau.
Dormi gostoso depois daquele lance doido, abraçadinha com ele e completamente nua.
Acordei em minha cama ao raiar do dia. Estava sozinha no quarto e ainda pelada sob o edredom, meu conjunto de moletom estava amontoado ao meu lado, também coberto. Sorri satisfeita, foi tão bom que devo ter apagado geral. Deduzi que fora papai quem me colocou de volta na minha cama, ou então, já teria dado merda.
Fim… Por enquanto.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! KMILINHA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Safadinha, além de ter relação bem íntima com o próprio irmão gêmeo, nem o pai escapou!!! 🤤🔥🔥🔥🔥😍 Só falta bolar um plano para conseguir fazer um DP com o pai e próprio irmão para completar a "diversão"!!! 🤤🔥🔥🔥😍
Belo conto. Gostei, Votei
Delícia de conto Votadisimo muito tesão gata
Qualquer conto que cite Led Zeppelin merece meu respeito...
Você é muito tesuda e gostosa. Agora só falta uma DP com pai e irmão. Delícia.