Como vão, seus putos?
Ontem acordei com o maior tesão acumulado. Depois de tantos dias sem sair de casa, fui cumprir minhas tarefas externas de manhã, mas já pensando em arrumar uma putaria gostosa.
Como sempre, o Jardim das Delícias não decepcionou.
Já saí de casa com uma roupa de ginástica simples, que valorizava meu corpo e deixava aparecer bem o volume do pau. Eu sabia que ia fazer sucesso.
Resolvi minhas coisas e cheguei ao Jardim quando a turma da atividade física vai embora depois dos exercícios. Ao mesmo tempo, o estacionamento fica cheio de respeitáveis pais de família que vão "dar um tempinho" na hora do almoço. Praticamente todos vão lá pelo sexo mesmo, e não é pouca gente!
Passei pelo estacionamento e dei uma conferida na quantidade de carros com homens sozinhos dentro. E, é claro, querendo alguma coisa. Mal coloquei o carro na vaga e pisei o asfalto, em cinco segundos um coroa sorridente aproximou-se para me olhar.
Eu estava de pé entre dois carros estacionados, e o coroa parou na perpendicular na minha frente. Olhei bem: lembrei do safado de outros carnavais, e ele também tinha me reconhecido de longe, com máscara e tudo. Cheguei mais perto.
Cléber era branco, barriga de chope, rosto mais ou menos bonito, uns pêlos grisalhos aparecendo pelos botões da camisa. Trocamos umas palavras sobre o tempão desde que nos encontramos da última vez por aquelas bandas, e ele já adiantou sua proposta passando o braço pela janela do carro e enchendo a mão com meu pau que já estava duraço. Ao mesmo tempo, com a outra mão, ele massageava o volumão do próprio pau por cima da bermuda. Isso em plena luz do dia! Sentei-me no banco do carona e Cléber estacionou numa vaga mais discreta.
Olhei ao redor para ver se algum bisbilhoteiro se aproximava e baixei a frente do short para liberar meu cacete e meu saco. Os olhos de Cléber brilhavam com o que viam. Ele se inclinou para o meu lado e caiu de boca, principalmente na cabeça inchada, enquanto abria a própria bermuda. Aí veio a “parte” que eu não me lembrava: Cléber tinha um caralho enorme, para mais de 20 centímetros, e razoavelmente grosso. Segurei firme o pau de Cléber e comecei um movimento de ordenha que o deixou louco de tesão; ele correspondia punhetando vigorosamente o meu pau. Depois ele me chupou outra vez e me chamou para ir a um lugar fechado mais discreto, mas meu tempo era contado e assim acabou a brincadeira entre nós.
Saí do carro de Cléber em direção às árvores do jardim, onde também sempre acaba rolando uma sacanagem. O espaço estava meio vazio, exceto praticamente por um sujeito que eu nunca tinha visto. Gordo, feio, não muito alto, roupa normalzinha, nenhuma pista de aparência de quem gostava de pegação... exceto que ele estava mais ou menos encostado em uma árvore fazendo aquele movimento inconfundível com a mão. Dei a volta e cheguei mais perto: o gordo estava com a braguilha aberta, mexendo em seu caralhão que era maior ainda que o do Cléber e grosso como uma latinha de refrigerante. Ele notou minha aproximação, e ali, na posição em que estava, não tinha o menor trabalho para exibir seu material.
Cumprimentei discretamente o gordo, fiquei ao lado dele e também botei meu pau duro para fora. Estiquei a mão e peguei no pau dele, mas ele não correspondeu: só queria ser chupado. Como não era algo que eu curtisse fazer, muito menos naquele lugar, ficamos só nos punhetando, um de olho no caralho do outro, até que chegou um intruso e tivemos que dar uma circulada para disfarçar.
Voltei para o estacionamento. Quando esperava que não ia mais rolar nada naquele fiapo de tempo de aventuras, passei a pé de um lado para o outro e um rapaz dentro de um carro estacionado me seguiu com os olhos. Célio, mulato, corpo cheinho, uns 24 anos no máximo, parecia ter vindo da academia. Em pé, diante da janela do carro, desenrolamos o lance. Já se masturbando por dentro do short, Célio disse que era só ativo, mas topava uma brincadeira.
Entrei no carro, recuamos os bancos e baixamos os shorts: aí eu vi mais outro pau de cavalão, uns 19 centímetros, grosso, cabeçudo e trincando de duro. Como o meu não fica muito atrás, Célio logo ficou animado com o que viu. Nos viramos um para o lado do outro e começamos uma punheta mútua. Levantei a camisa e ele se deliciou lambendo meus mamilos, e acabou descendo pelo abdômen e pelo umbigo até dar uma gostosa chupadinha amiga no meu pau. Correspondi mexendo em seu peito e sua bunda.
Foi tudo muito legal e, se não fosse ali em lugar público, certamente o encontro teria rendido uma brincadeira prolongada. Mas já estava ficando tarde para continuar. Despedi-me de Célio prometendo reencontrá-lo em outra ocasião. E levei para casa a lembrança de meia hora de uma caçada que rendeu.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...
Este conto, como todos os outros, é real. Não revelo onde se passaram para garantir o bem-estar coletivo dos participantes e evitar expor os envolvidos.
Onde fica Esse Parque?? Em São Paulo???