Naquele dia de rolezinho no cinemão, encontrei muitos caras gostosos e fiz umas brincadeiras bem legais pelos cantinhos e cabines. Mas já estava sentindo falta de um podólatra para arrematar a sessão de pegação.
Entrei na darkroom e havia uns seis caras se pegando em torno do sofá, onde um falso magro se esparramava de braguilha aberta e oferecia o que tinha no meio das pernas para a delícia dos boqueteiros.
No começo, não dei muita atenção e fui chegar junto de outros sujeitos sedentos de prazer, mas acabei reencontrando o cara do sofá em outra parte do cinema. Com a iluminação mais favorável, vi que era um homem de mais de 50, bronzeado, roupa normal, aparência sem nada de mais.
Ele olhou para o lado, me viu, sorriu, e foi puxado para dentro de uma cabine por um novinho parrudinho que já o estava cercando. Mas o lance deles não durou mais de trinta segundos. O novinho foi embora e, como quem não quer nada, passei na frente da cabine.
O cara mais velho, que depois soube que se chamava Cláudio, notou a minha presença e entreabriu a porta, num convite para a minha entrada. Entrada em mais de um sentido...
Cláudio deixou claro que era ativo liberal, a fim de curtir a vida sem frescuras. Que nem eu. Jogamos nossas camisas para o lado e começamos a nos sarrar, um mexendo nos mamilos do outro.
Abrimos nossas calças, e ele revelou o pedação de carne que fazia tanto sucesso na darkroom: acho que tinha uns 22 centímetros para qualquer passivo fazer a festa. Manipulei seu pau e seu saco enquanto ele me punhetava com gosto.
Começamos a nos beijar deliciosamente. Nunca dispenso beijos, quanto mais de um cara habilidoso como Cláudio. Ele desceu a boca e atacou meu pescoço e meus mamilos. Aí meu sexto sentido apitou: um lambedor caprichado como Cláudio não ficaria só nisso. Mandei a real:
-- Quero sentir essa boquinha gostosa no meu pé.
Pronto! Os olhos de Cláudio brilharam com a possibilidade, e ajeitei-me para oferecer o que ele mal podia admitir que desejava. Já sentado, botei Cláudio de joelhos na minha frente, tirei um tênis e estiquei o pé descalço em sua direção.
O sujeito começou passando a língua no dedão suavemente, depois foi chupando com intensidade crescente e passou para os outros dedos e os vãos entre os dedos. Cláudio desceu a língua esperta para a sola e o arco, praticamente lavando meu pé com a boca, enquanto me massageava os arcos, os tornozelos e as panturrilhas. Depois tirei o outro tênis e ele fez o mesmo no outro pé.
Depois da sessão de podolatria, Cláudio continuou com sua boca frenética chupando o cabeção do meu pau, que ele achou muito interessante, e lambendo meu cu como se não houvesse amanhã... e eu bem queria que não houvesse mesmo.
Cláudio era mais um que, depois do lance, admitiu para mim que não tem mais paciência para a frescura de novinhos que se acham a última Coca-Cola do deserto mas, na hora H diante de um macho com pegada, fingem que têm uma pureza virginal a preservar.
Portanto, uma vez no cinema (sauna, clube de sexo, cruising bar, galeria erótica), abra sua mente e aumente suas chances de diversão: não se pode dispensar um cara meramente por critério de idade ou de padrões estéticos. Aparência é superfície; atitude é tudo. Boas gozadas!
(Como sempre, este relato é a interpretação literária de fatos reais vividos pelo autor. Os nomes dos personagens são inventados, e certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos.)
Delícia de conto cara! Queria esse pezão na minha boca também 🤤
Kralho, como vc escreve bem