Estacionei o carro e caminhei até a parte mais distante dos transeuntes. De longe, só consegui avistar uma bicicleta encostada em uma árvore mais discreta e um coroa branco meio barrigudo, sem camisa, mexendo no pau por cima da bermuda. Não é o meu tipo preferido, mas pelo menos uma brincadeira poderia rolar.
Na medida em que eu me aproximava, pude notar as mamas avantajadas do sujeito. Ele sorria para mim, e eu para ele. Já cheguei pegando nos mamilos dele; ele correspondeu me agarrando e me beijando.
Liberei o pau duro e ele segurou firme, descendo uma mão para mexer no meu períneo. Depois foi ele que abriu a bermuda, mostrando um pau de uns 14cm durinho e grosso. Disse que estava doido para meter, enquanto metia a mão por trás do meu short para tentar alcançar meu cu. Mas comigo não ia rolar.
Continuamos nos agarrando, dando um trato legal nos mamilos um do outro, até que ele não resistiu e gozou sobre o gramado. Ficamos um tempinho legal nesse sarro, mas tivemos sorte porque ninguém veio atrapalhar.
Saí da região das árvores para o lado de uma espécie de construção que obstrui parcialmente a visão de quem passa. Junto daquela área já estava um sujeito mais velho, alto, parrudão, barriga dilatada. Já o tinha visto em outra ocasião, e sabia que era passivo. Sem muitas palavras, fomos ao recanto construído para dar o que ele queria.
Ainda podíamos ser surpreendidos por alguém, daí que tínhamos que ser discretos. Ele também chupou muito meus mamilos, desceu até meu cacete e chupou: uma boca quentinha e profunda de quem sabe dar prazer ao macho.
Depois foi a vez dele mostrar que volumão era aquele dentro de sua calça: um pau de no mínimo 20 centímetros e tão grosso que eu mal conseguia masturbá-lo.
Ele disse que queria mesmo era dar o cu. Olhando para todos os lados, ele baixou a calça e deixou que eu manipulasse seu buraquinho. Ele começava apertadinho, mas se alargava e envolvia meus dedos com sua musculatura interna.
O problema é que não dava para meter naquele lugar naquela hora, com tanta gente passando que não poderia nem sonhar com o que estávamos fazendo. Aí resolvemos dar um tempinho e ver o que mais estava rolando.
Andei mais uns cem metros e encostei numa árvore para ver quem vinha de outra direção. Era conhecido também: um gordo taradão de que já falei em outro conto (não direi qual por questões de sigilo). Depois das reapresentações habituais, ele se postou numa posição um pouco mais discreta e me botou para lamber, chupar e morder seus mamilos enormes. O cara delirava.
Enquanto isso, ele metia a mão no meu short para sentir como meu pau estava duro. Mas como estávamos muito expostos ali, fomos para a parte mais discreta do Jardim para ele aprimorar o serviço.
Rapidamente o elemento baixou meu short, caiu de joelhos e atolou meu pau na boca, sem parar de meter a mão por baixo da minha camisa e mexer nos meus mamilos. Depois voltei a maltratar os mamilos dele, cuspi em sua boca, bati em sua cara, dei os sovacos para ele lamber... Tudo estava muito bom, até que fomos surpreendidos e tivemos que sair de fininho. Depois nos reencontramos, batemos um papinho e planejamos um próximo encontro.
O Jardim está ficando muito vigiado, mas parece que, quanto mais tentam acabar com a festa, mais aumenta a loucura sexual dos frequentadores. As aventuras não param!
(Imagens ilustrativas)
Adoraria lamber seus suvacos.