Mais uma vez, o cinemão rendeu.
Cheguei cedo, ainda com pouquíssima gente assistindo aos filmes, e ninguém muito interessante. Até que vi um mulato baixinho parrudo, todo massudo e troncudinho, que achei uma delícia. Mas não sabia qual era a dele, se bem que tinha minhas suspeitas...
Passei pelo corredor e notei que o parrudinho estava numa cabine de porta aberta vendo quem passava. Parei, olhei para ele, ele olhou para mim e já esticou a mão para pegar no meu pau. Nos abraçamos: ele era gostoso de pegar e lamber, como imaginava, e tinha uma bunda fenomenal. Baixei a calça e ele se deliciou com o que viu e sentiu. Escapulimos para um quartinho mais privativo.
Tiramos nossas camisas e pude ver melhor a gostosura que tinha em minhas mãos. Continuamos nos abraçando, nos beijando e nos lambendo. Ele lambia meu peito, meu sovaco e meu bíceps, voltava e fazia do outro lado, e descia para chupar meu pau e meu saco.
O cara baixou o short, virou as costas e mostrou aquele lombaço carnudo. Fiquei só esfregando o pau em seu rego. Desci a mão para bater uma punheta nele, mas o sujeito era tão passivo que prendia seu pauzinho entre as coxas para nem ele mesmo mexer no pau. Já tinha ouvido falar vagamente desse estilo, mas nunca tinha visto ao vivo.
Depois de muito sarro, vesti a camisinha e comecei a meter gostoso no rabão do sujeito. Só que ele estava com tanto tesão que acabou gozando logo. Gozou pelo cu, sem pegar no pau. Adoro quando isso acontece.
Fui dar mais umas circuladas e acabei formando um trio com um cara magrinho de mãos gostosas e um cafuçu de músculos estufados que, naquela escuridão, não tinha certeza se já conhecia.
O cafuçu estava com roupa de academia e certamente destacava-se na multidão de homens meio caídos que frequentava o cinema. Fazia totalmente meu tipo. E quando caiu de boca no meu pau, mostrou-se mais um exemplo de musculoso que gosta mesmo é de chorar numa vara...
O magrinho saiu de cena, e eu e o cafuçu buscamos um quarto privativo. Foi lá que eu o reconheci como o pitbull que fiz de poodle em outra ocasião naquele mesmo cinema.
Aí é que meu pau ficou babando de tesão. O cara era muito gostoso MESMO. Não era definido, mas tinha aquele volume de músculos nos braços, peitoral e coxas... Eu me perdia só admirando aquele sujeito e antevendo do que ele era capaz.
Nos beijamos e nos abraçamos, com muitas brincadeiras nos mamilos, eu só sentindo sua musculatura em minhas mãos, explorando suas pernas atléticas e sua bunda enorme e firme.
Ele se pôs de quatro e comecei a lamber o cuzinho do pitbull, que já parecia bem arregaçado. Tinha que comer aquele monumento passivo.
Encapei o pau, molhei bem o cu dele com saliva, posicionei e parti para dentro. Ele me pediu para ir devagar; fiz como pude, e logo estava sentindo seu esfíncter puxando para dentro a cabeça do meu pau. Era um cu quentinho e gostoso, mais apertado do que eu imaginava. Fui socando e socando, admirando e pegando as costas enormes do saradão que se inclinava para frente sob o peso do caralho.
Acelerei as socadas e botei o cafuçu para gemer e rebolar no cacete. Estava gostoso demais. Assim acabei gozando lá dentro. Puta que pariu! Que metida boa. Um repeteco providencial com um rapaz realmente delicioso, e foi a metida que faltava para encerrar mais uma tarde de muitas loucas aventuras.