Voltando ao presente. Ouvi uns cochichos e reconheci a voz da mamãe. Cheguei até minha porta para escutar melhor, mas os sons cessaram. Dei um tempinho e saí para a sala escura, havia apenas uma luz de abajur saindo pelo pequeno vão da porta da suíte do casal. Encostei do ladinho e ouvi um barulho característico de atividades sexuais de alto impacto, além de palavrões de tesão ditos por minha mãe. Olhei pelo vão da porta e vi os três na maior putaria: meu irmão recostado na cabeceira da cama, minha mãe sentada em seu pau, de pernas abertas e de costas pra ele. Dona Ana Flor rebolava a bunda levando bombadas no rabo enquanto papai forçava o cacete em sua boca deixando de fora somente as bolas. Filhos da puta! Por isso papai estava com tanta pressa em sair do meu quarto. Será que mamãe sabia do ocorrido em meu cantinho?
Deu uma vontade de invadir e falar um montão, mas com que direito, eu também tinha um telhado de vidro. Continuei espiando.
Caralho! Deu um tesão da porra ver a mamãe tão fogosa e vadia sendo bombada com força pelos dois. Enfiei a mão por dentro das calças e me toquei enquanto assistia o show erótico.
Putz! Meu pai urrou e gozou na boca dela. A danada continuou mamando feito um bebê faminto lambendo e engolindo todo o leite do cacete melado… Nessa hora eu também gozei. Ahhh! Fantasiei que os meus dedos fossem o pau do papai. Deslizei minhas costas pela parede e sentei no chão me contorcendo com quase a mão inteira em minha boceta. Por pouco não soltei um gritinho com o tesão louco que tomou o meu corpo. Molhei as calças.
Levantei a seguir e fui silenciosamente para o meu quarto.
O clima em casa ficou esquisito naquele domingo em que todos acordaram tarde. Depois do almoço o papai chamou a família para uma reunião na sala.
— Jogo franco e cartas na mesa — disse ele e seguiu falando.
Todos nós temos algum segredo praticado aqui em nossa casa, seríamos condenados pela sociedade hipócrita se viesse a público. Por que não criamos a nossa mini sociedade familiar, com as nossas próprias regras? Vocês dois já são adultos, têm experiência sexual. Sempre tivemos um relacionamento amigável e carinhoso uns com os outros. Continuaremos nos respeitando como família, mas o sexo não será um tabu entre pais e filhos, nem entre irmãos.
Cada um teve sua vez de falar. Eu e o Thiago concordamos, já fazíamos de tudo mesmo, e às escondidas. Passaríamos a ter liberdade para nos pegarmos pela casa, sem exageros. Fiz só uma observação:
— Em nossas regras eu posso andar nua aqui dentro de agora em diante? Sempre curti esse lance de naturismo.
Mamãe sorriu e me apoiou.
— Voto a favor, afinal, fazemos coisas bem mais ousadas que isso, né?
Fim… Por enquanto.
delicia de conto
Quando leio o seus contos, eu fico tão entretido que nem chego mais a reparar nos erros de ortografia...kkk Para mim, você continua (e continuará) sendo a melhor escritora de contos eróticos, Kamilinha Maravilhosa!!! 🤤🔥🔥🔥🔥🔥😍😍😍 (se você escrevesse um livro, com toda certeza eu iria querer ler) 😘
Como eu estava prevendo desde o conto anterior, sinto que a "relação familiar" vai ficar muito melhor/mais excitante!!! 🤤🔥🔥🔥🔥😍 Andando nua pela casa, é bem provável que, tanto o pai quanto o Thiago não irão resistir por muito tempo (já estou imaginando cada safadeza que terão em todos os cantos da casa)...🤤🔥🔥🔥🔥🔥😍😍😍 Confesso que só depois de ler o seu comentário, vi que estava escrito "queijo" ao invés de "queixo"
Conto muito bom estou ansioso pela continuação.
Conto muito bom estou ansioso pela continuação.
Grata pela visita, vnrio1, terá continuação sim. A propósito, esta parte já é uma continuação dos meus 5 (cinco) contos anteriores postados aqui. Valeu pela atenção. ^^
Excelente começo. Andar nua em casa vai dar bons dividendos...
Olá pessoal! Agradecida pela atenção, carinho e comentário de todos. Uma obs.: neste trecho onde escrevi 'queijo', o correto é "queixo" […tive apenas alguns segundos para enxugar a baba do queijo e…]
Interessante, tem continuação?