Vale tudo, até receber sem capa o caralho grosso de 23 centímetros de um garotão. E eu participei do ménage e assisti a tudo de pertinho!
Quando a cidade inteira já se preparava para dormir, fiz minha ronda habitual nas salas de bate-papo e descobri um certo Ernesto, uns 45 anos, moreno, parrudo e cheio de safadeza.
Ele disse que estava de passagem pela cidade e queria ser arregaçado por dois ativos: um era um colega de trabalho mais jovem que estava a caminho. Rapidamente vesti uma roupa e, em quinze minutos, estava batendo a porta de Ernesto.
Fui recebido pelo sorrisão de Ernesto, um paizão bem clichê, branco, cara de bem cuidado, levemente acima do peso. E, ao pé da cama, fui cumprimentado pela mão enorme de Lauro, que era um cafuçu de uns 30 anos, melhor de corpo do que de rosto. Os dois bebiam uma inocente água mineral e ainda estavam elegantemente vestidos, mas isso não durou muito...
Quando nos livramos das roupas, Lauro revelou como era todo grande: quase dois metros de altura, forte e corpulento sem ser sarado de academia, ombros larguíssimos, pernas volumosas. E um pauzão que não demorou a se animar com a bunda enorme de Ernesto virada para cima na cama.
E eu, que tenho o maior tesão em lance a três, já estava com o pau apontando para o teto com aquilo tudo, o que não passou desapercebido por Ernesto. Ele já me puxou para me chupar gostosa e profundamente enquanto Lauro descia a língua em seu cu. Que garganta profunda ele tinha! Ernesto se remexia de prazer enquanto recebia o cacete e a língua ao mesmo tempo.
Trocamos de posição. Ernesto se sentou na cama e começou a punhetar nós dois ao mesmo tempo. Numa sintonia sem palavras, eu e Lauro nos aproximamos até que nossos paus se encostaram, e Ernesto se deliciou com as mãos e a língua em nós dois. Enquanto isso, eu beliscava os mamilos enormes de Lauro e Lauro me puxava para um beijo.
Ernesto ficou de quatro, ocupando-se em dar um trato no cacetão de Lauro, e eu catei uma camisinha e um lubrificante para começar a meteção. Enfiei fundo e freneticamente no cu quentinho de Lauro, que, enquanto isso, não parava de chupar o colega. Mal acreditei na capacidade de Ernesto de englobar o pau de Lauro inteiro na boca, mas a habilidade oculta do paizão executivo não parava por aí.
Fiz um intervalo na penetração para trocar de lugar com Lauro. Ernesto esparramou-se na cama. Lauro subiu na cama e ficou por cima de Ernesto, primeiro se esfregando para cima e para baixo do rego do parceiro, depois apontando e forçando a cabeça no meio do cu, sentindo a resistência das pregas.
Ernesto se remexia cada vez mais as cadeiras, fazendo um movimento de quem fode o lençol, e pensei que a brincadeira pararia por ali, até que Lauro usou as mãos para separar mais as bandas do bundão faminto e aquela latinha de Coca começou a sumir lá dentro. Sem camisinha, sem protesto, sem grilo.
Não esperava aquele tipo de lance, e fiquei chocado e excitadíssimo com o que via. Lauro castigava o cu de Ernesto, que aguentava firme aquela carne toda entrando dentro de si, em várias posições. Ernesto continuava me chupando e me punhetando, alternadamente, em sua respiração pesada.
A trepada foi assim até que Lauro, sem sair de dentro, deitou na cama e botou Ernesto em cima dele, quicando em seu pau com uma energia que não esperava do paizão. Com o aumento da intensidade dos movimentos, Ernesto acabou gozando sem pegar no pau. E, logo depois, levou um banho de porra de nós dois.
Inesquecível. Não é toda noite que a gente participa de alguma coisa com uma dupla dessas.