Gostosão musculoso virou putinha debaixo de meus pés, tomou no rabo e levou mijo
Minha vida tem sido toda fora de ordem, desde cedo, e as confissões também não seguem qualquer ordem cronológica. Vou anotando o que me vem à mente, na medida em que for me lembrando do que merece ser lembrado. E às vezes é a mensagem no telefone que não me deixa esquecer do que passou. Quando penso que é mais uma aporrinhação do banco, encontro um portador de número desconhecido, sem imagem no perfil: - Oi. Teria sido engano? Era algum parceiro de foda que eu tinha bloqueado há anos? Paguei para ver. - Bom dia. Na resposta, enfim apareceu a imagem do contato no telefone. - E aí, lembra de mim? Claro que lembrava. Como vou me esquecer de Trindade? Um macho fora de série. Inconfundível na pequena foto que desperta a lembrança de trepadas completas, absolutas, inesquecíveis. Aquele rosto, aquele nariz, aquele cabelo de modinha, aqueles olhos, aquela boca carnuda que se abria num sorriso de bom moço muito trabalhado em academia. A boca de um delicioso exemplar de homem, de cuja maior preferência ninguém podia desconfiar. A boca sedenta que eu tanto irriguei. Trindade era exatamente o tipo de cara que eu gosto desde sempre, e que faz (e deixa fazer com ele) coisas que adotei em décadas de safadeza. Síntese das minhas aspirações, foi dos poucos homens que conheci com quem eu poderia ter assumido compromisso fácil. Se ele não estivesse satisfeito com a chuva de machos em sua horta. E se ele não fosse casado. Quando e como Trindade entrou na minha vida? Imagino o belo dia em que os primeiros raios de sol de verão teimam em atacar a enorme janela do quarto de Trindade e atravessar as fibras da cortina. Inabalado pela luz natural, o gigante musculoso acorda ao som da musiquinha do alarme do iPhone na cabeceira, rola para o meio da cama king size, passa a mão nos cabelos de vinte tons de dourado de sua jovem, sarada e siliconada esposa, vamos chamá-la de Pâmela porque tem cara de Pâmela (mas ninguém ouse mencionar o repolhudo sobrenome tradicional de seu pai), e, muito romântico, salta para a cozinha para preparar o café de casalzinho incluindo suco de laranja, queijo da roça e dúzias de suplementos alimentares. Pâmela não contém o orgulho do jovem e promissor profissional urbano com quem se casou e que tão bem cuida da rentabilidade das concessões públicas habilmente conquistadas e mantidas por sua família desde a República Velha. Trindade veste um short larguinho para deixar livres os movimentos das coxas e uma camiseta sem mangas que revela ombros e braços enormes, calça uns tênis aprovados pela seleção olímpica, despede-se da esposa com um gostoso beijo e parte para a academia dos descolados. Trindade atravessa a catraca cheio de sorrisos para a moça da portaria. Sabendo o quanto chama a atenção, segue em frente cumprimentando todos os professores e habitués de mais de 45 centímetros de bíceps, e vai desempenhar sua sessão de treino com a seriedade de quem há tempos manipula as anilhas de 25 quilos como se não fossem nada. Ele faz os exercícios, aprecia no espelho o progresso de seu corpo monumental, e cada ida e vinda parece um movimento masturbatório em homenagem a si mesmo. Até que, respirando fundo entre uma série de agachamento pesado e outra, ele enxuga uma gota de suor da testa e olha em volta o movimento daquelas dúzias de monstros de carne que o cercam. Trindade sabe que as coisas rolam, e muito, no banheiro da academia. Mas não com ele. É muito conhecido, sua esposa é conhecida, o pai de sua esposa é conhecido, as fazendas do pai de sua esposa são conhecidas. E quando se trata de trabalhar o corpo, não há tempo a perder. Ou há? Uma lâmpada acende na mente de Trindade: “O que estou fazendo aqui?” Do jeito que está, Trindade sai da academia aos pulos, entra no carro e dirige rumo à florestinha. Aí acaba a imaginação e entra a realidade do Jardim das Delícias. O Jardim dos Prazeres. O Jardim Zoológico dos homens-animais babando de tesão. É um lugar frequentado por incontáveis famílias que passeiam entre as árvores na mais santa paz e inocência, sem saber que, logo ali, uma imensa área pública funciona como território semi-livre do sexo entre homens. A qualquer hora do dia ou da noite. Quem vai lá, sabe. A polícia sabe. Mas polícia não é onipresente nem onisciente. E eu era um dos participantes habituais daquele paraíso carnal. Passeando entre o asfalto e a vegetação, buscava alguma coisa. Com boa aparência, um corpo bem legal, muita simpatia e uma cara-de-pau enorme, era difícil eu sair no zero-a-zero. Aquele dia não foi exceção. Também tinha saído da academia, levemente suado, sob o sol, repondo líquido com água de coco e andando no gramado à margem da florestinha, e vi o carro encostado. Não estava só estacionado: tinha alguém dentro, e não era provável que esse alguém estivesse lá a passeio. Não sabia quem era, mas fui conferir. Pelo vidro entreaberto, ele me olhou sorrindo e eu correspondi o olhar. Tive minha primeira visão de Trindade, branco, grande e forte como o carro. Com mais um pouco de dedicação, poderia ser fisiculturista competitivo. Mas a atividade física que ele procurava era outra. Gostei na hora. Ficaram claras as intenções de nós dois. Entrei no carro e, sem muitas apresentações, começamos um sarro gostoso. Tiramos nossas camisas, lambi muito aquele peitoral enorme e chupei os mamilos com dedicação, enquanto ele também admirava meu corpo com os dedos. Baixamos nossos shorts; peguei no pau dele, que era grande, e ele caiu de boca no meu, com uma fome que me surpreendeu, enquanto mostrava meio de lado aquela bunda espetacular. De repente, Trindade começou a gemer e falar umas coisas aqui e ali, e soltou a bomba: queria muito chupar meu pé. Foi algo que ele tirou da cabeça dele, talvez por ter achado meu pé grande num tênis folgado. Mas a ideia me agradou muito. Eis outra coisa que eu gosto: ter meus pés adorados. Precisávamos de um lugar mais discreto. Peguei carona com Trindade (agora sabia o nome dele) e buscamos refúgio num hotel fuleiro num bairro próximo. Mas para que eu precisava de luxo para virar um saradão pelo avesso? Trindade estacionou na rua e olhou para os lados, com algum receio de ser reconhecido: foi aí que notei a grossa aliança no anular esquerdo, mas nada comentei. No quartinho detonado, sob o ventilador de teto e à meia-luz da janela que não dava para a rua, pude ver o corpo dele todo, mas parecia que ele estava ainda mais encantado com o meu (vá saber), me deu uma lambida completa no pau e nos pés, botou o cu pra cima e levou muito cacete no rabo. Aí fomos tomar banho, comecei a mijar no box e, de repente, Trindade se pôs de joelhos e revelou o quanto gostava de uma urina de macho descendo por sua garganta. Ele ficou fascinado. Demos um tempinho, com ele me apalpando e lambendo todo, e como tinha bebido muita água antes, ainda mijei mais um pouco em cima dele. Nos arrumamos, fomos embora do hotel e nos despedimos. Então imaginei Trindade voltando para casa, animadíssimo, e em ponto de bala para arrastar sua esposinha para a cama king size e meter profundamente, na frente e atrás, enquanto lembrava dos momentos de prazer que acabava de viver num quartinho bem menos confortável.
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